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O Mostrengo

O poema "O Mostrengo" da obra "Mensagem" retrata a época dos descobrimentos portugueses, simbolizando o medo do desconhecido através da figura do Mostrengo. Inicialmente, o homem do leme demonstra temor, mas na terceira estrofe ganha coragem para enfrentar o desafio, representando a determinação de uma nação unida em busca de novas conquistas. A superação desse medo é vista como um passo essencial para a glória e posse do mar pelos portugueses.

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O Mostrengo

O poema "O Mostrengo" da obra "Mensagem" retrata a época dos descobrimentos portugueses, simbolizando o medo do desconhecido através da figura do Mostrengo. Inicialmente, o homem do leme demonstra temor, mas na terceira estrofe ganha coragem para enfrentar o desafio, representando a determinação de uma nação unida em busca de novas conquistas. A superação desse medo é vista como um passo essencial para a glória e posse do mar pelos portugueses.

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O texto “O Mostrengo” pertence à segunda parte da obra “Mensagem”, onde se

evidenciam os descobrimentos, o período de glória e de realização, conotados com o


conceito de “vida”, como mostra a sofrida conquista apresentada neste poema.
Os primeiros versos (“O mostrengo que está no fim do mar / na noite de breu ergueu-
se a voar / À roda da nau voou três vezes”) evidenciam/destacam a época em que os
portugueses se encontravam no mar à descoberta de novas terras. Além disto, as duas
primeiras estrofes indicam que o “Mostrengo” simbolizava o medo e o receio que os
portugueses sentiam perante o desconhecido, sendo possível captar esta ideia através
da forma como o “homem do leme” respondia ao “Mostrengo” (“E o homem do leme
tremeu, e disse: / “El-Rei D. João Segundo!”). No entanto, esta perspetiva acerca do
“Mostrengo” muda na terceira estrofe, visto que o “homem do leme” ganha coragem
para o enfrentar e afirma que quer navegar pelo desconhecido, enquanto símbolo de
uma nação unida (“sou um povo que quer o mar que é teu”), pois tem essa “vontade” /
sonho que levará os portugueses à gloria, ou seja, à superação do obstáculo
metaforizado, o que permitirá a posterior “posse do mar”.

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