Índice
Introdução........................................................................................................................................1
Histórias da ecologia – origem e evolução......................................................................................2
Ecologia e evolução.........................................................................................................................3
Relações ecológicas.........................................................................................................................3
Níveis de organização em ecologia.................................................................................................4
Conceitos básicos da ecologia.........................................................................................................4
Ramos da ecologia...........................................................................................................................5
Origem e disseminação dos organismos (origem da vida)..............................................................7
Factores ecológicos abióticos..........................................................................................................8
Factores físicos em um ecossistema................................................................................................9
Factores químicos em um ecossistema............................................................................................9
Conclusão......................................................................................................................................10
Bibliografia....................................................................................................................................11
Introdução
O trabalho tem como tema: introdução a ecossistema da terra e biodiversidade. Os seres vivos -
animais, as plantas e os microrganismos vivem nas florestas, nos desertos, nos oceanos, nos
polos, nas zonas húmidas e estabelecem relações entre si. Cada um deles é importante para
manter o equilíbrio do nosso planeta. Por exemplo, um elefante quando se deita dorme debaixo
de uma árvore e parte os galhos, permite que os animais mais pequenos, que gostam de ramos e
folhas, consigam alimentar-se mais facilmente destes alimentos.
A terra é o planeta com condições específicas que permitem a vida. Possui a dose certa de luz e
calor, uma crusta sólida, água, massa rochosa e atmosfera. São subsistemas indispensáveis para a
criação de biodiversidade que se desenvolve em vários ecossistemas. Em ambientes terrestres
encontramos vários biomas como a tundra, o deserto, a savana ou as florestas tropicais. Já os
ambientes aquáticos diferem entre os de água salgada e de água doce, com características
próprias quer ao nível vegetal, quer animal. Este trabalho, esta organizada de seguinte forma:
introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia.
Objectivo geral
Compreender as condições de existência dos seres vivos e as interações entre eles e o seu
meio, bem como os efeitos das acções antrópicas no equilíbrio e na dinâmica de
ecossistemas.
Objectivos específicos
Identificar os princípios que regem os sistemas biológicos;
Relacionar os pontos teóricos da ecologia com as actividades antrópicas;
Entender as interacções entre as populações e comunidades;
Apontar caminhos para a actividades menos impactastes;
Compreender o processo de regeneração e recuperação de áreas degradadas
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Histórias da ecologia – origem e evolução
A ecologia não tem um início muito bem delineado. Encontra seus primeiros antecedentes na
história natural dos gregos, particularmente em um discípulo de Aristóteles, teofrasto, que foi o
primeiro a descrever as relações dos organismos entre si e com o meio. As bases posteriores para
a ecologia moderna foram lançadas nos primeiros trabalhos dos fisiologistas sobre plantas e
animais. O aumento do interesse pela dinâmica das populações recebeu impulso especial no
início do século xix e depois que thomas malthus chamou atenção para o conflito entre as
populações em expansão e a capacidade da terra de fornecer alimento. Raymond pearl (1920).
A ecologia moderna atingiu a maioridade em 1942 com o desenvolvimento, pelo americano r. L.
Lindeman, do conceito trófico-dinâmico de ecologia, que detalha o fluxo da energia através do
ecossistema. Esses estudos quantitativos foram aprofundados pelos americanos eugene e howard
odum. Um trabalho semelhante sobre o ciclo dos nutrientes foi realizado pelo australiano j. D.
Ovington.
O estudo do fluxo de energia e do ciclo de nutrientes foi estimulado pelo desenvolvimento de
novas técnicas - radioisótopos, microcalorimetria, computação e matemática aplicada -- que
permitiram aos ecologistas rotular, rastrear e medir o movimento de nutrientes e energias
específicas através dos ecossistemas. Esses métodos modernos deram início a um novo estágio
no desenvolvimento dessa ciência -- a ecologia dos sistemas, que estuda a estrutura e o
funcionamento dos ecossistemas e presas, as relações competitivas entre espécies e o controle
populacional. O estudo da influência do ciclo de nutrientes foi estimulado pelo desenvolvimento
de novas técnicas -- radioisótopos, microcalorimetria, computação e matemática aplicada -- que
permitiram aos ecologistas rotular, rastrear e medir o movimento de nutrientes e energias
específicas através dos ecossistemas. Esses métodos modernos deram início a um novo estágio
no desenvolvimento dessa ciência -- a ecologia dos sistemas, que estuda a estrutura e o
funcionamento dos ecossistemas
A ecologia apresenta duas subdivisões: auto-ecologia e sinecologia. Na auto-ecologia, o objecto
de estudo é o indivíduo ou uma determinada espécie, sendo, nesse caso, por exemplo, estudado
como o meio pode influenciar no comportamento, fisiologia e morfologia de uma dada espécie.
