Nr33 Apostila Trabalhador-Atualizado
Nr33 Apostila Trabalhador-Atualizado
CONFINADOS
MODULO I - “Definições”
Objetivo do Modulo :
O EXECUTANTE O ESPAÇO
Entrada e saída
dificultadas
Perigo de (pelo mesmo
contato com lugar)
energia perigosa
Escuridão, falta
de iluminação
PERIGO
ESPAÇO CONFINADO
OBRIGATÓRIA A
PERMISSÃO
DE ENTRADA (PTP)
Piratas, por passarem períodos muito extensos no mar, possuíam seus porões
transformados em verdadeiras armadilhas: animais, suprimentos em putrefação,
presença de explosivos e metais, transformavam estes locais em verdadeiros
espaços confinados. A associação do Papagaio ao Pirata deve-se ao uso que os
piratas faziam dos papagaios, introduzindo-os nos porões, para avaliação
ambiental. Se os papagaios não morressem, permitia-se acesso aos porões.
Significava que o ar era respirável e nenhum dos animais ali existentes era
agressivo ao pássaro.
INTRODUÇÃO
D.O.U.: 27.12.2006
LUIZ MARINHO
DIRETOR DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO
CONFINADO
O foco principal da NR 33 é a
realização de análise e
reconhecimentos de riscos, antes
de ingressar no Espaço Confinado.
A. Riscos atmosféricos:
B. Riscos mecânicos:
C.Riscos elétricos por contato com partes metálicas que, acidentalmente, podem ter
tensão
D.Quedas a diferentes níveis e ao mesmo nível por escorregão,
E.Quedas de objetos no interior enquanto se está trabalhando
F.Posturas incorretas
G.Ambiente físico agressivo: ruído elevado e vibrações (martelos pneumáticos,
esmeril,
H.Ambiente quente ou frio
I. Iluminação deficiente
J. Um ambiente agressivo que, além do risco de acidentes, acrescenta fadiga
K.Presença de animais no espaço confinado (vivos ou mortos)
L.Fechamento acidental do vedo (tampa)
M.Riscos derivados de problemas de comunicação entre interior e exterior do espaço
confinado
INVENTÁRIO DE RISCOS
INVENTÁRIO DE RISCOS
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
Atmosfera de risco: PERIGOS & RISCOS
(Enriquecimento / Excesso de
Oxigênio)
O respirar excesso de oxigênio se chama Hiperoxia
Efeitos:
Níveis de monitoração
EQUIPAMENTOS DE MONITORAÇÃO
ATMOSFÉRICA
Observações Importantes
Argônio, CO2, Hidrogênio,
Outros 1%
20.9%
78.1%
CO ≠ CO2 Asfixiante
Simples
Atenção !
… Não pode ser medido com oxímetro.
N2 (78%)
E.C. com 20,9% VOL de Oxigênio;
Pressão
+
Positiva
Ventilação: Exaustão
-
Pressão
Negativa
Exaustão: Curto-circuito
Errado
Correto
Ventilação: Trocas de ar
Por exemplo:
Dimensões do espaço confinado = 5 metros de
altura, 2 metros de largura e 3 metros de
comprimento.
Volume do espaço confinado = 5 x 2 x 3 = 30 m3
Utilizando 20 trocas de ar por hora a vazão
requerida pelo insuflador/exaustor será:
Vazão requerida = 20 x 30 m3 = 600 m3/hora
Ventilação: Exercício
• Respirador
Autônomo de
Pressão Positiva
com
Válvula de
Demanda
PPR IN 1 4.3
Proteção respiratória
VolumeAR=VolumeHIDROSTÁTICO x Pressão
Sendo que:
VolumeAR é o volume de ar existente no cilindro em
litros
VolumeHIDROSTÁTICO é o volume de água que o
cilindro suporta em litros. Geralmente está gravado no
próprio cilindro ou impresso em seu certificado de testes.
Pressão é a pressão lida no manômetro em bar
(kgf/cm2).
