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Nr33 Apostila Trabalhador-Atualizado

Este documento discute espaços confinados e a Norma Regulamentadora 33. O documento introduz o tema, definindo espaços confinados e discutindo alguns exemplos históricos. Ele também explica os requisitos mínimos para identificação e entendimento de espaços confinados segundo a NR 33. Por fim, discute a avaliação e controle de riscos associados a espaços confinados.
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Nr33 Apostila Trabalhador-Atualizado

Este documento discute espaços confinados e a Norma Regulamentadora 33. O documento introduz o tema, definindo espaços confinados e discutindo alguns exemplos históricos. Ele também explica os requisitos mínimos para identificação e entendimento de espaços confinados segundo a NR 33. Por fim, discute a avaliação e controle de riscos associados a espaços confinados.
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ESPAÇOS

CONFINADOS
MODULO I - “Definições”

Objetivo do Modulo :

1. Conhecer os requisitos mínimos para


identificação de Espaços Confinados
2. Entendimento da NR 33

Instrutor : Aparecido Batista


COMO NASCEU O PRIMEIRO
ESPAÇO CONFINADO?

O EXECUTANTE O ESPAÇO

Entrada e saída
dificultadas
Perigo de (pelo mesmo
contato com lugar)
energia perigosa
Escuridão, falta
de iluminação
PERIGO
ESPAÇO CONFINADO
OBRIGATÓRIA A
PERMISSÃO
DE ENTRADA (PTP)

Espaço Confinado Dificuldades de


sobrevivência (falta de
alimento etc.)
INTRODUÇÃO

Pirâmides constituíram-se no exemplo


mais típico de ESPAÇO CONFINADO na antigüidade. O
trabalho interno de construção de túneis, galerias e
câmaras e, após, as atividades de decoração e suprimento
da MORADA ETERNA DO FARAÓ, mataram muita gente face
aos riscos do espaço confinado.

Piratas, por passarem períodos muito extensos no mar, possuíam seus porões
transformados em verdadeiras armadilhas: animais, suprimentos em putrefação,
presença de explosivos e metais, transformavam estes locais em verdadeiros
espaços confinados. A associação do Papagaio ao Pirata deve-se ao uso que os
piratas faziam dos papagaios, introduzindo-os nos porões, para avaliação
ambiental. Se os papagaios não morressem, permitia-se acesso aos porões.
Significava que o ar era respirável e nenhum dos animais ali existentes era
agressivo ao pássaro.
INTRODUÇÃO

Ainda hoje, sabemos que, de maneira bastante importante, espaços


confinado são ocupados de forma contínua ou semi-contínua, em
trabalhos rotineiros.
Isto faz com que “espaços confinados” passem a ser vistos como
ÁREAS COMUNS DE TRABALHO, sem que as demais condições que o
caracterizam tenham sido modificadas: limitação de acesso,
ventilação pobre, iluminação improvisada e outros riscos e perigos.
INTRODUÇÃO
ESPAÇOS
CONFINADOS
ENTENDENDO A NR 33

D.O.U.: 27.12.2006

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das


atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da
Constituição Federal e tendo em vista o disposto no art. 200 da
Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de
maio de 1943, resolve:
Art. 1º Aprovar a Norma Regulamentadora nº 33 (NR-33), que trata de
Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados, na forma
do disposto no Anexo a esta Portaria.
Art. 2º O disposto na Norma Regulamentadora é de cumprimento
obrigatório pelos empregadores, inclusive os constituídos sob a forma
de microempresa ou empresa de pequeno porte.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ MARINHO
DIRETOR DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO
CONFINADO

33.1.2 - Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado


para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de
entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento
de oxigênio.
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO
CONFINADO

Atividades realizadas em espaço confinado possuem uma grande


diversificação.

Entradas em espaços confinados ocorrem em limpezas de tanques


e poços, em trabalhos de instalação de fiações elétricas e
telefônicas em galerias, em atividades de construção de túneis
subterrâneos, em trabalhos da construção civil, na fabricação de
tanques e navios, na inspeção e manutenção de tubulões e
caldeiras.

Pela falta de informação, negligência dos empregadores e


trabalhadores, falta de avaliação adequada dos riscos envolvidos
nestas atividades, ainda morrem muitos trabalhadores no interior
de espaços confinados.
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO
CONFINADO

Espaços confinados podem incluir, mas não estão limitados a:

