CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
RELATÓRIO MENSAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Piripiri-PI
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3
2. DESENVOLVIMENTO..................................................................................................... 4
2.1. RECONHECIMENTO DE SETOR. ..................................................................... 4
2.2. FICHA PRÉ-OPERATÓRIA ................................................................................. 4
2.3. ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ........................................... 5
2.4. ASSISTÊNCIA AO TRABALHO DE PARTO .................................................... 5
2.5. ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM NASCIDO .......................................... 6
2.6. PEDIDOS DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS ............................................. 7
2.7. INTERNAÇÃO DA GESTANTE NA METERNIDADE ..................................... 7
2.8. GERENCIAMENTO............................................................................................... 7
2.9. SONDA VESICAL DE DEMORA ........................................................................ 8
2.10. ANAMNESE E EXAME FÍSICO DO RN E PUERPERA ............................. 8
2.11. PREENCHIMENTO DA FICHA DE ALEITAMENTO MATERNO
EXCLUSIVO ..................................................................................................................... 8
2.12. REGISTROS DE PÓS PARTO ....................................................................... 9
2.13. CARDIOTOCOGRAFIA .................................................................................... 9
3. SUGESTÕES ................................................................................................................. 10
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 12
ANEXOS ................................................................................................................................. 13
1. INTRODUÇÃO
A enfermagem obstétrica é um segmento em constante crescimento no Brasil
e no mundo. Ela é uma especialização para quem é formado em enfermagem e quer
atuar em um nicho específico para dar suporte à mulher durante a gravidez,
intervindo também nos cuidados com o recém-nascido.
O enfermeiro obstetra oferece apoio profissional e em alguns momentos
emocional, ajuda no trabalho de parto, nos cuidados com o bebê, auxilia a mãe no
pós-parto, presta todos os atendimentos e sana as suas dúvidas, além de
acompanhar a evolução e a amamentação.
Para tal, as experiências de estágio supervisionado permitem aos
estudantes de enfermagem desenvolver as várias habilidades e competências
necessárias à formação. Os estágios deram início ao setor da Maternidade Dr. João
Bandeira Monte do Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR), no dia 17 de Maio
de 2023 no horário de 13:00 as 18:00 h de segunda a sexta-feira conforme as
funções da enfermeira, a formação destinada à Christus Faculdade do Piauí -
Licenciatura em Enfermagem, Obstetrícia e Ginecologia, e segue até o dia 05 de
junho de 2023, sob a orientação da Enfermeira Francisca Gardênia Carvalho Sousa.
Durante o estágio pudemos conhecer a estrutura da
maternidade, observamos a rotina do setor, colocando foco nas atribuições do
enfermeiro dentro da maternidade, promovendo assistência desde a entrada no
acolhimento, até a realização de internação, acompanhamento no trabalho de
parto, transferência do RN para Ucinco, e tratamento clínico da mãe e RN até o
momento da alta hospitalar.
Desta forma, o estágio na maternidade, foi de grande importância para
os acadêmicos, proporcionando contato com os casos clínicos das pacientes e
RN, e conhecimento da rotina do setor, fazendo com que os acadêmicos aplicassem
conhecimentos teóricos e práticos, vivenciando experiências que trarão grande
relevância na vida, como futuros profissionais de enfermagem.
2. DESENVOLVIMENTO
Em cada área de um hospital existem atividades que diferenciam um setor do
outro. Na maternidade as atividades previstas de acordo com o planejamento
observadas e realizadas pelos acadêmicos foram:
2.1. RECONHECIMENTO DE SETOR.
Foi iniciado o setor da maternidade sob supervisão da preceptora Gardênia
Carvalho no dia 17/05/2023. Durante esse primeiro momento de encontro os alunos
conheceram a sala de acolhimento e classificação de risco, onde é a porta de
entrada da maternidade. Nela é realizada a anamnese da gestante e feita a
classificação. A maternidade é composta por quatro enfermarias, sendo elas:
enfermaria Jasmin que se encontram as gestantes ou RN em tratamento clínico.
Enfermaria Flor de Lis: gestantes que tiveram partos cesarianos. Enfermaria
Orquídea mães que tiveram parto normal. Enfermaria Margarida encontram-se as
gestantes que estão em trabalho de parto. Logo a frente encontram-se as salas de
partos normal e o posto de enfermagem.
2.2. FICHA PRÉ-OPERATÓRIA
A ficha pré-operatória deverá ser preenchida de acordo com a necessidade da
paciente, no caso no setor de maternidade é preenchida caso a gestante não
consiga evoluir para o parto normal ou haja complicações no seu parto, em casos
como esses é recomenda a cirurgia de cesariana. O enfermeiro responsável vai
fazer a abordagem pré-operatória, que inclui manter a paciente calma, explicar como
vai ocorrer o procedimento, quais exames serão solicitados, o seu tempo de jejum,
os medicamentos que serão utilizados no pré-operatório (caso necessário).
