CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
Material
susceptível
CST
Tensõe
Meio
s
agressiv
tração
o
Laboratório de Aspersão Térmica e Soldagem Especiais –
Labats
1 DEMEC/TC/UFPR
CORROSÃO METÁLICA
É A E A PERDA DE MATERIAL
DEGRADAÇÃO
DEVIDO A AÇÃO QUÍMICA OU ELETROQUÍMICA
DO MEIO AMBIENTE, ALIADO OU NÃO A
ESFORÇOS MECÂNICOS.
CORROSÃO METÁLICA
A deterioração leva:
Ao desgaste
Modificam as
À variações químicas na composição
À modificações estruturais propriedades
dos
Em geral a corrosão é um processo espontâneo materiais
O Engenheiro deve:
Saber como evitar condições de corrosão severa
Proteger adequadamente os materiais contra a
FORMAS DE CORROSÃO: A forma auxilia na determinação do
mecanismo de corrosão
Uniforme a corrosão ocorre em toda a extensão da superfície
Por placas forma-se placas com escavações
Alveolar produz sulcos de escavações semelhantes à alveolos (tem fundo
arredondado
e são rasos)
Puntiforme ocorre a formação de pontos profundos (pites)
Intergranular ocorre entre grãos
Intragranular a corrosão ocorre nos grãos
Filiforme a corrosão ocorre na forma de finos filamentos
Por
esfoliação a corrosão ocorre em diferentes camadas
FORMAS DE CORROSÃO
MEIOS CORROSIVOS
Atmosfera;
Produtos Químicos;
Solos;
Água doce;
Água do mar.
* Todos esses meios podem ter características ácidas, básicas ou neutra
e podem ser aeradas.
Atmosfera (poeira, poluição, umidade, gases:CO,
CO2, SO2, H2S, NO2,...)
Água (bactérias dispersas: corrosão
microbiológica; chuva ácida, etc.)
Solo (acidez, porosidade)
Produtos químicos
CORROSÃO UNIFORME/NATUREZA
O material metálico industrializado recebeu energia durante
processo metalúrgico
Corrosão - Vicente Gentil
Um determinado meio pode ser
extremamente agressivo, sob o ponto
de vista da corrosão, para um
determinado material e inofensivo
para outro.
PRODUTOS DA CORROSÃO
Muitas vezes os produtos da corrosão são requisitos importantes na
escolha dos material para determinada aplicação.
Alguns exemplos onde os produtos da corrosão são importantes:
Os produtos de corrosão dos materiais usados para embalagens na
indústria alimentícia deve não ser tóxico como também não pode
alterar o sabor dos alimentos.
Pode ocorrer, devido a corrosão, a liberação de gases tóxicos e
inflamáveis (riscos de explosão)
Materiais para implantes de ossos humanos, implante dentário,
marca-passos, etc.
MECANISMOS DA
CORROSÃO
Mecanismo Químico (AÇÃO QUÍMICA)
Mecanismo Eletroquímico
MECANISMO QUÍMICO
Neste caso há reação direta com o meio corrosivo, sendo os casos
mais comuns a reação com o oxigênio (OXIDAÇÃO SECA), a
dissolução e a formação de compostos.
Ausência de água;
Temperaturas elevadas (acima do ponto de orvalho da água);
Interação direta metal/meio.
A corrosão química pode ser por:
Dissolução simples exemplo: dissolução do Cobre em HNO3
Dissolução preferencial exemplo: dissolução preferencial de fases ou
planos atômicos
Formação de ligas e compostos (óxidos, íons, etc.), na qual se
dá geralmente por difusão atômica
CONSIDERAÇÕES SOBRE DISSOLUÇÃO
A dissolução geralmente envolve solventes. Exemplo: a gasolina dissolve mangueira de
borracha.
a. Moléculas e íons pequenos se dissolvem mais facilmente.
Exemplo: sais são bastante solúveis
b.A solubilidade ocorre mais facilmente quando o soluto e o solvente tem estruturas
semelhantes.