1. Tanques de estocagem, recipientes de processos, caldeiras,


recipientes pressurizados, compartimentos que possuam entrada
apenas para um homem, alçapões de solo e teto;
2. Poços (minas, valas), sistemas de lubrificação, escavações acima
de 1,5 metros de profundidade;
3. Reservatórios de água, esgotos, chaminés, porões e estruturas
similares;
4. Locais que possam ser ou estar INERTIZADOS
5. Caixas d’água, conteiners, porões de navios, tubulões, filtros de
manga.
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO
CONFINADO
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO
CONFINADO
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO
CONFINADO
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO
CONFINADO
ESPAÇOS
CONFINADOS
MODULO II
“Reconhecimento, Avaliação e
Controle de Riscos”
Objetivo do Modulo :
1. Conhecer as responsabilidades
das pessoas envolvidas, as
medidas técnicas e
administrativas, para a avaliação
e controle de riscos

Instrutor : Aparecido Batista


INVENTÁRIO DE RISCOS
INVENTÁRIO DE RISCOS

O foco principal da NR 33 é a
realização de análise e
reconhecimentos de riscos, antes
de ingressar no Espaço Confinado.

Para isto, independente da


inspeção que deverá ser realizada
por ocasião da emissão
PERMISSÃO DE ENTRADA E
TRABALHO, deverá ser realizada o
INVENTÁRIO DE RISCOS DE
ESPAÇOS CONFINADOS.
INVENTÁRIO DE RISCOS

ESTE INVENTÁRIO DEVERÁ COMPREENDER (SEM SE LIMITAR) A ANÁLISE E


AVALIAÇÃO DOS RISCOS ABAIXO RELACIONADOS.

A. Riscos atmosféricos:

1. Deficiência de oxigênio (asfixia): concentrações de oxigênio abaixo de 19,5%,


sendo que abaixo de 18% o risco é grave e iminente.
2. Enriquecimento de oxigênio: concentrações de oxigênio acima de 23,5%
3. Intoxicação: contaminantes com concentrações acima do Limite de Tolerância até
Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde – IPVS
4. Incêndio e explosão: presença de substâncias inflamáveis, tais como, metano,
acetileno, GLP, gasolina, querosene e outros similares

B. Riscos mecânicos:

1. Equipamento que podem movimentar-se subitamente;


2. Choques e golpes por chapas defletoras, agitadores, elementos salientes,
dimensões reduzidas da boca de entrada, obstáculos no interior, etc
.
INVENTÁRIO DE RISCOS

ESTE INVENTÁRIO DEVERÁ COMPREENDER (SEM SE LIMITAR) A ANÁLISE E AVALIAÇÃO


DOS RISCOS ABAIXO RELACIONADOS.

C.Riscos elétricos por contato com partes metálicas que, acidentalmente, podem ter
tensão
D.Quedas a diferentes níveis e ao mesmo nível por escorregão,
E.Quedas de objetos no interior enquanto se está trabalhando
F.Posturas incorretas
G.Ambiente físico agressivo: ruído elevado e vibrações (martelos pneumáticos,
esmeril,
H.Ambiente quente ou frio
I. Iluminação deficiente
J. Um ambiente agressivo que, além do risco de acidentes, acrescenta fadiga
K.Presença de animais no espaço confinado (vivos ou mortos)
L.Fechamento acidental do vedo (tampa)
M.Riscos derivados de problemas de comunicação entre interior e exterior do espaço
confinado
INVENTÁRIO DE RISCOS
INVENTÁRIO DE RISCOS
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
GESTÃO EM SST
PROCEDIMENTO EC
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
CAPACITAÇÃO DO PESSOAL
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
Atmosfera de risco: PERIGOS & RISCOS

(Enriquecimento / Excesso de
Oxigênio)
O respirar excesso de oxigênio se chama Hiperoxia

Efeitos:

1; vaso dilatação cerebral (risco de edema)

2; riscos no pulmão: bronco displasia (inflamação e espessamento)

3; aumento de radicais livres de oxigênio no sangue, e como


conseqüência: lesão no Sistema Nervoso Central, o que por sua vez
pode piorar o descrito no item 1.
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
PERIGOS & RISCOS
ESPAÇOS
CONFINADOS
MODULO III
“Funcionamento de
Equipamentos Utilizados”
Objetivo do Modulo :
1. Conhecer os principais
equipamentos de Proteção
individual e coletiva

Instrutor : Aparecido Batista


SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE
ÁREAS

33.3.2 – Medidas técnicas de Prevenção

A) Identificar, isolar e sinalizar os espaços


confinados para evitar a entrada de pessoas
não autorizadas
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE
ÁREAS

33.3.2 – Medidas técnicas de Prevenção

Ao isolar a área, se possível utilize um espaço,


que permita a equipe de trabalho, no momento
de adentrar no EC, atuar de forma organizada
e com segurança.

