Curso profissional Técnico Auxiliar de Saúde
TAS
HSC
G
TEMA 2. A recolha e transporte de material clínico
contaminado
https://www.youtube.com/watch?v=5RAaHTiaG0A
TEMA 2. A recolha e transporte de material clínico
contaminado
Os circuitos de transporte:
• Triagem do material recolhido.
• Acondicionamento no recipiente correspondente,
fechado e resistente (o recipiente deve ter um
sistema que garanta que não abrirá, caso sofra um
impacto forte).
• Colocar um selo que indique a natureza do seu
conteúdo.
• Deve proceder-se a um fluxo unidirecional no
transporte do material, com horários desfasados do
maiores fluxos de utentes, de distribuição de
alimentos, medicamentos e de roupas.
TEMA 2. A recolha e transporte de material clínico
contaminado
Acondicionamento de materiais cortoperfurantes
• Recipientes de metal ou plástico
com alta densidade.
• Herméticos (difíceis de abrir ou partir).
• Tampas ajustadas.
• Rótulo com símbolo internacional de risco biológico.
• Inscrição “Cortoperfurantes”.
TEMA 2. A recolha e transporte de material clínico
contaminado
Procedimentos na Central de esterilização
TEMA 2. A recolha e transporte de material clínico
contaminado
TEMA 2. A recolha e transporte de material clínico
contaminado
Área suja
• Receção de artigos – Limpeza – Lavagem – Separação
• Recebe material sujo, realiza os processos de
descontaminação, limpeza, lavagem e secagem dos
artigos.
Área Limpa
• Área de preparação: análise e separação dos
instrumentos, montagem de caixas, pacotes,
materiais especiais, etc.
• Área de esterilização: método de esterilização,
montagem da carga, acompanhamento do
processo e desempenho do equipamento.
• Área de armazenamento: identificação dos artigos,
data de preparação e validade.
• Distribuição: definir horários.
• Recebe material descontaminado, embala,
esteriliza, faz monitorização do método e armazena
o material esterilizado.
Características de uma Central de esterilização
• É necessário que uma instituição de saúde adote uma central
de esterilização simplificada, com duas áreas distintas
separadas até o teto e com comunicação através de guiché de
passagem.
• Devem haver condições de controlo de temperatura e
ventilação em ambas as áreas.
• Os revestimentos de pisos e paredes devem ser de material liso,
de cor clara.
• Os móveis e bancadas devem ser de fácil limpeza sem presença
de reentrâncias e superfícies que retenham sujidades.
• As janelas devem ser amplas, de forma a proporcionar uma
iluminação que possibilite o bom trabalho na unidade.
Ao manusear o material esterilizado com técnica asséptica, deve-
se obedecer a algumas normas a fim de mante-lo estéril:
• Lavar as mãos com água e sabão antes de manusear o material
esterilizado.
• Utilizar material com embalagem íntegra, seca, sem manchas,
com identificação (tipo de material e data da esterilização).
• Trabalhar de frente para o material.
• Manipular o material ao nível da cintura para cima.
• Evitar tossir, espirrar, falar sobre o material exposto.
• Não fazer movimentos sobre a área esterilizada.
• Certificar-se da validade e adequação da embalagem.
• Trabalhar em ambiente limpo, calmo, seco e sem corrente de ar.
• Manter certa distância entre o corpo e o material a ser
manipulado.