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A sinecologia, por sua vez, estuda as comunidades, sendo observado não apenas uma espécie,
mas sim diferentes organismos e como eles se associam.
Ecologia e evolução
Ecologia e evolução são consideradas disciplinas irmãs, sendo ramos da biologia. Seleção
natural, história de vida, desenvolvimentos, adaptação, populações, e herança estão presentes em
teorias evolutivas e ecológicas.
Morfologia, comportamento e/ou traços genéticos, por exemplo, podem ser mapeados em
árvores evolutivas para estudar a desenvolvimento histórico da espécie e também organizar a
informação em relação a adaptações ecológicas. Em outras palavras, adaptação é explicada em
relação a origem histórica de traços e condições ecológicas e que esta sujeita a forças da selecção
natural
A ecologia evolutiva é uma disciplina do ramo da biologia que floresceu nas últimas cinco
décadas e têm assimilado grande parte de outras subdisciplinas da ecologia.
Representa uma interacção entre ecologia e biologia evolutiva. Aborda o estudo da ecologia
considerando as histórias evolutivas das espécies e suas interacções. As principais ideias da
ecologia evolutiva são: a relação entre evolução e ecologia, o carácter da selecção natural, o
caminho para a adaptação e a extensão dos princípios evolutivos ao comportamento (foley, r.
1993)
Segundo pianka (1994), ecologia é o estudo das relações entre os organismos e a totalidade dos
factores físicos e químicos que os afectam ou que são influenciados por eles, ou seja, é o estudo
das inter-relações entre os organismos e seu ambiente.
Relações ecológicas
Essas relações podem ser extremamente variáveis, pois os componentes de um organismo e de
um meio ambiente não permanecem constantes. O que um indivíduo representa em um nível faz
parte do meio ambiente em outro; sendo assim, existem vários níveis de análise que podem
variar de um organismo individual a uma comunidade composta por várias espécies. Pianka
sugeriu o termo unidade organísmica para designar esses níveis.
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Níveis de organização em ecologia
Quando estudamos biologia, a divisão em níveis hierárquicos é importante para que o estudo seja
facilitado.
Essa divisão apresenta, geralmente, 12 níveis: átomo, molécula, organela, célula, tecido, órgão,
sistema, organismo, população, comunidade, ecossistema e biosfera.
Na ecologia, um organismo não será analisado em todos esses níveis, sendo alguns deles
exclusivos de outras áreas da biologia. Em ecologia, os níveis de organização tratados
são: organismo, populações, comunidades, ecossistemas e biosfera.
Organismo: é um indivíduo de uma determinada espécie.
População: é um termo usado para referir-se a indivíduos de uma mesma espécie, que
vivem num determinado local e num determinado tempo. Em uma população, há a troca
de material genético entre os indivíduos.
Comunidade: é um termo utilizado para referir-se ao conjunto de populações que vivem
numa determinada área e num determinado tempo. Em uma comunidade, os indivíduos
de diferentes espécies interagem entre si.
Ecossistema: refere-se ao conjunto formado pelos componentes abióticos (sem vida) e
bióticos (seres vivos) de uma região. Esses dois componentes interagem entre si e
garantem que ocorra o fluxo de energia e a reciclagem da matéria.
Biosfera: conjunto de todos os ecossistemas do planeta, ou seja, todas as regiões da terra
onde há seres vivos.
Conceitos básicos da ecologia
Para estudar-se ecologia, é importante ter-se conhecimento de alguns conceitos básicos. Além
dos já estudados quando falamos sobre níveis de organização, são conceitos importantes:
Habitat: é onde uma determinada espécie vive. A zebra vive na savana africana, sendo
esta, portanto, seu habitat.
Nicho ecológico: é o modo de vida de determinado organismo.
Pirâmide ecológica: é a representação gráfica que reproduz os diferentes níveis
tróficos de um ecossistema. As pirâmides ecológicas podem ser de três tipos: número,
biomassa e energia.
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Relações ecológicas: são as interacções estabelecidas entre os seres vivos. As relações
ecológicas podem ser intra-específicas, quando envolvem indivíduos da mesma espécie, e
interespecíficas, quando ocorre entre indivíduos de espécies diferentes. As relações
ecológicas podem, ainda, ser classificadas em harmónicas e desarmónicas, considerando-
se os benefícios e malefícios advindos da interacção.
Cadeia alimentar: sequência linear pela qual a matéria e a energia são transferidas de
um nível trófico a outro. A cadeia alimentar mostra uma sequência de seres vivos que
servem de alimento para outros, iniciando-se com os organismos produtores.
Teia alimentar: conjunto de várias cadeias alimentarem interligadas. Nas teias
alimentares, um mesmo organismo pode estar em diferentes níveis tróficos.
