Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
Estruturas Metálicas – DEC 4930
Capítulo V – Ações devidas ao vento
Aula 13 – Coeficientes de pressão
externa e interna (Exercício)
Professor Dr. Alexandre Rossi
E-mail:
[email protected] Maringá
2025
Objetivos da aula
Exemplo - galpão
-1,44 -0,74 -0,4 +0,3
+0,36 -0,84 +1,4 +0,2
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo 01: Para a edificação com telhado em duas
águas, determinar os coeficientes de pressão externa e
interna e os valores da ação do vento para o edifício na
cidade de Maringá e destinado a uma indústria com alto fator
de ocupação. As dimensões e especificações estão ilustradas
na figura a seguir. Dados: terreno plano, categoria IV. OBS:
Considerar uma divisão a cada 2 m de altura para as paredes.
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 1°) Velocidade característica
10 m
p
z
8m
S 2 ( z ) =b ⋅ Fr ⋅
6m 10
4m Classe B
Fr=0,98
2m b=0,85
0m P=0,125
Resultados de Vk para cada nível
V0 Vk
Níveis Hi (m) S1 S2 S3
(m/s) (m/s)
1 2 44 1,0 0,681 0,95 29,96 Obs: Edificação
2 4 44 1,0 0,742 0,95 32,65
industrial com alto
fator de ocupação
3 6 44 1,0 0,782 0,95 34,41
S3=1,0
4 8 44 1,0 0,810 0,95 35,64
5 10 44 1,0 0,833 0,95 36,65
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 2°) Pressão Estática (q)
10 m
8m
2
6m
4m
=q 0,613 ⋅ v
k
2m
0m
Resultados de Vk para cada nível
V0 Vk q
Níveis Hi (m) S1 S2 S3
(m/s) (m/s) (kN/m2)
1 2 44 1,0 0,681 0,95 29,96 0,55
2 4 44 1,0 0,742 0,95 32,65 0,65
3 6 44 1,0 0,782 0,95 34,41 0,73
4 8 44 1,0 0,810 0,95 35,64 0,78
5 10 44 1,0 0,833 0,95 36,65 0,82
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 3°) Coeficiente de forma externo (Ce) - Paredes
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 3°) Coeficiente de forma externo (Ce) - Paredes
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 3°) Coeficiente de forma externo (Ce) - Paredes
-0,3 -0,9 -0,5
+0,7
-0,2 -0,2
90°
-0,5
-0,4 -0,4
-0,8 -0,8
b/3 ou a/4=10m
-0,5
+0,7 -0,9
0° 2h ou b/2=10m
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 4°) Coeficiente de forma externo (Ce) - Telhado
Obs: A Tabela 7 não há a
inclinação de 11,3° para o
telhado, dessa forma, é
necessário fazer uma
interpolação.
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 4°) Coeficiente de forma externo (Ce) - Telhado
Nota : Para vento a 0o, nas partes I e J, o coeficiente de forma Ce tem os seguintes
valores :
a) Para a/b=1, adotar os valores de Ce iguais das partes F e H
b) Para a/b >= 2, adotar Ce = -0,2
c) Para 1 < a/b >2, obter valores de Ce por meio de interpolação linear.
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 4°) Coeficiente de forma externo (Ce) - Telhado
-0,2 -0,2 20 m
90°
Obs
-1,1 -0,4
-0,6 -0,6 10 m
-0,8 -0,8 10 m
0°
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 4°) Coeficiente de forma externo (Ce) - Telhado
-1,1 -0,4
-0,8 -0,8 -0,2 -0,2
90°
0°
Obs: Seções críticas
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 5°) Coeficiente de pressão interna (Cpi)
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 5°) Coeficiente de pressão interna (Cpi)
Hipóteses:
1) Hipótese 1 : Duas faces opostas permeáveis e as outras
impermeáveis.
Essa hipótese não ocorre para a edificação em análise pois tem 2
faces tem janelas e 1 face tem o portão, ou seja, não há faces
impermeáveis.