Permitindo que trabalhadores, equipamentos,


etc...fiquem posicionados da melhor maneira
possível,
EQUIPAMENTOS DE MONITORAÇÃO
ATMOSFÉRICA

33.3.2 – Medidas Técnicas de Prevenção


k) Utilizar equipamento de leitura direta,
intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado
e protegido contra emissões eletromagnéticas ou
interferências de radiofrequência
EQUIPAMENTOS DE MONITORAÇÃO
ATMOSFÉRICA

Níveis no ACGIH NIOSH OSHA NR


monitor
TWA TLV- REL- PEL-TWA LT
TWA TWA
STEL TLV-
STEL
HIGH (não TLV-C REL-C PEL-C Valor
pode ser
ultrapassado
Teto ou
de forma Máximo
alguma)
LOW TLV- IDLH
IDLH
(30
min)
EQUIPAMENTOS DE MONITORAÇÃO
ATMOSFÉRICA

Níveis de monitoração
EQUIPAMENTOS DE MONITORAÇÃO
ATMOSFÉRICA

Espaços confinados horizontais


EQUIPAMENTOS DE MONITORAÇÃO
ATMOSFÉRICA

Observações Importantes
Argônio, CO2, Hidrogênio,
Outros 1%

20.9%

78.1%

Nitrogênio Oxigênio Outros


MONÓXIDO DE CARBONO (CO) EQUIPAMENTOS DE MONITORAÇÃO
ATMOSFÉRICA

CO ≠ CO2 Asfixiante
Simples
Atenção !
… Não pode ser medido com oxímetro.
N2 (78%)
E.C. com 20,9% VOL de Oxigênio;

Recebe 1% de VOL de CO;

E.C. ficará com 19,9% de VOL e com


O2 (20,9%) presença de 10.000 ppm de CO,
O2 concentração esta, fatal para o ser
(19,9%) humano;

1% O Oxímetro alarma com 19,5% de VOL para


baixa concentração.
CO (1% = 10.000 ppm)
Ventilação e Exaustão
Ventilação
Teoria da insuflação e exaustão
Ventilação
Pressão Estática
Ventilação
Pressão Dinâmica
Ventilação
Exemplos de ventiladores
Ventilação
Ventilador Axial
Ventilação
Ventilador Centrífugo
Ventilação
Ventilador Centrífugo
Ventilação
Equipamento a prova de explosão
Ventilação: Insuflação

Pressão
+
Positiva
Ventilação: Exaustão

-
Pressão
Negativa
Exaustão: Curto-circuito

Errado

Correto
Ventilação: Trocas de ar

Por exemplo:
Dimensões do espaço confinado = 5 metros de
altura, 2 metros de largura e 3 metros de
comprimento.
Volume do espaço confinado = 5 x 2 x 3 = 30 m3
Utilizando 20 trocas de ar por hora a vazão
requerida pelo insuflador/exaustor será:
Vazão requerida = 20 x 30 m3 = 600 m3/hora
Ventilação: Exercício

Especificar o ventilador correto para o seguinte


caso:
Dimensões do Espaço Confinado:
Altura: 5m
Comprimento: 5m
Largura: 5m
-Gás Detectado após a monitoração=Gás Sulfídrico
(H2S)
Trocas de ar: 12 trocas de ar por hora
Ventilação: Exercício
Volume do EC: 5 x 5 x 5 =125m3
Vazão do equipamento=125m3 x 12 trocas/hora =
1500 m3/hora ou 882 cfm
Ventilação: Precauções
• Não permanecer na frente do insuflador
durante a insuflação
• Se tiver cabelo comprido, amarrar ao
aproximar da boca de exaustão do
ventilador
• Em áreas classificadas, utilizar
equipamento corretamente especificado
Proteção Respiratória em
Ambientes IPVS

• Respirador
Autônomo de
Pressão Positiva
com
Válvula de
Demanda
PPR IN 1 4.3
Proteção respiratória
VolumeAR=VolumeHIDROSTÁTICO x Pressão

Sendo que:
VolumeAR é o volume de ar existente no cilindro em
litros
VolumeHIDROSTÁTICO é o volume de água que o
cilindro suporta em litros. Geralmente está gravado no
próprio cilindro ou impresso em seu certificado de testes.
Pressão é a pressão lida no manômetro em bar
(kgf/cm2).
Proteção respiratória
(Ambientes IPVS): Máscara com
linha de ar e cilindro de fuga
EQUIPAMENTOS DE BLOQUEIO E
ETIQUETAGEM

PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS

Programa direcionado a prevenir a energização inesperada ou a


liberação de energia armazenada em máquinas, equipamentos e
instalações nas quais serviços de manutenção ou operações estejam
sendo realizados pelos trabalhadores
EQUIPAMENTOS DE BLOQUEIO E
ETIQUETAGEM

DISPOSITIVO DE ISOLAMENTO DE ENERGIA

Dispositivo mecânico capaz de prevenir fisicamente a transmissão


ou a liberação de energia.

Exemplos: disjuntores, chaves seccionadoras, válvulas, tomadas...