É nesse momento que também devem ser retirados todos os adornos do
paciente, próteses, realizar a passagem de SVD, controlar os SSVV (pulso,
temperatura, pressão arterial, saturação e respiração). Deve também fazer a
vestimenta correta do paciente, realizar a colocação de EPI’s, encaminha-la ao setor
de centro cirúrgico e repassar todas as informações ao enfermeiro responsável do
setor.
2.3. ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Acolhimento significa pensar também na cogestão dos processos de trabalho,
das equipes, dos serviços e das redes, sempre se remetendo à perspectiva da
clínica ampliada. Assim o acolhimento deixa de ser um ato isolado para ser também
um dispositivo de acionamento de redes “internas”, “externas”, multiprofissionais,
comprometidas com as respostas às necessidades dos usuários e famílias.
Em obstetrícia, o acolhimento na porta de entrada dos hospitais e das
maternidades assume peculiaridades próprias às necessidades e demandas
relacionadas ao processo gravídico. O desconhecimento e os mitos que rodeiam a
gestação, o parto e o nascimento levam, muitas vezes, à insegurança e à
preocupação da mulher e seus familiares. A falta de informação clara e objetiva,
mesmo quando a gestante é acompanhada no pré-natal, é um dos fatores que faz
com que ela procure os serviços de urgência e maternidades com frequência. O
acolhimento da mulher e acompanhante tem função fundamental na construção de
um vínculo de confiança com os profissionais e serviços de saúde, favorecendo seu
protagonismo especialmente no momento do parto.
Frequentemente queixas comuns da gestação podem camuflar situações
clínicas que demandam ação rápida, o que exige preparo das equipes para uma
escuta qualificada e ganho de habilidade para julgamento clínico criterioso. O
acolhimento é decisivo não só no reconhecimento de condições clínicas urgentes
como também na potencialização da vivência do parto e nascimento, experiência
única na vida da mulher e de sua família. Tem como principal objetivo promover e
garantir o acesso e a qualificação do cuidado à saúde das mulheres, bem como dos
recém nascidos durante todo o percurso no serviço, envolvendo a recepção, os
espaços assistenciais, as providências para propiciar resposta definitiva e/ou
encaminhamento responsável para outros locais. O atendimento burocrático, por
ordem de chegada, não permite que casos graves sejam devidamente identificados
e priorizados. Nesse sentido, o Acolhimento associado à ferramenta da Classificação
de Risco visa reorganizar a porta de entrada e todo o atendimento nas maternidades
e serviços que realizam partos.
2.4. ASSISTÊNCIA AO TRABALHO DE PARTO
A assistência começa quando a gestante dá entrada no acolhimento da
maternidade, pois lá ela terá o contato inicial com a enfermeira plantonista, nesse
momento a gestante relatará as suas principais queixas e a enfermeira
anotará para poder fazer a classificação corretamente. Durante a passagem da
gestante pelo acolhimento a enfermeira fará a verificação dos sinais vitais da
gestante. Logo após isso a gestante vai realizar a consulta com o médico obstetra de
plantão, no qual vai decidir se existe necessidade de ser realizado algum exame
complementar. Caso o trabalho de parto esteja em andamento, ela será realocada
em uma das enfermarias.
Com o início das dores e contrações a parturiente irá para a sala de parto e a
equipe de plantão vai ofertar a ela as possibilidades para uma dilatação mais rápida
e eficaz, tais como: agachamento, caminhando, bola suíça e banho de água morna.
Deverá ser realizado também a monitorização dos sinais vitais, ausculta dos
batimentos cardio fetais, deverá ser realizado o exame de toque vaginal pois através
dele que poderá ser informado quantos cm a parturiente está. Vale ressaltar que em
mulheres nulíparas pode demorar um pouco mais. Logo após o nascimento do RN o
mesmo é limpo em campos estéreis, colocado no berço aquecido, realizada a
administração da vitamina K. É realizado também as medidas cefálicas, torácicas e
antropométricas do RN, além da pesagem e realizada a vestimenta do RN, logo
após esse primeiro momento o RN é colocado nos braços da mãe, para que ocorra a
interação entre mãe e filho, seja realizada a primeira amamentação, os cuidados
para que a amamentação seja livre e prazerosa. Ademais a equipe de enfermagem
irá preencher a DNV (declaração de nascido vivo).
2.5. ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM NASCIDO
• Secar bem a pele do RN com campos estéreis;
• Aquecer através de lençol;
• Colocar no colo da mãe;
• Realizar o clampeamento do cordão umbilical;
• Colocar o RN em berço aquecido;
• Aspirar as vias aéreas, caso necessário;
• Realizar administração de vitamina K;
• Colocar a pulseira de identificação no tornozelo que deverá conter:
nome da mãe, sexo da criança, data de nascimento.