Proteção respiratória
(Ambientes IPVS): Máscara com
linha de ar e cilindro de fuga
EQUIPAMENTOS DE BLOQUEIO E
ETIQUETAGEM
DISPOSITIVO DE BLOQUEIO
CADEIRAS SUSPENSAS
GUINCHOS PARA
CADEIRAS SUSPENSAS
PESSOAS
TRAVA-QUEDAS MÓVEIS
GUINCHOS PARA
PESSOAS
TRAVA-QUEDAS COM
TRAVA-QUEDAS MÓVEIS
CABOS RETRÁTEIS
TRAVA-QUEDAS
LINHA DE VIDA FIXACOM
E
CABOS
MÓVEL RETRÁTEIS
LINHA DEEVIDA FIXA E
CINTURÕES
MÓVEL
ACESSÓRIOS DE
CINTURÕES E
ANCORAGEM
ACESSÓRIOS DE
TRABALHOS
ANCORAGEMEM ÁREAS
DE CARGA
TRABALHOS EM ÁREAS
TRABALHOS
DE CARGA EM
ESPAÇOS CONFINADOS
TRABALHOS EM
TRABALHOS
ESPAÇOSEM CONFINADOS
ESTRUTURAS
TRABALHOS EMEM
CONSTRUÇÃO
ESTRUTURAS EM
CONSTRUÇÃO
TRABALHOS EM
TRABALHOS EM
FACHADAS
FACHADAS
TRABALHOS EM
TRABALHOS EM
TELHADOS
TELHADOS
CABOS DE AÇO E
CABOS DE AÇO E
CORDAS DE
CORDAS DE
SEGURANÇA
SEGURANÇA
ABSORVEDOR
ABSORVEDOR DE DE
ENERGIA
ENERGIA
INSPEÇÃO DO DO
INSPEÇÃO SISTEMA
SISTEMA
DE PROTEÇÃO
DE PROTEÇÃO CONTRA
CONTRA
QUEDAS
QUEDAS
CONCEITOS DE DE
CONCEITOS
SEGURANÇA
SEGURANÇA E E
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
TRABALHOS EM ALTURA
OBJETIVOS DO CURSO
Desenvolver conceitos
básicos de
segurança em altura:
1. Procedimentos
2. Equipamentos
3. Treinamento
TRABALHOS EM ALTURA
NORMAS - NR 6 e NR
18
• NR 6 Item 6.3
Proteção contra quedas com diferença de
nível :
Cinto de Segurança para trabalhos em altura
superior a 2 (dois) metros em que haja risco
de queda.
• NR 18 item 18.23.3.1 - O cinto de segurança
deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e
estar ligado a cabo de segurança
independente da estrutura do andaime.
TRABALHOS EM ALTURA
NORMAS - ABNT11.370
Esta norma especifica os requisitos e os
ensaios dos cinturões e talabartes
de segurança
Importante :
• Item 5.5.1 - O ensaio de resistência dinâmica
dos cinturões, são efetuados com um boneco
de 100 Kg
IRATA
Industrial Rope Access Trade
Association (Associação
Industrial formada nos anos
80 no Reino Unido).
TRABALHOS EM ALTURA
RISCOS AMBIENTAIS
• AGENTES DE ACIDENTES
TRABALHOS EM ALTURA
TRABALHOS EM ALTURA
• Falta de conscientização
isto não acontece comigo
• Aspectos físicos e psicológicos
teimosia, exibicionismo, alcoolismo,cansaço
• Falta de treinamentos e procedimentos
• Falta de equipamentos de proteção,
equipamentos desconfortáveis, inadequados
• Improvisação
TRABALHOS EM ALTURA
m mal estado de
das, partes expostas)
s de semana”
ssoas não habilitadas)
e cortar grama com a
em os EPI
ro (chave seletora) com o
costados em condutores
TRABALHOS EM ALTURA
ANÁLISE PRELIMINAR
DE RISCOS
Ferramenta que permite, identificar
quais os riscos que os
trabalhadores vão ficar expostos,
facilitando a elaboração de um
procedimento de trabalho seguro
hQ (altura da queda)
CT (comprimento do talabarte)
CONVERSÕES DE FORÇA
1 kN = 101,97 Kgf
RE-05
TQ-01
?
PERIGO
ESPAÇO CONFINADO
OBRIGATÓRIA A
PERMISSÃO
DE ENTRADA (PTP)
SISTEMAS DE
DE ACORDO COM A NBR-14.787
SISTEMAS DE
PARADA RESPIRATÓRIA;
PARADA CARDÍACA;
QUEIMADURAS;
FRATURAS.