EQUIPAMENTOS DE BLOQUEIO E
ETIQUETAGEM

DISPOSITIVO DE BLOQUEIO

Dispositivo que mantenha o dispositivo de isolamento de energia numa


posição segura, prevenindo a energização ou a liberação de energia em
máquina, equipamento ou instalação.

Bloqueadores, multibloqueadores, caixas de bloqueio (lockbox), chaves,


cadeados, flanges cegos ou raquetes, etc.
EQUIPAMENTOS DE BLOQUEIO E
ETIQUETAGEM
EQUIPAMENTOS DE BLOQUEIO E
ETIQUETAGEM
EQUIPAMENTOS DE BLOQUEIO E
ETIQUETAGEM
Trabalho Subterrâneo Trabalho Aéreo
EXEMPLOS DE TRABALHO EM ALTURA
EXEMPLOS DE TRABALHO EM ALTURA
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS – PRINCIPAIS SISTEMAS

CADEIRAS SUSPENSAS
GUINCHOS PARA
CADEIRAS SUSPENSAS
PESSOAS
TRAVA-QUEDAS MÓVEIS
GUINCHOS PARA
PESSOAS
TRAVA-QUEDAS COM
TRAVA-QUEDAS MÓVEIS
CABOS RETRÁTEIS
TRAVA-QUEDAS
LINHA DE VIDA FIXACOM
E
CABOS
MÓVEL RETRÁTEIS
LINHA DEEVIDA FIXA E
CINTURÕES
MÓVEL
ACESSÓRIOS DE
CINTURÕES E
ANCORAGEM
ACESSÓRIOS DE
TRABALHOS
ANCORAGEMEM ÁREAS
DE CARGA
TRABALHOS EM ÁREAS
TRABALHOS
DE CARGA EM
ESPAÇOS CONFINADOS
TRABALHOS EM
TRABALHOS
ESPAÇOSEM CONFINADOS
ESTRUTURAS
TRABALHOS EMEM
CONSTRUÇÃO
ESTRUTURAS EM
CONSTRUÇÃO
TRABALHOS EM
TRABALHOS EM
FACHADAS
FACHADAS
TRABALHOS EM
TRABALHOS EM
TELHADOS
TELHADOS
CABOS DE AÇO E
CABOS DE AÇO E
CORDAS DE
CORDAS DE
SEGURANÇA
SEGURANÇA
ABSORVEDOR
ABSORVEDOR DE DE
ENERGIA
ENERGIA
INSPEÇÃO DO DO
INSPEÇÃO SISTEMA
SISTEMA
DE PROTEÇÃO
DE PROTEÇÃO CONTRA
CONTRA
QUEDAS
QUEDAS
CONCEITOS DE DE
CONCEITOS
SEGURANÇA
SEGURANÇA E E
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
TRABALHOS EM ALTURA

OBJETIVOS DO CURSO

• Prevenir acidentes nos trabalhos


em locais elevados
• Adequar-se à legislação
nacional
TRABALHOS EM ALTURA
METODOLOGIA

Desenvolver conceitos
básicos de
segurança em altura:

1. Procedimentos
2. Equipamentos
3. Treinamento
TRABALHOS EM ALTURA
NORMAS - NR 6 e NR
18
• NR 6 Item 6.3
Proteção contra quedas com diferença de
nível :
Cinto de Segurança para trabalhos em altura
superior a 2 (dois) metros em que haja risco
de queda.
• NR 18 item 18.23.3.1 - O cinto de segurança
deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e
estar ligado a cabo de segurança
independente da estrutura do andaime.
TRABALHOS EM ALTURA
NORMAS - ABNT11.370
Esta norma especifica os requisitos e os
ensaios dos cinturões e talabartes
de segurança
Importante :
• Item 5.5.1 - O ensaio de resistência dinâmica
dos cinturões, são efetuados com um boneco
de 100 Kg

• Item 4.9 - O cinturão de segurança deve


permitir o ajuste total ao corpo do usuário,
criando condições de conforto e diminuindo
agravos decorrentes da queda
TRABALHOS EM
ALTURA
NORMAS - ABNT 11370
TRABALHOS EM ALTURA
NORMAS - ABNT
11370
Inspeção de Defeitos Criticos - Anexo B

1 Costura Aberta ou Incorreta


2 Ausência de partes componentes
3 Partes deformadas, partidas, fendidas ou
frouxas
4 Arrebitamento mal feito ou inadequado
5 Dimensões dos cinturões, cordas e talabartes
em desacordo com o que está especificado
TRABALHOS EM ALTURA

NORMAS - ABNT 15475


Acesso por corda – Qualificação e
Certificação de pessoas 26/04/2007

IRATA
Industrial Rope Access Trade
Association (Associação
Industrial formada nos anos
80 no Reino Unido).
TRABALHOS EM ALTURA
RISCOS AMBIENTAIS
• AGENTES DE ACIDENTES
TRABALHOS EM ALTURA
TRABALHOS EM ALTURA

