EXAME FÍSICO DO
SISTEMA LOCOMOTOR
Professora: Gabriella Polastri Stiilpen Barbosa - HAM II
PONTO DE PARTIDA EXAME FÍSICO
SISTEMA LOCOMOTOR
Inspeção, palpação e movimentação
Ocasionalmente utiliza-se a ausculta
O paciente pode ser examinado em ortostatismo, sentado ou
deitado
Descobrindo de modo suficiente a região a ser examinada
É indispensável boa iluminação
Comparar estruturas homólogas “volume, rubor, atrofia,
desalinhamento articular, deformidades, fístulas, tumores”
EXAME FÍSICO – SISTEMA
LOCOMOTOR
Inspeção: Visão posterior, anterior e lateral
Estática (ectoscopia propriamente dita)
Dinâmica
Observar o paciente Articulação
Marcha (Fase de apoio
e balanceio)
Fácies do paciente
Musculatura
Atitude assumida
Deformidades
EXAME FÍSICO – SISTEMA
LOCOMOTOR
Palpação > Articulação
Avaliação da mobilidade - Testar
amplitude de movimentos
VAMOS TREINAR
VAMOS TREINAR
VAMOS TREINAR
EXAME FÍSICO MEMBROS
INFERIORES E QUADRIL
CONCEITOS IMPORTANTES
QUADRIL – ARTICULAÇÃO
COXOFEMURAL
Abdução (45º)
Adução (30º)
Flexão (120º)
Extensão (hiperextensão 30º)
Rotação interna (45º): girando-se a
face anterior da coxa no sentido
medial (interno)
Rotação externa (35º): gira-se a face
anterior da coxa no sentido lateral
(externo)
QUADRIL – ARTICULAÇÃO
COXOFEMURAL
Teste de Patrick ou Fabere: são as iniciais dos
movimentos realizados na manobra: flexão,
abdução e rotação externa. Patologias quadril e
sacro-ilíaca.
Teste de Trendelenbrug (glúteo médio): O
examinador posiciona-se atrás do paciente, que
permanece em pé. São visualizadas as espinhas
ilíacas posteriores. O paciente é solicitado a
flexionar um dos joelhos, mantendo o quadril em
extensão. Se houver insuficiência do glúteo médio,
observa-se queda da crista ilíaca do lado onde o
membro inferior foi levantado por incompetência
do glúteo médio contralateral em se contrair e
elevar a pelve
QUADRIL – ARTICULAÇÃO
COXOFEMURAL
Teste de Thomas: com o paciente
em decúbito dorsal solicita que o
paciente faça flexão dos quadris.
Faz extensão com o quadril a ser
testado. O teste é considerado
positivo com a incapacidade de
extensão completa do quadril
(observa contratura e flexão)
JOELHOS
Flexão (135º)
Extensão(0º)
Rotação (difícil)
Sinal da gaveta: Com o paciente em
decúbito dorsal, flexiona-se o joelho a
90° empurrando posteriormente a tíbia
em seu terço proximal. A translação
posterior é sinal de ruptura do LCP.
Anteriormente avalia ruptura do LCA.
JOELHOS
Teste de Lachman: joelho fletido em 30º o
examinador se posiciona na lateral do paciente e
segura com uma das mãos a região supracondilar
do fêmur e com a outra a região superior da tíbia e
provoca movimentos antagônicos com cada uma
das mãos. Tibia se desloca para frente (sinal
positivo para lesão do LCA) e quando se desloca
para trás (sinal positivo para lesão do LCP)
Teste de McMurray: decúbito dorsal, quadril a 90º e
flexão máxima do joelho, palpar as interlinhas
articulares com uma das mãos e com a outra segura
o pé do paciente provocando rotação interna e
externa da perna alternadamente. A extensão da
perna aumenta a sensibilidade do teste. A presença
de dor com ou sem estalidos pode caracterizar
lesões nos meniscos,
TIBIOTÁRSICA E PÉS
Tibiotársica
Flexão plantar (50º)
Flexão dorsal ou extensão (20º)
PÉS
Inversão (adução e flexão)
Eversão (abdução e extensão)
Flexão
Extensão das metatarsofalangeanas
TIBIOTÁRSICA E PÉS
Teste de Thompson: paciente decúbito ventral, flexão de joelho a
90º , faz compressão em região de gastrocnêmio, visualiza neste
momento a movimentação da articulação de tornozelo (ruptura
tendão calcâneo)
AVALIAÇÃO DO PACIENTE COM
QUEIXAS MUSCULOESQUELÉTICAS
Objetivo inicial do médico: formular o diagnóstico clínico.
história clínica
exame físico adequado
quando necessário (exames complementares)
Diagnóstico correto
Instituir a terapêutica adequada
EXAME FÍSICO COLUNA
CERVICAL
CONCEITOS IMPORTANTES
COLUNA CERVICAL
Flexão
Extensão
Rotação esquerda e direita (60º.)
Lateralidade esquerda e direita (30º.)
Teste da distração (melhora da dor)
Manobra de Spurling: (teste de compressão
foraminal) consiste na compressão da cabeça com
o pescoço inclinado e/ou rodado para um lado
ATM: Indicadores do examinador dentro dos
condutos auditivos do paciente. Pedir ao paciente
para abrir e fechar a boca. Testar abertura oral.
COLUNA TORÁCICA
Rotação direita e esquerda (75º.)
Flexão
Extensão
Lateralidade esquerda e direita
Mobilidade costal: fita métrica ao nível da linha mamilar, medir em
expiração e inspiração. Normal aumentar 4 cm
COLUNA LOMBAR
Flexão
Extensão
Rotação esquerda e direita (90º.)
Lateralidade esquerda e direita (35º.)
Teste de Schober: Paciente na posição
ortostática é delimitado o espaço entre o
processo espinhoso de L5 e 10 cm acima;
solicita-se ao paciente que faça uma flexão
anterior da coluna, e mede-se novamente.
Exame normal - aumentar pelo menos 5 cm.
EXAME FÍSICO MEMBROS
SUPERIORES
CONCEITOS IMPORTANTES
CONCEITOS IMPORTANTES
OMBROS
Abdução (180º)
Flexão (90 a 180º)
Extensão posterior(60º)
Adução (75º)
Rotação externa (90º)
Rotação interna (90º)
Teste de Yergason: braço junto ao tronco,
cotovelo com flexão de 90º e em
pronação. Por fim é solicitado que o
paciente faça supinação ativa e extensão
do antebraço contra a resistência
COTOVELOS
Flexão (150º)
Extensão (0º)
Supinação e pronação (90º)
Teste do cotovelo de tenista: Quando
o paciente faz a flexão palmar do
punho contra resistência, reproduz a
dor em seu epicôndilo medial
PUNHOS E MÃOS – METACARPOS E
FALANGES
Flexão (80º)
Extensão (90º)
Desvio ulnar (30º)
Desvio radial (20º)
Pronação supinação dos
punhos
Flexão (90º)
Extensão (30-40º)
Adução, abdução (40º)
PUNHOS E MÃOS – METACARPOS E
FALANGES
Teste de Phalen: Pede-se ao paciente que
flexione ambos os punhos (um contra o
outro) por 60 segundos. O teste é
positivo se resultar em parestesia no
primeiro, no segundo ou no terceiro
dedos, confirmando neuropatia
compressiva do nervo mediano.
Sinal de Tinnel: Percussão sobre o nervo
mediano, medialmente ao tendão flexor
radial do carpo. O teste é positivo se o
paciente relatar dor ou choque nos
primeiros dedos