QUALIDADE
• CALMA
• CONHECIMENTO
• RAPIDEZ
• IMPROVISAÇÃO
• SOLIDARIEDADE
ATRIBUIÇÕES
• Saber o que aconteceu
• Manter a vítima calma
• Agasalhar se necessário
• Evitar comentários e aglomeração
• Não dar estimulantes ou bebidas
alcoólicas
• Preparar para transporte
CAUSAS DE PARADA RESPIRATÓRIA
• Corpo Estranho
• Afogamento
• Choque alérgico
• Envenenamento por ingestão de
sedativos, produtos químicos ou
medicamentos
• Abalos violentos resultantes de explosão
ou pancada na cabeça, tórax e cervical
• Soterramento (sufocamento)
• Gases e fumaças
PARADA DOS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS
SINAIS DE
PARADA
RESPIRATÓRIA
CIANOSE
(Cor azulada dos lábios, língua e
unhas)
PARADA CARDÍACA
Interrupção prolongada
ou permanente da
atividade contráctil do
músculo cardíaco.
AUSÊNCIA DOS BATIMENTOS
CARDÍACOS
SINAIS DE
PARADA
CARDÍACA
AUSÊNCIA DE MIDRÍASE
PULSO (DILATAÇÃO DA
PUPILA)
QUEIMADURAS
1º GRAU
2º GRAU
3º GRAU
PEQUENAS QUEIMADURAS
TÉRMICAS
• Lavar com água
• Colocar sobre a área queimada uma gaze
ou pano limpo
• Não aplicar ungüentos, graxas ou outras
substâncias.
• Não furar as bolhas
• Não tocar nas áreas queimadas
• Procurar imediatamente o ambulatório de
acidentados.
PEQUENAS QUEIMADURAS
(AGENTE QUÍMICO)
• Lavar a queimadura lentamente, com
grande quantidade de água
• Não aplicar ungüentos, graxa sou
outras substâncias
• Cobrir com gaze ou pano limpo
• Procurar imediatamente o
ambulatório de acidentados.
GRANDES QUEIMADURAS
(AGENTES QUÍMICOS)
• Lavar a área atingida com bastante água
• Aplicar jato dágua enquanto retira a roupa da
vítima
• Não aplicar ungüentos, graxa ou outras
substâncias.
• Não retirar corpos estranhos das lesões
• Não furar as bolhas existentes
• Não tocar as áreas queimadas
• Chamar ambulância ou remover
imediatamente para o ambulatório de
acidentados.
PRIMEIROS SOCORROS
GRANDES QUEIMADURAS
TÉRMICAS
• Deitar a vítima
• Colocar a cabeça e o tórax da vítima em
um plano inferior ao restante do corpo
• Não aplicar ungüentos, graxas ou outras
substâncias.
• Colocar um pano limpo sobre a área
queimada
• Chamar a ambulância ou remover
imediatamente para o ambulatório de
acidentados.
QUEIMADURAS NOS OLHOS
• Lavar os olhos com água em
abundância ou, se possível, com soro
fisiológico, durante vários minutos
• Vedar os olhos com gaze ou pano
limpo
• Levar ao médico imediatamente
SINAIS E SINTOMAS DE
FRATURAS
• Dor intensa que aumenta com o
movimento
• Inchação do ponto fraturado
• Deformidade de contorno
• Perda de função (Dificuldade de
movimento)
• Posição anormal do membro fraturado
• Mobilidade insólita de um ponto, como se
ali houvesse uma nova articulação
• Sensação de creptação
PRIMEIROS SOCORROS
• Não mover o paciente antes de
conhecer a lesão
• Não lhe permitir levantar-se ou
sentar-se
• Não lhe dar álcool ou estimulantes
• Não remover a vítima, sem uma
prévia imobilização
PRIMEIROS SOCORROS
• Caso não possa fazer imobilização, cubra
e aqueça a vítima
• Em caso de hemorragias, faça compressão
sobre o sangramento com pano limpo
• Imobilize todas as fraturas, usando talas
improvisadas
• Chame a ambulância ou remova
imediatamente para o ambulatório de
acidentados
PRIMEIROS SOCORROS
EM LESÃO DE COLUNA
• Manter a vítima agasalhada e imóvel
• Não mexer nem deixar ninguém tocar na vítima até a
chegada de socorro
• Não virar a vítima
• Observar a respiração e estar pronto para iniciar a
respiração boca a boca.
• NA FALTA DE SOCORRO:
• Transportar o paciente em maca ou padiola
• Evitar abalos no transporte, para não agravar as lesões
• Imobilizar com coleiras as lesões no pescoço
• Deite a vitima em decúbito dorsal (barriga para cima)
colocando por baixo do pescoço e cintura, um travesseiro
ou toalha dobrada, de forma que se eleve