• Força da Gravidade provoca a aceleração


de um corpo em 9,8 mts/seg.
• Energia Elétrica
• Materiais escoriantes, cortantes e
perfurantes
• Produtos químicos, poeiras de cimento,
cal, vapores de solventes e tintas
• Posições inadequadas de trabalho
• Temperaturas elevadas
• Produtos inflamáveis e etc...
TRABALHOS EM ALTURA

• Falta de conscientização
isto não acontece comigo
• Aspectos físicos e psicológicos
teimosia, exibicionismo, alcoolismo,cansaço
• Falta de treinamentos e procedimentos
• Falta de equipamentos de proteção,
equipamentos desconfortáveis, inadequados
• Improvisação
TRABALHOS EM ALTURA

• Acidentes com quedas de altura são os que mais matam


S SITUAÇÕES DE RISCO – EM CASA

idos ligados sem a


s em casa
os elétricos sem os

m mal estado de
das, partes expostas)
s de semana”
ssoas não habilitadas)
e cortar grama com a
em os EPI
ro (chave seletora) com o

costados em condutores
TRABALHOS EM ALTURA
ANÁLISE PRELIMINAR
DE RISCOS
Ferramenta que permite, identificar
quais os riscos que os
trabalhadores vão ficar expostos,
facilitando a elaboração de um
procedimento de trabalho seguro

• AVALIAR PASSO À PASSO TODO


CICLO DE TRABALHO
TRABALHOS EM ALTURA
ANÁLISE PRELIMINAR
DE RISCOS

• Como diminuir e/ou neutralizar a


ação dos perigos ?
comunicação,
treinamento,procedimentos
operacionais, isolamento de áreas
perigosas, utilização dos EPIs, e
EPCs
TRABALHOS EM ALTURA
PROCEDIMENTOS
• Analisar atentamente o local de trabalho,
antes de iniciar o serviço
• Planejar, como subir, fixação de
equipamentos, materiais, ferramentas,
ancoragem do cinto, como descer e como
RESGATAR EM CASO DE
ACIDENTE
• Não transportar ferramentas em bolsos,
utilize sacolas apropriadas ou porta
ferramentas
TRABALHOS EM ALTURA
PROCEDIMENTOS
• Ao subir ou descer escadas/equipamentos,
tenha sempre as mãos livres, faça com calma
e devagar, se for necessário crie uma corda de
trabalho, para transporte de materiais
• Não deixe materiais ou ferramentas
desordenadamente, sobre andaimes ou
plataformas.
TRABALHOS EM ALTURA
PROCEDIMENTOS
• O local deve ser sinalizado através de placas
indicativas e ser feito um isolamento da área
• Não arremessar material para o solo, utilize
cordas ou cestas apropriadas
• Instalações elétricas provisórias, devem ser
feitas por eletricistas autorizados
• Palavra de ordem : “BOM SENSO”
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs

• Cinto de segurança: eletricista e para-


quedista
• Talabartes: simples e duplo (Y)
• Mosquetões: travas e aberturas
• Freios, Ascensores e Descensores
• Vara de Manobras
• Cordas e cordiletes
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs
Cintos de segurança, qual o modelo
adequado ?
• Analisar, ajustes ao tamanho do
usuário
• Pontos de ancoragens necessárias
• Posição de trabalho: Tensionado ?
Suspensão inerte? Tempo de trabalho ?
• Posição de Resgate e Auto Resgate
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs
Cintos de Segurança – Pontos de Ancoragem :
• Dorsal – Uso em talabartes e trava quedas de
corda – (impacto)
• Peitoral – Uso em trava quedas cabo de aço,
cordas e freios (impacto)
• Umbilical – Uso em trava quedas em geral,
cordas, freios. Melhor ponto de distribuição do
peso da queda
(Impacto e Posicionamento)
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs

Cintos de Segurança – Pontos


de Ancoragem :

• Dois pontos em cada lado da cintura,


utilização somente para posicionamento,
não deve jamais ser
utilizada como ponto de impacto.
Risco de graves lesões e morte
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs
• Cintos de segurança :
Cinto Paraquedista, tipo Alpinista com
5 pontos de
Ancoragens e almofadas na
cintura e coxas

Obs.: Eficiente para trabalhos,


em suspensão inerte, conforto nas
operações de deslocamentos,
horizontais e verticais, permite auto-
resgate
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs

• Talabarte Duplo com mosquetões de aberturas


de 6 ou 11 cm, em aço ou alumínio.