• Realizar credeização com nitrato de prata a 1%;
• Mensurar perímetros, estatura e peso ao nascer.
2.6. PEDIDOS DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS
Os acadêmicos tiveram a oportunidade de verificar quais medicamentos e
materiais estavam faltando, organizar os que estavam com as datas próximas ao
vencimento, retirar os que estavam vencidos. No final disso seria entregue uma
relação impressa ao enfermeiro responsável do setor para que ele fizesse o pedido
dos devidos materiais.
2.7. INTERNAÇÃO DA GESTANTE NA METERNIDADE
Como dito anteriormente a primeira porta de entrada da maternidade é o
acolhimento, pois a gestante realizara uma anamnese que nela serão colhidas
informações tais como: houve perda de tampão mucoso? Houve perda de líquido
amniótico? Está referindo lombalgia? Vale lembrar que é de suma importância que a
gestante leve seus documentos pessoais (RG e CPF), caderneta da gestante,
exames realizados durante a gestação que incluem o primeiro ultrassom e o último.
Logo após será coletada informações que não possuam na caderneta da
gestante, como se ela é tabagista, se é etilista, se possui alguma comorbidades, se
possui alergias. Também deverá ser anotado a GPA, IG pela DUM, IG pela USG,
além do mais a verificação dos sinais vitais.
2.8. GERENCIAMENTO
No estágio pudemos ser gerentes e desempenhar o papel de liderar os
nossos colegas. Essa atividade foi de grande importância no processo de
aprendizagem, possibilitando nossa evolução emocional e profissional.
As atividades relacionadas ao gerenciamento da maternidade são:
Previsão de materiais: É feito um levantamento das necessidades do setor,
fazendo o diagnóstico situacional, identificando a quantidade e as especificidades,
analisando os fatores como: frequência no uso dos materiais, local de guarda,
durabilidade do material etc.
Provisão de matérias: É a reposição dos materiais necessários para a
realização das atividades do setor. Organização: Consiste na maneira como o
enfermeiro irá dispor os materiais para o uso.
2.9. SONDA VESICAL DE DEMORA
É utilizada quando é preciso manter a drenagem contínua de urina por vários
dias, semanas ou meses, ou quando é necessário promover o esvaziamento
constante da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realizar
irrigação vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele próximas à
região genital. Deve ser trocada conforme indicado pelo fabricante da sonda
(geralmente a cada 12 semanas) ou quando há: alterações clínicas do paciente,
episódios de infecção, drenagem inadequada ou incrustações.
2.10. ANAMNESE E EXAME FÍSICO DO RN E PUERPERA
Tem como objetivo obter informações acerca do estado geral da puérpera,
com ênfase aos fenômenos puerperais (involutivos e progressivo), às modificações
locais e sistêmicas que ocorrem no puerpério e a outras alterações relacionadas ou
não com este período. Deve ser realizado diariamente enquanto a mulher
permanecer internada na maternidade ou por ocasião da consulta puerperal, após a
alta hospitalar. Observar
2.11. PREENCHIMENTO DA FICHA DE ALEITAMENTO MATERNO
EXCLUSIVO
Essas fichas tem a finalidade de levantar o histórico obstétrico,
conhecimentos referentes a amamentação, cuidados com as mamas e higiene das
mesmas, pega correta do bebê durante a amamentação, se houveram
aconselhamentos referentes a amamentação e seus benefícios durante o pré-natal,
se houve auxílio por parte da equipe na primeira amamentação do RN, qual os
sentimentos da mãe durante essa fase, se há dúvidas.
2.12. REGISTROS DE PÓS PARTO
O estabelecimento de saúde é responsável pelo preenchimento da
Declaração de Nascido Vivo, que deve ser encaminhada da seguinte forma:
Primeira via (cor branca) – Secretaria de Saúde: permanece no
estabelecimento de saúde até ser coletada, por busca ativa, pelos órgãos estaduais
ou municipais responsáveis pelo sistema.
Segunda via (cor amarela) – Pai ou Responsável legal: fica com a família até
ser levada ao cartório do registro civil para o competente registro do nascimento.
Após o registro, o cartório do registro civil reterá esta via para seus procedimentos
legais.
Terceira via (cor rosa) – Unidade de saúde: arquivada no prontuário da mãe.
2.13. CARDIOTOCOGRAFIA
A cardiotocografia é um exame de vitalidade fetal, que consiste na colocação
de transdutores sobre a barriga da gestante, com intuito de captar a frequência
cardíaca fetal, as contrações uterinas e a movimentação fetal em um período de 20
minutos.