2) Hipótese 2 : Quatro fáceis igualmente permeáveis.
Essa hipótese é possível de ocorrer, uma vez que no oitão (parede
oposta ao portão) existem frestas entre a alvenaria e o telhado. É
comum adotar que essas frestas sejam da ordem de 5 cm
Cpi=-0,3 ou Cpi=0
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 5°) Coeficiente de pressão interna (Cpi)
Hipóteses:
3 ) Hipótese 3 : Abertura dominante com outras faces permeáveis
3.1 ) Abertura dominante na face de Barlavento (onde o vento incide)
R=
∑ das áreas aberturas dominantes e das áreas de todas as abrturas na face de barlavento
∑ áreas de todas as aberturas situadas nas faces submetidas a sucções externas (paredes ou cobertura)
Obs: Adotar 1 janela aberta e frestas de 5 cm nas demais paredes
opostas ao portão
16 16
R
= = = 1, 45
6 + ( 2 ⋅ 40 + 20 ) × 0, 05 11
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 5°) Coeficiente de pressão interna (Cpi)
Hipóteses:
3 ) Hipótese 3 : Abertura dominante com outras faces permeáveis
3.1 ) Abertura dominante na face de Barlavento (onde o vento incide)
16 16
R
= = = 1, 45
6 + ( 2 ⋅ 40 + 20 ) × 0, 05 11
R
Cpi = + 0,28
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 5°) Coeficiente de pressão interna (Cpi)
Hipóteses:
3 ) Hipótese 3 : Abertura dominante com outras faces permeáveis
3.1 ) Abertura dominante na face de Barlavento (onde o vento incide)
Obs: Será considerado com 3 janelas adjacentes Vento 90°
abertas = 18 m²
18 18
=R = = 1, 667
6 + 0, 05 ⋅16 + ( 2 ⋅ 20 + 40 ) × 0, 05 10,8
Obs: Foi adotado uma janela aberta a sotavento, fresta (5cm) nas demais paredes
e frestas no portão (5% da área dele)
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 5°) Coeficiente de pressão interna (Cpi)
Hipóteses:
3 ) Hipótese 3 : Abertura dominante com outras faces permeáveis
3.1 ) Abertura dominante na face de Barlavento (onde o vento incide)
Vento 90°
Obs: Interpolar
Cpi = + 0,37
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 5°) Coeficiente de pressão interna (Cpi)
Hipóteses:
4 ) Hipótese 4: Abertura dominante na face de paralela ao vento
Vento V0o
Nesse caso a abertura dominante são janelas abertas. Vamos adotar para o
Cpi a média aritmética do Ce da face.
Cpi = (-0,8 – 0,4 – 0,2 ) /3 = - 0,5
Vento V90o
Nesse caso a abertura dominante (Ad) a ser considerada é o portão. Vamos
adotar para o Cpi a média aritmética do Ce da face.
Cpi = (-0,9 – 0,5) /2 = - 0,7
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 5°) Coeficiente de pressão interna (Cpi)
OBTENDO OS VALORES EXTREMOS DO Cpi
Vento a 0o Vento a 90o
Valores Cpi Valores Cpi
Cpi = 0 Cpi = 0
Cpi = +0,28 Cpi = +0,37
Cpi = -0,3 Cpi = -0,5
Cpi = -0,5 Cpi = -0,7
Adota-se os valores extremos Adota-se os valores extremos
Cpi = +0,28 Cpi = +0,37
Cpi = -0,5 Cpi = -0,7
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 6°) Cálculo dos coeficientes de pressão
VENTO 0° C=
p Ce − ( Ci )
Obs: Retomando os valores de coeficiente
-0,3 de forma para as paredes e telhado.