Obs.: Eficiente para deslocamentos constantes, em


estruturas de médio ou grande diâmetro.
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs
• Talabarte com ajustador de
distância
Pode ser utilizado nas
ancoragens de posicionamento,
como também para descidas e
subidas em planos de média e
leve inclinação

Obs.: Pode ser fornecido com até 20 mts de corda


TRABALHOS EM ALTURA
CRIATIVIDADE
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs

Trava-Quedas de Corda Freios para


Funciona como trava de descidas por
segurança numa linha de vida corda
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs

Trava-quedas para cabo


de aço, trava de segurança Kit Escadas
em um cabo de vida Marinheiro
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs
Vara de Manobras
Permite ancoragens, de
Até 9,5 mts de altura, à partir
do chão.
Eficiente para criação
De linhas de vida e de
trabalho
TRABALHOS EM ALTURA
EPIs e EPCs
TRABALHOS EM ALTURA
NÓS E ANCORAGENS
PÊSO DA QUEDA
É a multiplicação de :

PÊSO X DISTÂNCIA X ACELERAÇÃO

OBS.: Quanto maior a distância à ser


percorrida, até esticar o cabo na
ancoragem do cinto, maior o
impacto no corpo do usuário
DANSEG
TRABALHOS EM ALTURA
NÓS E ANCORAGENS
Fator de Queda

hQ (altura da queda)
CT (comprimento do talabarte)

• Esta relação determina o


quanto a queda vai impactar
no sistema de absorção de
energia.
• Utilizar talabartes sem
absorvedor de energia pode
DANSEG agravar os efeitos da queda.
Fator de Queda
Fator de Queda

CONVERSÕES DE FORÇA

1 kN = 101,97 Kgf

1.000 lbf = 453,59 Kgf


TRABALHOS EM ALTURA
NÓS E ANCORAGENS
• Nunca fique solto
• Se possível faça sempre uma segunda
ancoragem (Back-up)
• Atenção para superfícies cortantes ou
abrasivas, (utilize proteção)
• Teste a resistência da ancoragem antes de
utilizá-la
• Ancoragem de Posicionamento
• Ancoragem de Impacto
TRABALHOS EM ALTURA
NÓS E ANCORAGENS

• Nó de Azelha ou nó Oito : Excelente para


amarrar corda à estruturas , cadeirinhas,
mosquetões, etc
• Nó de Pescador : Ótimo para união de duas
cordas
• Nó de Prussik: É um nó de fricção, pode tanto
ser utilizado para subidas como descidas
TRABALHOS EM ALTURA
ANCORAGENS INADEQUADAS
ESPAÇOS
CONFINADOS
MODULO IV
“Procedimentos e utilização da
Permissão de Entrada e
Trabalho”
Objetivo do Modulo :
1. Esclarecer a funcionabilidade da
Permissão de entrada e trabalho

Instrutor : Aparecido Batista


PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO

PRINCIPAIS CUIDADOS NA INSPEÇÃO FEITA PELO SUPERVISOR DE ENTRADA

1.A SIMPLES ENTRADA NUM ESPAÇO CONFINADO, JÁ CARACTERIZA UM


TRABALHO PERIGOSO, SENDO NECESSÁRIO O PREENCHIMENTO DA PTP,
ANTERIORMENTE AO ACESSO.

2.ANTES DE SE PROCEDER À ENTRADA NO ESPAÇO CONFINADO, O CONTROLE


DE ENERGIAS PERIGOSAS DEVE SER DEVIDAMENTE APLICADO, CONFORME
OS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EXISTENTES POR MÁQUINA,
EQUIPAMENTO OU INSTALAÇÃO.

3.NA DISCUSSÃO PRELIMINAR DOS RISCOS POTENCIAIS CONSIDERE A


POSSIBILIDADE DE QUE MATERIAIS EXPLOSIVOS, INFLAMÁVEIS E/OU
TÓXICOS TENHAM SIDO ABSORVIDOS PELAS PAREDES (REVESTIMENTO) DO
ESPAÇO CONFINADO, ANTES DE INICIAR TRABALHOS A QUENTE.
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO

PRINCIPAIS CUIDADOS NA INSPEÇÃO FEITA PELO SUPERVISOR DE ENTRADA

4. TESTES PRELIMINARES À ENTRADA, PARA VERIFICAR A ATMOSFERA


DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, DEVEM SER EXECUTADOS. O
RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO DEVE SE POSICIONAR PELO LADO
EXTERNO DO ESPAÇO CONFINADO E OS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E/OU
EXAUSTÃO DEVEM ESTAR DESLIGADOS.

