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OXIGENOTERAPIA

PROF. MS. ALEX HENRIQUE DE MELLO FEITOSA


Oxigenoterapia
■ A Oxigenoterapia é o termo utilizado para o uso clínico de oxigênio suplementar e
consiste na administração de oxigênio acima da concentração do gás ambiental
normal ao nível do mar (21%).

■ O objetivo da oxigenoterapia é corrigir a hipoxemia, através da otimização da


oferta de oxigênio e, consequentemente, manter a oxigenação tecidual adequada,
além de promover a diminuição da carga de trabalho cardiopulmonar através da
elevação dos níveis alveolar e sanguíneo de oxigênio.

■ A oxigenoterapia é indicada para pacientes com hipoxemia aguda e aqueles com


sintomas de hipoxemia crônica ou sobrecarga cardiopulmonar.
INDICAÇÕES BÁSICAS DE OXIGENOTERAPIA
■ PaO2 < 60 mmHg ou Sat O2 < 90 % (em ar ambiente).

■ Sat O2 < 88% durante a deambulação, exercício ou sono em portadores de


doenças cardiorrespiratórias.

■ IAM.

■ Intoxicação por gases (monóxido de carbono).

■ Envenenamento por cianeto.


CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE
OXIGENOTERAPIA

■ Os sistemas de fornecimento de oxigênio podem ser classificados de acordo com


a concentração a ser liberada, em sistema de baixo e alto fluxo.

■ Entretanto, estas concentrações dependerão da profundidade inspiratória de cada


paciente.

■ Quanto mais profunda a inspiração do paciente, maior a diluição do oxigênio


fornecido e menor a fração inspiratória de oxigênio (FiO2).
■ Desse modo, um sistema que forneça somente uma parte do gás
inspirado sempre irá produzir uma FiO2 variável.

■ Podemos obter uma FiO2 fixa, se utilizarmos um sistema de alto fluxo


ou um sistema com reservatório, daí a necessidade de eleger-se um
sistema adequado.
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO

■ Fornecem oxigênio suplementar às vias aéreas diretamente com fluxos de


8 l/min. ou menos.
■ Como o fluxo inspiratório de um indivíduo adulto é superior a este valor,
o oxigênio fornecido por este dispositivo de baixo fluxo será diluído com
o ar, resultando numa FiO2 baixa e variável.
■ Estes sistemas incluem a CÂNULA NASAL, O CATETER NASAL E
O TRANS-TRAQUEAL.
■ Sistemas de Alto Fluxo

■ Os sistemas de alto fluxo fornecem uma determinada concentração de oxigênio em


fluxos iguais ou superiores ao fluxo inspiratório máximo do paciente, assim
asseguram uma FiO2 conhecida.

■ Máscara de Venturi - é um sistema de alto fluxo, no qual o oxigênio passa por um


orifício sob pressão, causando aspiração do ar ambiente para o interior da máscara.
Desta forma, o paciente respira a mistura de ar ambiente mais oxigênio. Pela
máscara de Venturi são fornecidas diferentes concentrações de O2 controladas por
meio de diluidores codificados em seis cores para diferentes concentrações de 24%,
28%, 31%, 35%, 40%, 50%.
■ Oxigênio suplementar com o objetivo de corrigir a hipoxemia através da
otimização da oferta de oxigênio e, consequentemente, manter a oxigenação
tecidual adequada, além de promover a diminuição da carga de trabalho
cardiopulmonar através da elevação dos níveis alveolar e sanguíneo de oxigênio.

■ Oxigenoterapia é indicada para pacientes com hipoxemia aguda e aqueles com


sintomas de hipoxemia crônica ou sobrecarga cardiopulmonar.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
■ Verificar o nível de consciência.
■ Providenciar desobstrução de vias aéreas
■ Verificar respiração.
■ Administrar oxigênio suplementar sob máscara dez litros por minuto
observando cuidados com depressão respiratória.
■ Manter saturação > 90%.
■ Monitorizar o paciente com cardioscópio, monitor de pressão arterial não
invasivo, capnógrafo e oxímetro de pulso.
■ Obter acesso venoso periférico com cateter calibroso.
■ Obter sangue para: hemograma, gasometria arterial, função renal, eletrólitos e
coagulação.
■ Tratar os fatores de descompensação.
■ Radiografar tórax em PA e perfil, se possível.
■ Aplicar CPAP sob máscara em pacientes colaborativos.
■ Intubar imediatamente pacientes com nível de consciência deprimido (Glasgow ≤
8), instabilidade hemodinâmica ou fadiga extrema.
■ Empregar broncodilatadores por via inalatória para reverter broncoespasmo
(principalmente os anticolinérgicos). Evitar a aminofilina devido a seu alto
potencial de toxicidade.
■ Considerar o emprego de corticosteróides IV especialmente em pacientes com
broncoespasmo intenso (20 a 40 mg de metilprednisolona 8 em 8 horas).
■ Iniciar ventilação assistida, caso necessário.
■ Manter continuamente monitorizados o ritmo cardíaco, oximetria e PNI.
OBRIGADO

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