Exemplo: Materiais orgânicos e solventes orgânicos (plástico + acetona)
c. A presença de dois solutos pode produzir maior solubilidade que um só.
Exemplo: CaCO3 é insolúvel em água, mas é solúvel em água mais CO2 formando ácido
carbônico.
d. A velocidade de dissolução aumenta com a temperatura
EXEMPLO DE CORROSÃO P/ AÇÃO QUÍMICA:
OXIDAÇÃO
A oxidação
SECA
ao ar seco não se constitui corrosão eletroquímica porque não
há
eletrólito (solução aquosa para permitir o movimento dos íons).
Reação genérica da oxidação seca:
METAL + OXIGÊNIO ÓXIDO DO METAL
Geralmente, o óxido do metal forma uma camada passivadora que constitui uma
barreira para que a oxidação continue (barreira para a entrada de O2).
Essa camada passivadora é fina e aderente.
A oxidação só se processa por difusão do oxigênio
EXEMPLO DE METAIS QUE FORMAM
CAMADA PASSIVADORA DE ÓXIDO, COM PROTEÇÃO
EFICIENTE
Al
Fe a altas temp.
Pb
Cr
Aço inox
Ti
EXEMPLO DE METAIS QUE FORMAM CAMADA
PASSIVADORA DE ÓXIDO COM PROTEÇÃO INEFICIENTE
M
g
F
e
OXIDAÇÃO DO FERRO AO AR
SECO
Fe + ½ O2 FeO T= 1000 C
3Fe + 2O2 Fe3O4 T= 600 C
2Fe + 3/2 O2 Fe2O3 T= 400 C
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
As reações que ocorrem na corrosão eletroquímica envolvem
transferência de elétrons. Portanto, são reações anódicas e
catódicas (REAÇÕES DE OXIDAÇÃO E REDUÇÃO)
Presença de água;
Temperatura ambiente;
Pilha de corrosão (anodo + catodo + conexão elétrica +
eletrólito).
A corrosão eletroquímica envolve a presença de uma solução
que permite o movimento dos íons.
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
O processo de corrosão eletroquímica é devido ao
fluxo de elétrons, que se desloca de uma área da
superfície metálica para a outra. Esse movimento de
elétrons é devido a diferença de potencial, de natureza
eletroquímica, que se estabelece entre as regiões.
EXEMPLO DE CORROSÃO ELETROQUÍMICA
REDUÇÃO
OXIDAÇÃO
POTENCIAL DE COORSÃO DOS MATERIAIS
POTÊNCIAL PADRÃO DOS METAIS EM RELAÇÃO
AO PADRÃO DE HIDROGÊNIO
SÉRIE GALVÂNICA
CORROSÃO ELETROQUÍMICA:
TIPOS DE PILHAS OU CÉLULAS ELETROQUÍMICAS
Pilhade corrosão formada por materiais de natureza
química diferente
Pilhade corrosão formada pelo mesmo material, mas de
eletrólitos de concentração diferentes
Pilhade corrosão formada pelo mesmo material e mesmo
eletrólito, porém com teores de gases dissolvidos
diferentes
Pilha de corrosão de temperaturas diferentes
-Pilhade corrosão formada por materiais de natureza
química diferente: É também conhecida como corrosão
galvânica
A diferença de potencial que leva à corrosão eletroquímica é
devido ao contato de dois materiais de natureza química
diferente em presença de um eletrólito.
Exemplo: Uma peça de Cu e outra de Ferro em contato com a
água salgada. O Ferro tem maior tendência de se oxidar que o
Cu, então o Fe sofrerá corrosão intensa.
FORMAÇÃO DE PARES GALVÂNICOS
Quanto mais separados na série galvânica, maior a ação
eletroquímica quando estiverem juntos.
MEIOS DE PREVENÇÃO CONTRA A
CORROSÃO GALVÂNICA
- Evitar contato metal-metal coloca-se entre os mesmosum
material não-condutor (isolante)
- Usar Inibidores Usa-se principalmente o componente é usado
em equipamentos químicos onde haja líquido agressivo.