5. COM BASE NOS TESTES E COMPARAÇÕES EFETUADOS DETERMINE SE AS


CONDIÇÕES SÃO ACEITÁVEIS OU NÃO. EM CASO AFIRMATIVO E SE O
TRABALHO A SER REALIZADO NÃO GERAR RISCOS À VIDA, CLASSIFIQUE
O ESPAÇO CONFINADO COMO ESPAÇO CONTROLADO.
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO

PRINCIPAIS CUIDADOS NA INSPEÇÃO FEITA PELO SUPERVISOR DE ENTRADA

6. SE OS RESULTADOS FOREM CONSIDERADOS NÃO ACEITÁVEIS, ADOTE


MEDIDAS PARA O CONTROLE OU ELIMINAÇÃO DOS RISCOS, COMO:
LIMPEZA ADICIONAL, VERIFICAÇÃO DE ISOLAMENTO FÍSICO, USO DE
VENTILAÇÃO FORÇADA, ETC. DEPOIS DA REALIZAÇÃO DESSAS
TENTATIVAS, SE OS RESULTADOS FOREM ACEITÁVEIS E NENHUM RISCO À
VIDA FOR GERADO PELO TRABALHO, CLASSIFIQUE O ESPAÇO
CONFINADO COMO ESPAÇO CONTROLADO COM VENTILAÇÃO.

7. A ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO SERÁ CANCELADA QUANDO A PTP


EXPIRAR OU QUANDO FOREM OBSERVADAS CONDIÇÕES QUE GEREM
RISCOS À VIDA.
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO

RE-05

TQ-01

?
PERIGO
ESPAÇO CONFINADO
OBRIGATÓRIA A
PERMISSÃO
DE ENTRADA (PTP)

Não se iluda! Veja o todo sempre


Não prossiga se o risco não puder ser
entendido e controlado
PERMISSÃO DE ENTRADA
E TRABALHO
ESPAÇOS
CONFINADOS
MODULO V
“Noções de Resgate e Primeiros
Socorros ”
Objetivo do Modulo :
1. Demonstrar a necessidade da
elaboração de um plano de
emergência e salvamento.
EMERGÊNCIA & SALVAMENTO
EMERGÊNCIA & SALVAMENTO
EMERGÊNCIA & SALVAMENTO

19. Observador externo pronto para resgate com


rádio-comunicador?
EMERGÊNCIA & SALVAMENTO

DEVERES DO VIGIA PREVISTOS NA NBR 14.787 E NR 33

• conhecer os riscos e as medidas de prevenção que possam ser enfrentadas


durante a entrada, incluindo informação sobre o modo, sinais ou sintomas e
conseqüências da exposição;
• estar ciente dos riscos de exposição nos trabalhadores autorizados;
• manter continuamente uma contagem precisa do número de trabalhadores
autorizados no espaço confinado e assegurar que os meios usados para
identificar os trabalhadores autorizados, sejam exatos na identificação dos
trabalhadores que estão no espaço confinado;
• permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, durante as operações até
que seja substituído por um outro vigia;
• acionar a equipe de resgate quando necessário;
• operar os movimentadores de pessoas em situações normais ou de emergência;
• manter comunicação com os trabalhadores para monitorar o estado deles e para
alertá-los quanto à necessidade de abandonar o espaço confinado.
• não realizar qualquer outra tarefa que possa comprometer o dever primordial,
que é o de monitorar e proteger os trabalhadores
EMERGÊNCIA & SALVAMENTO

SISTEMAS DE
DE ACORDO COM A NBR-14.787

5.7. Cabe ao Empregador ou seu Representante Legal:


Implantar os serviço de emergência e resgate mantendo os
membros sempre à disposição, treinados e com equipamentos
em perfeitas condições de uso.

Os sistemas de resgate deverão atender aos seguintes requisitos:


Para facilitar a retirada de pessoas do interior de espaços
confinados sem que a equipe de resgate precise adentrar nestes,
poderão ser utilizados movimentadores individuais de pessoas,
atendendo aos princípios dos primeiros-socorros, desde que não
prejudiquem a vitima
EMERGÊNCIA & SALVAMENTO

SISTEMAS DE

- EMPREGA SISTEMA SOBE-DESCE-TRAVA,


ANCORADO NO TRIPÉ OU MONOPÉ
- EMPREGA CADEIRINHA METÁLICA (OU CINTO DE
SEGURANÇA ESPECIAL) PRESA AO 3-WAY.
PRIMEIROS SOCORROS

 PARADA RESPIRATÓRIA;
 PARADA CARDÍACA;
 QUEIMADURAS;
 FRATURAS.
QUALIDADE
• CALMA
• CONHECIMENTO
• RAPIDEZ
• IMPROVISAÇÃO
• SOLIDARIEDADE
ATRIBUIÇÕES
• Saber o que aconteceu
• Manter a vítima calma
• Agasalhar se necessário
• Evitar comentários e aglomeração
• Não dar estimulantes ou bebidas
alcoólicas
• Preparar para transporte
CAUSAS DE PARADA RESPIRATÓRIA
• Corpo Estranho
• Afogamento
• Choque alérgico
• Envenenamento por ingestão de
sedativos, produtos químicos ou
medicamentos
• Abalos violentos resultantes de explosão
ou pancada na cabeça, tórax e cervical
• Soterramento (sufocamento)
• Gases e fumaças
PARADA DOS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS

SINAIS DE
PARADA
RESPIRATÓRIA

CIANOSE
(Cor azulada dos lábios, língua e
unhas)
PARADA CARDÍACA

Interrupção prolongada
ou permanente da
atividade contráctil do
músculo cardíaco.
AUSÊNCIA DOS BATIMENTOS
CARDÍACOS

SINAIS DE
PARADA
CARDÍACA

AUSÊNCIA DE MIDRÍASE
PULSO (DILATAÇÃO DA
PUPILA)
QUEIMADURAS

• Toda e qualquer lesão


decorrente da
ação
 DO CALOR
 DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
- ácidas
- cáusticas
CAUSAS DE
QUEIMADURAS
• Contado direto com chama, brasa ou fogo
• Vapores quentes
• Sólidos superaquecidos ou incandescentes
• Substâncias químicas (ácidos, soda
cáustica, fenol, etc.)
• Emanações ionizantes
• Radiações infravermelha e ultravioleta
(aparelho ou raios solares)
• Eletricidade
CLASSIFICAÇÃO DAS
QUEIMADURAS
• Quanto a profundidade
• Quanto a extensão

1º GRAU
2º GRAU
3º GRAU
PEQUENAS QUEIMADURAS
TÉRMICAS
• Lavar com água
• Colocar sobre a área queimada uma gaze
ou pano limpo
• Não aplicar ungüentos, graxas ou outras
substâncias.
• Não furar as bolhas
• Não tocar nas áreas queimadas
• Procurar imediatamente o ambulatório de
acidentados.
PEQUENAS QUEIMADURAS
(AGENTE QUÍMICO)
• Lavar a queimadura lentamente, com
grande quantidade de água
• Não aplicar ungüentos, graxa sou
outras substâncias
• Cobrir com gaze ou pano limpo
• Procurar imediatamente o
ambulatório de acidentados.
GRANDES QUEIMADURAS
(AGENTES QUÍMICOS)
• Lavar a área atingida com bastante água
• Aplicar jato dágua enquanto retira a roupa da
vítima
• Não aplicar ungüentos, graxa ou outras
substâncias.
• Não retirar corpos estranhos das lesões
• Não furar as bolhas existentes
• Não tocar as áreas queimadas
• Chamar ambulância ou remover
imediatamente para o ambulatório de
acidentados.
PRIMEIROS SOCORROS
GRANDES QUEIMADURAS
TÉRMICAS
• Deitar a vítima
• Colocar a cabeça e o tórax da vítima em
um plano inferior ao restante do corpo
• Não aplicar ungüentos, graxas ou outras
substâncias.
• Colocar um pano limpo sobre a área
queimada
• Chamar a ambulância ou remover
imediatamente para o ambulatório de
acidentados.
QUEIMADURAS NOS OLHOS
• Lavar os olhos com água em
abundância ou, se possível, com soro
fisiológico, durante vários minutos
• Vedar os olhos com gaze ou pano
limpo
• Levar ao médico imediatamente
SINAIS E SINTOMAS DE
FRATURAS
• Dor intensa que aumenta com o
movimento
• Inchação do ponto fraturado
• Deformidade de contorno
• Perda de função (Dificuldade de
movimento)
• Posição anormal do membro fraturado
• Mobilidade insólita de um ponto, como se
ali houvesse uma nova articulação
• Sensação de creptação
PRIMEIROS SOCORROS
• Não mover o paciente antes de
conhecer a lesão
• Não lhe permitir levantar-se ou
sentar-se
• Não lhe dar álcool ou estimulantes
• Não remover a vítima, sem uma
prévia imobilização
PRIMEIROS SOCORROS
• Caso não possa fazer imobilização, cubra
e aqueça a vítima
• Em caso de hemorragias, faça compressão
sobre o sangramento com pano limpo
• Imobilize todas as fraturas, usando talas
improvisadas
• Chame a ambulância ou remova
imediatamente para o ambulatório de
acidentados
PRIMEIROS SOCORROS
EM LESÃO DE COLUNA
• Manter a vítima agasalhada e imóvel
• Não mexer nem deixar ninguém tocar na vítima até a
chegada de socorro
• Não virar a vítima
• Observar a respiração e estar pronto para iniciar a
respiração boca a boca.
• NA FALTA DE SOCORRO:
• Transportar o paciente em maca ou padiola
• Evitar abalos no transporte, para não agravar as lesões
• Imobilizar com coleiras as lesões no pescoço
• Deite a vitima em decúbito dorsal (barriga para cima)
colocando por baixo do pescoço e cintura, um travesseiro
ou toalha dobrada, de forma que se eleve

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