Nível trófico: conjunto de organismos de um ecossistema que apresentam o mesmo tipo
de nutrição. Todos os organismos que realizam fotossíntese, por exemplo, ocupam o
mesmo nível trófico: os produtores. Existem três níveis tróficos principais: produtores,
consumidores e decompositores.
Produtores: são os organismos autotróficos, ou seja, aqueles capazes de sintetizar seu
próprio alimento. Plantas e algas são organismos produtores.
Consumidores: são aqueles organismos heterotróficos, incapazes de sintetizar seu
próprio alimento, e, desse modo, precisam ingerir outros seres vivos. Os consumidores
primários são aqueles que se alimentam dos produtores, os secundários alimentam-se dos
consumidores primários, os terciários alimentam-se dos consumidores secundários, e
assim sucessivamente.
Decompositores: são organismos que realizam a decomposição, processo por meio da
qual obtêm os nutrientes de que necessitam da matéria morta, e promovem a devolução
de alguns compostos químicos para o ambiente
Ramos da ecologia
Por se tratar de uma ciência ampla, a ecologia apresenta vários ramos de estudo e pesquisa. Os
principais são: auto-ecologia, sinecologia (ecologia comunitária), demo ecologia (dinâmica das
populações), macro ecologia, eco fisiologia (ecologia ambiental), ecologia humana e agro-
ecologia.
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As apropriações realizadas pelas ciências ecológicas podem ser divididas em várias áreas. As três
principais consideradas são a auto-ecologia, a sinecologia e demoecologia.
A especialização da ecologia nestes três grandes ramos de abordagem foi feita pelo botânico carl
schroter no começo do século passado.
A autoecologia estuda as espécies a partir de suas relações com o meio ambiente. Determina
como cada espécie animal ou vegetal reage diante de circunstâncias impostas por determinados
factores ambientais como clima, vegetação e relevo. É considerado um ramo científico clássico e
seguido por poucos interessados.
A sinecologia, também conhecida como ecologia comunitária, é voltada para o estudo das
comunidades de seres vivos no tocante às suas relações com os fatores ambientais intervenientes.
A sinecologia foca a distribuição das populações, suas relações ecológicas, demografia,
deslocamento e quantidades.
A sinecologia busca determinar as estruturas das cadeias alimentares, as sucessões ecológicas e
inter-relações entre predadores e presas dentro dos ecossistemas. Estuda as relações entre as
comunidades biológicas e os ecossistemas da terra. Ou seja, a sinecologia analisa e examina as
relações existentes entre indivíduos pertencentes a diferentes espécies de um grupo e seu
ambiente.
A sinecologia se interessa pela variação de riquezas de espécies, que pode denotar variações nas
condições gerais dos ecossistemas, as estruturas e produtividades observadas nas cadeias
alimentares e nas dinâmicas populacionais onde interferem as inter-relações entre predadores e
presas num mesmo ecossistema.
Também busca definir como as comunidades se organizam, como ocorre a transferência de
matéria e energia dentro dos ecossistemas e como se desenvolvem as sequências dentro das
comunidades.
Com o surgimento da abordagem sistêmica e da concepção holística que culminou na teoria geral
dos sistemas publicada por ludwig von bertalanffy em 1968, houve nova definição de
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paradigmas. Com as descobertas nas áreas de electrónica e da física atómica, a sinecologia passa
a dispor dos instrumentos conceituais necessários para as abordagens dos sistemas complexos,
como são os ecossistemas.
A demoecologia também é conhecida como dinâmica das populações ou ecologia das
populações e faz o estudo de cada agrupamento de espécies dentro dos ecossistemas de forma
separada. A expressão população designa um conjunto de seres da mesma espécie que habitam a
mesma área durante determinado tempo.
Sociedades altamente desenvolvidas são encontradas entre os chamados insectos sociais,
representados por cupins, vespas, formigas e abelhas. Mecanismos de proto cooperação,
mutualismo, comensalismo ou inquilinismo constituem também a demoecologia.
Origem e disseminação dos organismos (origem da vida)
Acredita-se que o planeta terra tenha se formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, e que
naquela época a terra não tinha condições de abrigar nenhum tipo de ser vivo.
À medida que o tempo foi passando, o planeta foi passando por várias transformações e criando
condições para o surgimento da vida, mas a pergunta que é feita desde a antiguidade é: “qual a
origem dos seres vivos?”.
Muitas pessoas acreditavam que um “princípio activo” ou “vital” teria a capacidade de
transformar matéria bruta em seres vivos, e a partir dessa interpretação eles elaboraram a teoria
da geração espontânea, também chamada de teoria da abiogénese, na qual todos os seres vivos
originavam-se espontaneamente da matéria bruta.
Essa teoria foi contestada por muitos cientistas, que através de experimentos comprovaram que
um ser vivo só se origina de outro ser vivo pré-existente, nascendo então a teoria da biogénese.
