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Curso GD&T Básico - Fábrica

Este documento discute conceitos básicos de tolerância geométrica e dimensionamento (GD&T). Explica a importância do GD&T para a comunicação e fabricação, apresenta símbolos e conceitos como quadros de controle, dimensões básicas e tolerância de forma.
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Curso GD&T Básico - Fábrica

Este documento discute conceitos básicos de tolerância geométrica e dimensionamento (GD&T). Explica a importância do GD&T para a comunicação e fabricação, apresenta símbolos e conceitos como quadros de controle, dimensões básicas e tolerância de forma.
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TIME DEA 1A

Bem-vindo ao CDT
Centro de Desenvolvimento de Times

TREINAMENTO
GEOMETRIC DIMENSION and TOLERANCE
GD&T - BÁSICO
Objetivos do Curso

• Entenda qual é a importância do GD&T para a Indústria.

• Aprenda toda a simbologia utilizada no uso do GD&T.

• Conheça a definição dos símbolos mais utilizados.

• Aprenda a aplicar estes símbolos em nossos desenhos.

• Conheça neste módulo Tolerância de Forma e Perfil e


todas as suas particularidades.

• Veja filmes ilustrativos, demonstrando na prática como


a tridimensional aplica a Tolerância de Forma e Perfil.
Introdução
O que é GD&T?

Geometric Dimension and Tolerance (GD&T) é uma norma de dimensionamento e


toleranciamento (ASME Y14.5M-1994). No projeto mecânico, o GD&T é a
linguagem que expressa a variação dimensional do produto no que diz respeito à
função e ao relacionamento de seus elementos.

O GD&T é uma ferramenta de projeto mecânico que:

- Promove a uniformidade na especificação e interpretação do desenho;


- Elimina conjecturas e suposições errôneas;
- Permite que o desenho seja uma ferramenta contratual efetiva do projeto do
produto.
- Assegura que os profissionais do projeto, da produção e da qualidade estejam
falando a mesma língua.

 O seu objetivo é a COMUNICAÇÃO além da simples “aplicação geométrica”.


 FUNÇÃO e RELACIONAMENTO são as palavras chaves.
Introdução
Diferenças entre desenhos com GD&T / sem GD&T?

Isometric View

+0.27
45 ±0.1 2xn15 0 (H13) +0.27
2xn15 0 (H13)
j n0.28 A B C
15 ±0.1 15 30

C
30 ±0.1

30 ±0.1
15 ±0.1

15
60 ±0.1 10 ±0.1 60 ±0.1 10 ±0.1
B
A

Fig. 1 – Desenho sem GD&T. Fig. 2 – Desenho com GD&T.

Observe como é difícil a interpretação Neste caso onde utiliza-se o GD&T,


neste desenho que não utiliza o verifique que fica bem mais fácil
GD&T. Temos que pensar um pouco identificar tanto as faces de referência,
para descobrir quais são as faces de como as cotas do desenho.
referência.
Introdução
As 8 vantagens do GD&T x Os 8 mitos do GD&T

VANTAGENS MITOS

1 - Redução de custos pela melhoria da comunicação; 1 - O GD&T aumenta o custo do produto;

2 - Permite uma interpretação precisa e proporciona o


2 - Não há necessidade do GD&T;
máximo de manufaturabilidade do produto;

3 - Aumenta a zona permissível de tolerância de fabricação; 3 - O sistema cartesiano é mais fácil de usar;

4 - Desenhos com GD&T levam mais tempo para serem


4 - Em alguns casos, fornece “bônus” de tolerância;
feitos;
5 - Garante a intercambiabilidade entre as peças na
5 - O GD&T e a norma ASME Y14.5M-1994 são confusos;
montagem;
6 - Garante o zero defeito, através de uma característica
6 - O GD&T deve ser usado somente em peças críticas;
exclusiva que são os calibres funcionais;
7 - Não é interpretável. Minimiza controvérsias e falsas 7 -Dimensionamento e toleranciamento geométrico são
suposições nas intenções do projeto; etapas separadas;
8 - Possui consistência para ser usado em aplicações
8 - É possível aprender GD&T em 2 dias.
computacionais.
Simbologia