- Pilha de corrosão formada pelo mesmo material, mas
de eletrólitos de concentração diferentes
Dependendo das condições de trabalho, funcionará
como:
ÂNODO: o material que tiver imerso na
solução diluída
CÁTODO: o material que tiver imerso na
solução mais concentrada
- Pilhade corrosão formada pelo mesmo material e mesmo
eletrólito, porém com teores de gases dissolvidos
diferentes
É também chamada decorrosão por aeração
diferenciada.
Observa-se que quando o oxigênio do ar tem acesso à
superfície úmida do metal a corrosão aumenta, sendo MAIS
INTENSA NA PARTE COM DEFICIÊNCIA EM
OXIGÊNIO.
- Pilha de corrosão formada pelo mesmo material e mesmo
eletrólito, porém com teores de gases dissolvidos diferentes
No cátodo:
H2O + ½ O2 + 2 elétrons 2 (OH-): MAIS AERADO
Os elétrons para a redução da água vem das áreas deficientes
em oxigênio.
No ânodo:
OCORRE A OXIDAÇÃO DO MATERIAL NAS
ÁREAS MENOS AERADAS
- Pilha de corrosão formada pelo mesmo material e
mesmo eletrólito, porém com teores de gases dissolvidos
diferentes
Sujeiras, trincas, fissuras, etc. atuam como focos
para a corrosão (levando à corrosão localizada)
porque são regiões menos aeradas.
A acumulação de sujeiras, óxidos (ferrugem)
dificultam a passagem de Oxigênio agravando a
corrosão.
EXEMPLO: CORROSÃO DO FERRO POR AERAÇÃO
DIFERENCIADA: Fe + Ar úmido (oxigênio mais água)
No ânodo: REGIÃO MENOS AERADA
Fe (s) Fe+2 + 2 elétrons E= + 0,440 Volts
No cátodo: REGIÃO MAIS AERADA
H2O + ½ O2 + 2 elétrons 2 (OH-) E= + 0,401 Volts
Logo:
Fe+2 + 2 (OH-) Fe(OH)2
O Fe(OH)2 continua se oxidando e forma a ferrugem
2 Fe(OH)2 + ½ O2 + H2O 2 Fe(OH-)3 ou Fe2O3.H2O
- Pilha de corrosão de temperaturas diferentes
Em geral, o aumento da temperatura aumenta a velocidade de
corrosão, porque aumenta a difusão.
Por outro lado, a temperatura também pode diminuir a
velocidade de corrosão através da eliminação de gases, como
O2 por exemplo.
EFEITOS DA MICROESTRUTURA – CORROSÃO
INTERGRANULAR
O contorno de grão
funciona como região
anódica, devido ao grande
número de discordâncias
presentes nessa região.
EFEITOS DA
MICROESTRUTURA
A presença de diferentes
fases no material, leva a
diferentes f.e.m e com
isso, na presença de
meios líquidos, pode
ocorrer corrosão
preferencial de uma
dessas fases.
EFEITOS DA
MICROESTRUTURA
Diferenças de Exemplo: Corrosão intergranular no Aço inox
composição levam a
diferentes potenciais
químicos e com
isso, na presença de
meios
líquidos, pode
ocorrer corrosão
localizada.
EFEITOS DA
MICROESTRUTURA
A presença de tensões
levam a diferentes f.e.m e
com isso, na presença de
meios líquidos, pode
ocorrer corrosão localizada.
A região tensionada têm
um maior número de
discordâncias, e o material
fica mais reativo.