-0,8 -0,8 -0,2 -0,2
-0,2 -0,2
-0,4 -0,4
-0,8
+0,7 0°
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 6°) Cálculo dos coeficientes de pressão
VENTO 0° C=
p Ce − ( C pi )
-0,8 -0,8 -0,2 -0,2
-0,8 -0,8 -0,2 -0,2
Cpi=-0,5
Cpi=+0,28
-1,08 -1,08 +0,3 +0,3
-1,08 -1,08 +0,3 +0,3
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 6°) Cálculo dos coeficientes de pressão
Obs: Retomando os valores de
VENTO 90° coeficiente de forma para as
paredes e telhado.
C=p Ce − C pi ( )
-0,9 -0,5
-1,1 -0,4
+0,7
90°
-0,5 90°
-0,5
-0,9
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 23
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 6°) Cálculo dos coeficientes de pressão
VENTO 90° C=p Ce − C pi ( )
-1,1 -0,4 -1,1 -0,4
+0,7 -0,5 +0,7 -0,5
Cpi=-0,7
Cpi=+0,37
-1,47 -0,77 -0,4 +0,3
+0,33 -0,87 +1,4 +0,2
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 7°) Cálculo das cargas uniformemente
distribuídas (Cd) nas paredes e telhado devido à ação do
vento
Cd = C p ⋅ q ⋅ DL ( kN / m )
Obs: Adotar que a distância
entre os pórticos seja de 5 m.
Resultados de Vk para cada nível
V0 Vk q
Níveis Hi (m) S1 S2 S3
(m/s) (m/s) (kN/m2)
1 2 44 1,0 0,681 0,95 29,96 0,55
2 4 44 1,0 0,742 0,95 32,65 0,65
3 6 44 1,0 0,782 0,95 34,41 0,73
4 8 44 1,0 0,810 0,95 35,64 0,78
5 10 44 1,0 0,833 0,95 36,65 0,82
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 25
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 7°) Cálculo das cargas
Equema de carga do pórtico: 4 situações
VENTO 0°
1,23 1,23
4,43 4,43
4,21
4,21 1,17 1,17
3,94 3,94 1,1 1,1
3,51 3,51 0,98 0,98
2,97 2,97 0,83 0,83
(kN/m) (kN/m)
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 26
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 7°) Cálculo das cargas
Equema de carga do pórtico: 4 situações
VENTO 90°
1,64 1,23
6,03 3,16
1,29 3,39 5,46 0,82
1,20 3,17 5,11 0,73
1,07 2,83 4,55 0,65
0,91 2,39 3,85 0,55
(kN/m) (kN/m)
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 27
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 28
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular
• Vento 0° - situação 1 (sucção de 4,43 kN/m)
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 29
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular4,43 4,43
4,21
• Vento 0° - situação 1 (sucção de 4,43 kN/m)
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 30
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular 1,23 1,23
• Vento 0° - situação 2 (sobrepressão de 1,23 kN/m)
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 31
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular
6,03 3,16
• Vento 90° - situação 1
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 32
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular
1,64 1,23
• Vento 90° - situação 2
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 33
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular (kN/m)
1,25 1,25
• Manutenção = 0,25 kN/m² (NBR 6120)
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 34
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular
• Equipamento = monovia (centro treliça) 2 tf = 20 kN
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 35
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular (kN/m)
0,5
• Peso próprio (telhado) = 0,1 kN/m²
0,5
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 36
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 8°) Análise de uma treliça triangular (kN/m)
0,5
• Peso próprio (telhado) = 0,1 kN/m²
0,5
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 37
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 9°) Combinação de ações