TIPO DE TOLERÂNCIA CARACTERÍSTICA GEOMÉTRICA SÍMBOLO

RETITUDE ‐
INDIVIDUAL

PLANICIDADE c
FORMA
CIRCULARIDADE e

CILINDRICIDADE g

PERPENDICULARIDADE b
ORIENTAÇÃO ANGULARIDADE ‚
f
RELACIONADO

PARALELISMO
POSIÇÃO j
LOCALIZAÇÃO CONCENTRICIDADE / COAXIBILIDADE r

SIMETRIA i

BATIMENTO CIRCULAR h
BATIMENTO
BATIMENTO TOTAL t
k
I ou R

PERFIL DE LINHA
PERFIL
PERFIL DE SUPERFÍCIE d
Outros Símbolos

NOME SÍMBOLO NOME SÍMBOLO

Condição de máximo material m Escareado de faces paralelas v

Condição de mínimo material L Escareado cônico w

Zona de tolerância projetada P Profundidade x

Estado livre @ Linha de centro q

Plano tangente $ Conicidade y

Diâmetro n Declividade z

Diâmetro esférico Sn Ao longo de todo perímetro

Raio e Raio esférico R e SR Alvo Datum A1

Raio controlado CR Símbolo de origem de dimensão

Tolerância estatística ? Seção reta quadrada o

Envelope { Entre os pontos E # F


Classificação de Características
Definições
Quadros de Controle (Feature Control Frames)

• Retângulos usados para aplicação das CARACTERÍSTICA GEOMÉTRICA


tolerâncias que contêm o símbolo da
MODIFICADOR DA TOLERÂNCIA
característica geométrica, o valor de tolerância, os
datums de referência e os modificadores , se VALOR DA TOLERÂNCIA
aplicáveis; MODIFICADOR DO ELEMENTO

• A leitura correta do quadro de controle é um


ponto-chave para a interpretação em GD&T.
Lembrando que o GD&T é uma linguagem precisa j n 0.28 m A B m C m
e clara , este deve possuir somente uma
interpretação;

 O GD&T permite a inclusão de notas abaixo


do quadro de controle para elucidar alguma
dúvida que possa existir com a leitura do MODIFICADOR DO DATUM TERCEÁRIO
quadro ou simplesmente para acrescentar DATUM TERCEÁRIO
MODIFICADOR DO DATUM SECUNDÁRIO
alguma informação que não é possível
DATUM SECUNDÁRIO
expressar dentro do mesmo. DATUM PRIMÁRIO
Definições
Dimensões Básicas (Cotas Básicas)

• Valores numéricos usados para descrever a


posição, o perfil, a forma e a orientação
teoricamente exatos de um elemento ou de um
alvo datum;

• A variação permissível neste caso é


estabelecida pelo quadro de controle;

• Para a identificação, os valores das cotas


básicas são colocadas dentro dos retângulos;

• Elas pressupõem um quadro associado, pois só


assim fazem sentido, exceto no caso de
localização do alvo datum.

 A cada básica deve necessariamente nascer


de um alvo datum!

 Não se pode aplicar tolerância geral à cota


básica!
Tolerância de Forma
Um Problema

Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies


perfeitamente exatas. Mesmo assim, é comum aparecerem peças com superfícies fora do limite de
tolerância, devido a várias falhas no processo de usinagem, nos instrumentos ou nos
procedimentos de medição. Nesse caso a peça apresenta erros de forma.

Conceito de Erro de Forma

Um erro de forma corresponde à diferença entre a superfície real da peça e a forma geométrica
teórica. A forma de um elemento será correta quando cada um de seus pontos for igual ou inferior
ao valor da tolerância dada. A diferença de forma deve ser medida perpendicularmente à forma
geométrica teórica, tomando-se cuidado para que a peça esteja apoiada corretamente no
dispositivo de inspeção, para não ter um falso valor.

As diferenças entre o perfil efetivo e o perfil geométrico são os erros apresentados pela superfície
em exame e são genericamente classificados em dois grupos:

Erros Macrogeométricos: detectáveis por instrumentos convencionais. Exemplos: ondulações


acentuadas, conicidade, ovalização etc.
Erros Microgeométricos: detectáveis somente por rugosímetros, perfilômetros etc. São também
definidos como rugosidade.
Retilinidade
O que é Retilinidade ?

Onde pode ser Aplicado ?

- Eixos-guia cilíndricos ou prismáticos em mecanismos.


- Régua da Impressora Jato de tinta
- Cilindro de Foto Copiadora
Retilinidade
Superfície Plana.

Procedimento de medição.

Apoiar a peça em uma superfície tolerada de referência.


Com um Relógio comparador tocar com a ponta na
superfície de interesse.
Realizar movimentos contínuos ao longo do comprimento
da superfície.
Registrar o menor e o maior valor encontrado.

Retilinidade = ( Maior – Menor )


Retilinidade
Superfície Cilíndrica.

Procedimento de medição.

Nivelar os pontos extremos de uma geratriz.


Realizar movimentos contínuos ao longo da geratriz e registrar o menor
e o maior diferença encontrada.
Repetir quantas vezes apropriado em outras geratrizes.