O exame é realizado a partir da colocação de dois cintos com sensores no
abdômen da gestante, onde um irá captar a frequência cardíaca e o outro a
contratilidade uterina, ademais, também é disposto para a mãe um botão que fica
ligado ao aparelho para que ela registre os movimentos fetais durante o exame,
assim ela deve apertar toda vez que perceber a movimentação do bebê.
3. SUGESTÕES
Primariamente é importante ressalvar que o setor da maternidade funciona de
forma genuína, atendendo a população da cidade e também as pacientes reguladas.
O público que usa esse serviço nem sempre é bem instruído quando chega até esse
ponto da atenção, portanto é importante realizar diariamente a educação em saúde
com as mulheres que chegam para atendimento e internação.
Além disso, foi observado o déficit de esclarecimento às mulheres quanto a
higienização do coto umbilical em e sobre o aleitamento, principalmente as mães de
primeira vigem. O incentivo ao aleitamento materno exclusivo, é fundamental para a
saúde das crianças nos primeiros anos de vida, na maternidade as mães tem que
serem mais incentivadas a amamentar. Pois o aleitamento materno é a mais sábia
estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a
mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade
infantil. Permite ainda um grandioso impacto na promoção da saúde integral da
dupla mãe/bebê. Porém, a implementação das ações de proteção e promoção do
aleitamento materno e da adequada alimentação complementar depende de
esforços coletivos intersetoriais e constitui enorme desafio para o sistema de saúde,
numa perspectiva de abordagem integral e humanizada.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio supervisionado na maternidade propiciou aos acadêmicos o
aprimoramento da capacidade técnica. Onde foi desenvolvido atividades que são de
competência do enfermeiro e observado as condutas tanto do enfermeiro quanto da
equipe multiprofissional. Desse modo, o estágio proporciona mais autonomia,
responsabilidade, compromisso e domínio da prática.
Entende-se que o estágio ocorrido na maternidade Dr. João Bandeira Monte
do HRCR, foi de importância imensurável no processo de ensino-aprendizagem.
Sendo, portanto, desenvolvidas atividades privativas do profissional Enfermeiro por
parte dos acadêmicos, que por sua vez, puderam vivenciar na prática como se dá a
assistência às pacientes em pré-parto, parto e pós-parto. Contribuindo assim, para
um impacto positivo dentro do setor hospitalar, bem como para a qualificação
técnico-científica dos discentes.
Os acadêmicos do presente grupo, através da articulação entre as equipes
multidisciplinares atuantes dentro da unidade, possibilitaram uma assistência
holística e centrada na paciente como um todo. Dessa forma, os discentes atuaram
de forma ativa para com a população internada, respaldados técnico e
cientificamente, sob orientação da preceptora Francisca Gardênia Carvalho Sousa
Silva, o que permitiu uma maior proatividade na resolução das problemáticas
apresentadas e favoreceu uma visão ampliada de como proceder nos mais variados
tipos de situações em que estes fossem, por ventura, submetido.
REFERÊNCIAS
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA : 3 pontos indispensáveis para atuar nessa área,
Faculdade de ciências da saúde 26 de Maio 2022. Disponível em
https://fasig.com.br/enfermagem-obstetrica/> Acesso em: 02 jun. 2023
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Acolhimento e Classificação de Risco
em Obstetrícia. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_acolhimento_classificacao_risco
_obstetri cia_2017.pdf. Acesso em: 02 de junho de 2023.
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/15334/mod_resource/content/3/un01/to
p01p03.html 20:03
ANEXOS
Foto 1: Reconhecimento do setor Foto 2: DNV – Declaração de Nascido
Vivo. Via que vai para a Secretaria de
Saúde.
Fonte: Próprio autor,
2023. Fonte: Próprio autor,
2023.
Foto 3: Aparelho de CTG. Foto 4: Banheira com bolas em
uma PPP.
Fonte: Próprio autor,
2023.
Fonte: Próprio autor,
2023.
Foto 5: Mesa de parto em uma PPP. Foto 6: Insumos de uma das PPP
Fonte: Próprio autor,
2023.
Fonte: Próprio autor,
2023.
Foto 7: Medicações do setor. Foto 8: Balança de pesar os bebes
Fonte: Próprio autor, Fonte: Próprio autor,
2023. 2023.
Foto 9: Carrinho de parada dos Foto 10: Aluna relizando evolução
setor. de enfermagem.
Fonte: Próprio autor,
2023.
Fonte: Próprio autor,
2023.
Foto 11: Posto de enfermagem da Foto 12: Bandeza de PN esterelizada
Maternidade
Fonte: Próprio autor,
2023.
Fonte: Próprio autor,
2023.
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Prof. (a) Orientador (a)- CHRISFAPI Coordenador (a) do Estágio
Estagiários:
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