Tipo de ação Valor (kN)
Peso próprio 4,16
Equipamento 20,0
Manutenção 10,40
Vento 90° - situação 1 -38,21 (vento 1)
Vento 90° - situação 2 -1,7
Vento 0° - situação 1 -37,04
Vento 0° - situação 2 10,24 (vento 2)
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 38
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 9°) Combinação de ações
Tipo de ação Valor (kN) γg γq Ψ0
Peso próprio 4,16 1,25 / 1 - -
Equipamento 20,0 - 1,5
Manutenção 10,40 - 1,5 0,7
Vento 90° -
-38,21 (vento 1) - 1,4 0,8
situação 1
Vento 0° -
10,24 (vento 2) - 1,4 0,8
situação 2
Combinação última normal
m n
F=
d ∑ (γgi ⋅F
Gi ,k
i 1 =j 2
q1 )+γ
Q1,k ⋅F + ∑ ( γ qj ⋅ψ 0 j ⋅ FQj ,k )
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 39
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 9°) Combinação de ações
A) Solicitação de cálculo (Sd) – esforço de tração
a.1) Combinação 1: Equipamento como ação variável principal:
1 2
Fd
= ∑ (1,25 ⋅ 4,06 ) + 1,5 ⋅ 20 + ∑ (1,5 ⋅ 0,7 ⋅ 10,4 + 1,4 ⋅ 0,8 ⋅ 10,24 )
i 1 =j 2
⇒ Fd =
57,46 kN
B) Solicitação de cálculo (Sd) – esforço de compressão
b.1) Combinação 2: Vento 90º como ação variável principal: (OBS: Permanente favorável)
1
=Fd ∑ (1,00 ⋅ 4,06 ) + 1,4 ⋅ −38,21
i =1
⇒ Fd =
−49,43 kN
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 40
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo: 9°) Combinação de ações
57,46 kN
−49,43 kN
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 41
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo 02: Considere uma longarina de fechamento lateral o
galpão anterior, constituída de perfil U101x8,04. Considerando que
o vão entre os pórticos é de 5m, que essa longarina esta na região
mais solicitada pelo vento, verifique a estado limite de serviço de
deslocamento excessivo e a necessidade de se alterar o perfil. Obs:
considere a flecha elástica.
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 42
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo 02:
Barra Rígida
Diferentes condições de
apoio para qx e qy
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 43
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo 02:
Situação crítica: Vento 90° (coeficiente de +1,4)
-0,4 +0,3
Cp ⋅ q ⋅ A Cp ⋅ q ⋅ (2 ⋅ 5)
= Cd = ( kN / m )
+1,4 +0,2 5 5
Cd = C p ⋅ q ⋅ 2 ( kN / m )
Resultados de Vk para cada nível
V0 Vk q
Níveis Hi (m) S1 S2 S3
(m/s) (m/s) (kN/m2)
1 2 44 1,0 0,681 0,95 29,96 0,55
2 4 44 1,0 0,742 0,95 32,65 0,65
3 6 44 1,0 0,782 0,95 34,41 0,73
4 8 44 1,0 0,810 0,95 35,64 0,78
5 10 44 1,0 0,833 0,95 36,65 0,82
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13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo 02:
Situação crítica: Vento 90° (coeficiente de +1,4)
-0,4 +0,3
Cp ⋅ q ⋅ A Cp ⋅ q ⋅ (2 ⋅ 5)
= Cd = ( kN / m )
+1,4 +0,2 5 5
Cd = 1,4 ⋅ 0,78 ⋅ 2 = 2,19 kN / m
Resultados de Vk para cada nível
V0 Vk q
Níveis Hi (m) S1 S2 S3
(m/s) (m/s) (kN/m2)
1 2 44 1,0 0,681 0,95 29,96 0,55
2 4 44 1,0 0,742 0,95 32,65 0,65
3 6 44 1,0 0,782 0,95 34,41 0,73
4 8 44 1,0 0,810 0,95 35,64 0,78
5 10 44 1,0 0,833 0,95 36,65 0,82
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 45
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo 02:
4
5qL L
=δ ≤
384EI 250
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 46
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo 02:
4
5 ⋅ 0,0219 ⋅ 500 500
δ ≤
384 ⋅ 20.000 ⋅ 159,5 250
5,59 cm > 2cm ( Não ok )
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 47
13. Ações devidas ao vento – Parte IV
Exemplo:
Prof. Dr. Alexandre Rossi – Capítulo V: Ações devidas ao vento 48