Retilinidade = ( Maior – Menor )


Retilinidade
FOS Planar – Linha de Centro

Procedimento de medição.

Nivelar os pontos extremos da peça.


Posicionar 2 relógios em duas linhas opostas em
relação ao plano central,situadas na superfície da FOS
tolerada.
Zerar os relógios.
Fazer a leitura dos relógios 1 e 2 ao longo das linhas
e registrar a maior semidiferença |( M1-M2)| encontrada a
2
cada par de pontos opostos.
Repetir quantas vezes apropriado.

Retilinidade = É o maior valor das semi-diferenças.


Retilinidade
FOS Cilíndrica – Linha de Centro

Procedimento de medição.

Nivelar os pontos extremos da peça usando contra-


pontas.
Posicionar 2 relógios em duas linhas opostas em
relação ao plano central,situadas na superfície da FOS
tolerada.
Zerar os relógios.
Fazer a leitura dos relógios 1 e 2 ao longo das linhas
e registrar a maior semidiferença |( M1-M2)| encontrada a
2
cada par de pontos opostos.
Repetir quantas vezes apropriado.

Retilinidade = É o maior valor das semi-diferenças.


Retilinidade
FOS Cilíndrica – Linha de Centro M

Procedimento de medição.

Pinos

1. Utilizar calibre funcional.


2. O diâmetro da bucha calibre é a condição virtual do
pino:

CV = MMC + T  16,00 + 0,04 = 16,04

3. A condição de aprovação é a passagem do pino


pela bucha calibre.
Retilinidade
FOS Cilíndrica – Linha de Centro M

Procedimento de medição.
Furos
1. Os diâmetros do pino calibre são as condições virtuais dos furos;
CV = 4,9 – 0,1 = 4,8 CV = 6,9 – 0,1 = 6,8

2. A condição de aprovação é a penetração do pino calibre nos furos.


Nesse caso ocorre o controle de coaxibilidade dos furos. ( A posição relativa em relação a base
não importa ).
Retilinidade
Aplicação em Base de Unidade

Procedimento de medição.

1. Utilizar o procedimento de controle de FOS


cilíndrica na condição S .
2. Utilizar o valor da primeira linha do quadro de
controle como tolerância para o comprimento total
da peça.
3. Os valores da segunda caixa se aplica a um
comprimento de 20mm.
4. Se na 2º caixa conter um modificador , M o
controle é feito através de um calibre funcional
( uma Bucha ).
Planicidade
O que é Planicidade ?

Onde pode ser Aplicado ?

- Superfícies de assentamento.
- Guias planas em mecanismos.
- Selagem ( Vedação ).
- Planos de Referência ( espelhos, desempenos, etc... )
Planicidade
Procedimento de Medição:

1 - Apoiar a superfície tolerada em plano de referência;


2 - Tocar a ponta do relógio comparador na superfície de interesse
através do furo;
3 - Realizar movimentos contínuos da peça em direções múltiplas;
4 - O desvio de planeza é a maior diferença de leitura Final Observada.
Circularidade
Forma da Zona de Tolerância

Aplicações: - Refino da Circularidade


- Rolamentos
Circularidade
Procedimento de Medição:

1 - Utilizar máquinas do tipo Taylround;


2 - O controle deve ser feito em diversas
seções transversais ao longo da superfície de
interesse tantas vezes quanto necessário,
zerando o traçador a cada seção.
3 - O desvio da circularidade é a maior leitura
observada;

Métodos de determinação da Zona de tolerãncia.


Cilindricidade
Forma da Zona de Tolerância

Aplicações: - Cilindro de Bloco do Motor.


Cilindricidade
Procedimento de Medição:

1 - Utilizar máquinas do tipo Taylround;


2 - O controle deve ser feito em diversas seções transversais ao
longo da superfície de interesse tantas vezes quanto necessário,
zerando o traçador apenas no inicio da medição. Assim eventuais
erros de conicidade, convexidade e concavidade são detectados
por esse método;
3 - O desvio da cilindricidade é a maior leitura observada no
gráfico.

 Menor incerteza de medição.


Princípio de medição de cilindricidade  Limitação de altura e diâmetro.
Medição de cilindricidade com rotação do apalpador.
GD&T – Tolerância Geométrica de Forma

As diferenças entre o perfil efetivo e o perfil geométrico são os erros


apresentados pela superfície em exame e são genericamente classificados em
dois grupos:

Erros Macrogeométricos: detectáveis por instrumentos convencionais.


Exemplos: ondulações acentuadas, conicidade, ovalização etc.
Erros Microgeométricos: detectáveis somente por rugosímetros,
perfilômetros etc. São também definidos como rugosidade.