R
eg
EXEMPLOS DE CORROSÃO SOB TENSÃO
EFEITOS DA
MICROESTRUTURA
Cavidades, porosidades ou trincas também
funcionam c.omo regiões anódicas
PRINCIPAIS MEIOS DE PROTEÇÃO
CONTRA A CORROSÃO
PINTURAS OU VERNIZES
RECOBRIMENTO DO METAL COM OUTRO METAL MAIS
RESISTENTE À CORROSÃO
GALVANIZAÇÃO: Recobrimento com um metal mais
eletropositivo (menos resistente à corrosão)
PROTEÇÃO ELETROLÍTICA OU PROTEÇÃO CATÓDICA
PINTURAS OU VERNIZES
Separa o metal do meio
Exemplo: Primer em aço
RECOBRIMENTO DO METAL COM OUTRO METAL MAIS
RESISTENTE À CORROSÃO
Separa ou barreira do metal do meio.
Exemplo: Cromagem, Niquelagem, Alclads, folhas de flandres, revestimento de
arames com Cobre, etc.
Dependendo do revestimento e do material revestido, pode haver formação de
uma pilha de corrosão quando houver rompimento do revestimento em algum
ponto, acelerando assim o processo de corrosão.
PROTEÇÃO NÃO-GALVÂNICA
Folhas de flandres: São folhas finas de aço revestidas com estanho que são
usadas na fabricação de latas para a indústria alimentícia. O estanho atua
como ânodo somente até haver rompimento da camada protetora em algum
ponto.
Após, atua como cátodo, fazendo então que o aço atue como ânodo,
corroendo- se.
PROTEÇÃO GALVÂNICA
Recobrimento com um metal mais eletropositivo (menos resistente à corrosão)
separa o metal do meio.
Exemplo: Recobrimento do aço
com
Zinco.
O Zinco é mais eletropositivo que o
Ferro, então enquanto houver Zinco o
aço ou ferro esta protegido. Veja os
potenciais de oxidação do Fe e Zn:
oxi do Zinco= + 0,763 Volts
oxi do Ferro= + 0,440 Volts
PROTEÇÃO ELETROLÍTICA OU
PROTEÇÃO CATÓDICA
Utiliza-se o processo de formação de pares metálicos (UM É
DE SACRIFÍCIO), que consiste em unir-se intimamente o
metal a ser protegido com o metal protetor, o qual deve ser
mais eletropositivo (MAIOR POTÊNCIAL DE OXIDAÇÃO NO
MEIO) que o primeiro, ou seja, deve apresentar um maior
tendência de sofrer corrosão.
PROTEÇÃO CATÓDICA
É uma técnica de combate a corrosão de instalações
metálicas enterradas ou submersas, bastante empregada
atualmente e de custo reduzido, se comparado ao valor
dessas instalações.
Ela constitui-se, também, em uma importante ferramenta na
preservação do meio ambiente, pois evita danos a ecologia.
PROTEÇÃO CATÓDICA
PROTEÇÃO CATÓDICA
Proteção Catódica - Técnica de Combate à Corrosão
FORMAÇÃO DE PARES METÁLICOS
É muito comum usar ânodos de sacrifícios em tubulações de ferro ou aço
em subsolo e em navios e tanques.
ÂNODOS DE SACRIFÍCIO MAIS COMUNS
PARA FERRO E AÇO
Zn
Al
M
g
MATERIAIS CERÂMICOS
São relativamente inertes à temperatura ambiente
Alguns só são atacados à altas temperaturas por metais líquidos
O processo de corrosão por dissolução é mais comum
nas cerâmicas do que a corrosão eletroquímica
MATERIAIS POLIMÉRICOS
Quando expostos à certos líquidos os polímeros podem ser atacados
ou dissolvidos
A exposição dos polímeros à radiação e ao calor pode promover a
quebra de ligações e com isso a deterioração de suas propriedades
físicas.
MATERIAIS POLIMÉRICOS
MATERIAIS POLIMÉRICOS
(ELASTÔMEROS)
PROCESSOS DE REVESTIMENTOS METÁLICOS
Revestimentos metálicos
Quase todos os metais podem ser aplicados como
revestimento dos mais diversos materiais, sejam metálicos
ou não. Aplicados sobre as superfícies metálicas, exercem
sua função protetora segundo diferentes mecanismos.