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Assim, surgiram vários questionamentos de como teria surgido o primeiro ser vivo. Muitas são
as teorias e as hipóteses sobre esse assunto, mas as principais teorias modernas sobre a origem do
primeiro organismo vivo são a aspermia e a evolução química.
A panspermia defende que o surgimento da vida na terra teve início a partir de seres vivos ou
substâncias precursoras da vida, provenientes de outros locais do universo. Em outras palavras, a
vida teria se originado em outros planetas e foram trazidas para a terra através de esporos ou
formas de vida resistentes, aderidas a meteoritos que caíram sobre a terra e que ainda continuam
caindo. Nos meteoritos que caem sobre a terra foram encontradas algumas moléculas orgânicas,
indicando que a formação dessas moléculas é comum no universo, e levando a crer que
realmente há vida em outros planetas e que o espaço interestelar não é um ambiente tão hostil à
vida como pensávamos.
Outra teoria muito defendida por cientistas é a teoria da evolução química ou teoria da
evolução molecular, proposta inicialmente pelo biólogo inglês thomas huxley e aprofundada
anos depois pelo também biólogo inglês john burdon s. Haldane e pelo bioquímico russo
aleksandr i. Oparin. Segundo essa teoria, a vida teria surgido a partir de um processo de evolução
química, onde compostos inorgânicos combinaram-se originando moléculas orgânicas simples
(açúcares, aminoácidos, bases nitrogenadas, ácidos graxos etc.), que se combinaram produzindo
moléculas mais complexas como proteínas, lipídeos, ácidos nucleicos etc., que deram origem a
estruturas com capacidade de autoduplicação e metabolismo, dando origem aos primeiros seres
vivos.
Factores ecológicos abióticos
Os factores abióticos são os elementos não vivos do ambiente, porém que afectam os organismos
vivos da biota. Esses elementos podem ser físicos ou químicos.
Factores físicos
São aqueles que constituem o clima do ecossistema, determinado principalmente pela radiação
solar que chega à terra.
As radiações, além de proporcionarem a luz, fundamental para que ocorra fotossíntese (produção
de alimento pelos organismos autótrofos), também influenciam na temperatura, que é uma
condição ecológica decisiva para a vida na superfície terrestre
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A temperatura influencia outros factores climáticos tais como ventos, humidade relativa do ar e
pluviosidade.
Factores químicos
São representados pelos nutrientes existentes.
Destacam-se os sais minerais, nutrientes importantes e essenciais para garantir a sobrevivência
dos organismos. Outro exemplo são os fosfatos, que desempenham um importante papel para a
formação dos ácidos nucleicos, além do magnésio que participa da clorofila.
Os ciclos biogeoquímicos, do nitrogénio, do oxigénio e do carbono contribuem com a ciclagem
dos nutrientes e o fluxo de energia para a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.
Factores físicos em um ecossistema
No caso do manguezal, a variação das marés é um fator que afeta bastante a vida dos organismos
que existem ali. Na alta da maré, os terrenos ficam alagados e com a maré mais baixa ficam
expostos.
As plantas que vivem no manguezal têm as raízes adaptadas para se fixar bem ao terreno
lamacento, são as raízes escoras que ficam expostas na maré baixa.
Factores químicos em um ecossistema
Os factores químicos são representados pelos nutrientes existentes.
Destacam-se os sais minerais, nutrientes importantes e essenciais para garantir a sobrevivência
dos organismos. Outro exemplo são os fosfatos, que desempenham um importante papel para a
formação dos ácidos nucleicos, além do magnésio que participa da clorofila.
Os ciclos biogeoquímicos, do nitrogénio, do oxigénio e do carbono contribuem com a ciclagem
dos nutrientes e o fluxo de energia para a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.
O manguezal é um ecossistema formado em locais onde há mistura de água doce com água
salgada. Nele, existe uma concentração maior dos sais, que varia bastante nesses ambientes.
Sendo assim, temos outro factor abiótico que influencia a vida da comunidade biótica.
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Conclusão
Depois do estudo deste tema, concluímos que. Os ecossistemas podem se formar em diferentes
situações e tamanhos. Sendo assim, não há uma escala para organizar o que é ou não é,
dependendo somente de suas características físicas, químicas e biológicas e como cada uma
dessas interage entre si. Assim, tanto uma poça de água, com microrganismos vivos, quanto
uma floresta tropical, com relações mais complexas, podem ser considerados um exemplo de
ecossistema. Todos os ecossistemas, ou os biomas, estão ligados entre si. Há troca de matérias e
de energia entre eles, independentemente do tamanho que cada sistema tenha. Sendo assim,
todos os ecossistemas são importantes para ajudar a manter o equilíbrio geral do nosso planeta,
assim como o fluxo de energia.
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Bibliografia
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