FORMA
RETILIDADE

PLANICIDADE

CIRCULARIDADE

CILINDRICIDADE
GD&T 1.1 – Retilinidade

Símbolo: u
É a condição pela qual cada linha deve estar limitada dentro do valor de
tolerância especificada. Se o valor da tolerância for precedido pelo
símbolo n, o campo de tolerância será limitado dentro de um cilindro.
Forma como aparece no
Interpretação
desenho ou processo.
O eixo do cilindro de 20mm de diâmetro
u n 0,2 deverá estar compreendido em uma
zona cilíndrica de 0,2mm de diâmetro.
EXEMPLO 1
Dimensões Polares
0,123 mm 1
u n 0,2
-0,020 mm 2
0,090 mm 3
1 2 3 4 5
-0,045 mm 4
0,145 mm 5
 20mm

Desvio de retilinidade = 0,190 mm


GD&T 1.1 – Retilinidade

Forma como aparece no


desenho ou processo.
Interpretação
u 0,1 / 100
Uma parte qualquer da geratriz do
cilindro com comprimento igual a 100mm
deve ficar entre duas retas paralelas,
distantes em 0,1mm.
EXEMPLO 2

-0,060 mm 1
u 0,1 / 100
-0,020 mm 2
0,090 mm 3
1 2 3 4 5
-0,045 mm 4
 20mm
0,045 mm 5

Desvio de retilinidade = 0,150 mm


100
GD&T 1.2 – Planicidade ou Planeza

Símbolo:
É a condição pela qual toda a superfície deve estar limitada pela zona de tolerância
“t”, compreendida entre dois planos paralelos, distantes de “t”.

0,3
Forma como aparece no
desenho ou processo.

0,3 PLANICIDADE TOTAL


0,3 / 50 x 50 PLANICIDADE PARCIAL

Quando no desenho do produto não se


especifica a tolerância de planicidade,
admite-se que ela possa variar desde que

t
não ultrapasse a tolerância dimensional.
GD&T 1.2 – Planicidade

0,123 mm 1
-0,020 mm 2
0,090 mm 3
-0,045 mm 4
0,125 mm 5
0,135 mm 6

Desvio de planicidade = 0,180 mm

A tolerância de planicidade tem uma importante aplicação na construção de


máquinas-ferramenta, principalmente guias de assento de carros, cabeçote etc.
Geralmente, os erros de planicidade ocorrem devido aos fatores:

• Variação de dureza da peça ao longo do plano de usinagem.


• Desgaste prematuro do fio de corte.
• Deficiência de fixação da peça, provocando movimentos indesejáveis durante a usinagem.
• Má escolha dos pontos de locação e fixação da peça, ocasionando deformação.
• Folga nas guias da máquina.
• tensões internas decorrentes da usinagem, deformando a superfície.
GD&T 1.3 – Circularidade

É a condição pela qual qualquer circulo deve estar dentro de uma faixa
definida por dois círculos concêntricos, distantes no valor da tolerância especificada.

Forma como aparece no Interpretação


desenho ou processo.
O campo de tolerância em qualquer
0,1 seção transversal é limitado por dois
círculos concêntricos distantes 0,5mm.

0,1

0,1
GD&T 1.3 – Circularidade

Dimensões Polares
0,1
0,123 mm 1
-0,020 mm 2
0,090 mm 3
-0,045 mm 4
0,125 mm 5
0,135 mm 6
0,095 mm 7
0,035 mm 8
-0,025 mm 9
0,115 mm 10
Interpretação
0,082 mm 11
O contorno de cada seção transversal deve -0,015 mm 12
estar compreendido numa coroa circular de
0,1 mm de largura.
Desvio de circularidade = 0,180 mm
GD&T 1.4 – Cilindricidade

Símbolo:
É a condição pela qual a zona de tolerância especificada é a distancia radial
entre dois cilindros coaxiais.

Forma como aparece no


desenho ou processo.

0,2

0,2

A cilindricidade são vários casos de circularidade onde consideramos várias


seções de medição no cilindro.
GD&T 1.4 – Cilindricidade

A tolerância de cilindricidade engloba:


• Tolerâncias admissíveis na seção longitudinal do cilindro, que compreende conicidade,
concavidade e convexidade.
• Tolerâncias admissíveis na seção transversal do cilindro, que corresponde à
circularidade.

0,5
0,123 mm 1
-0,020 mm 2
0,090 mm 3
-0,045 mm 4
0,125 mm 5

Interpretação Desvio de Cilindricidade = 0,170 mm

A superfície considerada deve estar


compreendida entre dois cilindros coaxiais,
cujos raios diferem 0,5mm.

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