PROCESSOS DE REVESTIMENTOS METÁLICOS
Revestimentos
metálicos
Formam camadas protetoras de óxidos, hidróxidos, etc. quando reagem
com o meio corrosivo e assim impedindo a continuação do ataque. Ex. Al
e Zn.
A camada protetora apresenta uma elevada sobrevoltagem de
hidrogênio, impedindo desta maneira a continuação do ataque. São
exemplos os revestimentos de estanho, de chumbo, e de cádmio.
Apresentam um comportamento anódico ou catódico em relação ao
metal base.
PROCESSOS DE REVESTIMENTOS METÁLICOS
Principais processos de Revestimentos Metálicos
G Galvanização;
M Metalização;
P Proteção Catódica;
R Revestimento Externo.
- Corrosão intergranular
Ocorre devido a precipitação de carbonetos de cromo nos
contornos de grão, deixando uma região pobre em cromo
no entorno. Esta região é preferencialmente anódica em
relação ao interior dos grãos.
Soluções
-Austenitização à temperatura de 1100oC, seguido de
resfriamento rápido.
- Temperatura > 1050oC o Cr23C6 é rapidamente dissolvido. O
C e Cr ficam novamente em solução sólida.
-Quando resfria rápido, não ocorre a precipitação de Cr23C6 pois
não tem tempo o Cr e C para combinar-se e o carbono pode
ficar em solução sólida na austenita até temperatura ambiente.
....continuação das soluções.....
-Nos anos 30 a adição de estabilizadores ou
desenvolveram estabilizantes.
- O Ti e Nb, inibem a formação de Cr23C6, devido ao fato de terem
maior afinidade pelo C/N.
- Assim precipitam TiC e NbC e o Cr permanece solução
em sólida.
- Ou seja, o Ti e Nb, são estabilizadores do C/N.
-Temos os denominados Aços Inoxidáveis estabilizados ao Ti
e/ou Nb.
...continuam as soluções.......
- Redução do teor (%) de Carbono
- È a técnica mais utilizada.
- Quanto maior o % de C = maior formação de Cr23C6.
-Ou seja, a redução do teor de C diminui a intensidade de formação
de carbonetos, com conseqüente menor remoção de Cr próximo aos
contornos de grão.
Até 0,03% C - O carbono permanece dissolvido sem efeito
nocivo. Precipita-se Cr23C6 em quantidade insuficiente para
prejudicar, quando o tempo for suficiente longo na temperatura
de formação.
Acima de 0,03%C - O Cr23C6 começa a envolver os
contornos de grãos de forma continua, prejudicando a
resistência à corrosão.
Corrosão por pites no aço inoxidável AISI 304
Mecanismo
Outros tipos de corrosão nos aços inoxidáveis
- Corrosão em aresta ou frestas
-Pilha de aeração diferencial – a região em
contacto com a menor pressão de O2 se torna
anódica a corrosão ocorre nas interior das
frestas.
-Pilha de concentração iônica – o eletrodo se
torna mais ativo quando decresce a
concentração de seus íons na solução a
corrosão ocorre nas bordas das frestas.
Corrosão por frestas
- Corrosão sob tensão
Material
susceptível
CST
Tensõe
Meio
agressivo s
tração
- Materiais susceptíveis: aços inoxidáveis austeníticos, aços inoxidáveis
martensíticos;
- Meios agressivos: soluções contendo cloretos, hidrogênio
(H2S, carregamento catódico).
Referências
V. Gentil CORROSÃO. RIO DE JANEIRO:LTC – Livos Técnicos e
Cientificos Editora S. A. 4 Edição. 341p. 2003.
Callister W. D. Ciência e Engenharia de Materiais. Cap. 17 pag.455. Ed, 2007. Ed. LTC
ASM Metals Handbook Volume 5 – Surface engineering. 1994.
CHAWLA, S. L.; GUPTA, R. K. Materials Selection for Corrosion. Editora
ASM
International, 1995. 508pag.
ASM. Corrosion: Fundamentais, Testing and Protetion. In. Metais Handbook. V.13, 9
ed. ASM International: The materials Information Siiociety. 2003.