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Aula de Clima

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CAMPUS PINHEIRO
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
TURMA: 2º ANO INTEGRADO
PROF: JACKSON SOUSA DOS SANTOS

CLIMA

PINHEIRO – MA, 2024


1. Climas: reflexão
2. Clima: tempo e clima
• O tempo corresponde a um estado momentâneo da
atmosfera numa determinada área da superfície da
Terra, com relação à combinação de fenômenos
como temperatura, umidade, pressão do ar, ventos
e nebulosidade – ele pode mudar em poucas horas
ou até mesmo de um instante para o outro.

• O clima corresponde ao comportamento do tempo


em uma determinada área durante um período
longo, de pelo menos 30 anos. O clima é o padrão
da sucessão dos diferentes tipos de tempo que
resultam do movimento constante da atmosfera.
2.1 Clima: tempo e clima

https://www.youtube.com/watch?v=2ZIjzCbBsR4&t=9s
3. Clima: fatores climáticos

• Cada lugar ou região apresenta um clima


próprio.

• Fatores climáticos, ou seja, características que


determinam o clima: latitude, altitude, massas de
ar, continentalidade, maritimidade, correntes
marítimas, relevo, vegetação e urbanização.

• A conjugação desses fatores é responsável pelo


comportamento da temperatura, da umidade e da
pressão atmosférica, que são os atributos ou
elementos climáticos do local.
3.1 Clima: fatores climáticos (Latitude)

Variação latitudinal é o
principal fator de diferenciação
das zonas climáticas – polar,
temperada e tropical. Porém, em
cada uma dessas zonas
encontramos variados tipos de
clima, explicados pelas
diferentes associações entre os
demais fatores climáticos
3.2 Clima: fatores climáticos (Latitude)

Belém

Salvador

Vitória

Porto Alegre
3.2.1 Clima: fatores climáticos (Latitude)

BELÉM

SALVADOR

VITÓRIA

PORTO ALEGRE
3.3 Clima: fatores climáticos (Altitude)
Quanto maior for a altitude, menor será a
temperatura média do ar. Isso porque
quanto maior a altitude, menor a pressão
atmosférica, o que torna o ar mais rarefeito,
ou seja, há uma menor concentração de
gases, umidade e materiais particulados.

Alguns fatores da altitude que interferem


no clima são: maior insolação conforme
aumenta a altitude, queda da temperatura,
maior taxa de precipitação, menor pressão
atmosférica e mais ventos (dependendo do
relevo do local).
3.4 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar)

São grandes porções da atmosfera que possuem características comuns de


temperatura, umidade e pressão e podem se estender por milhares de quilômetros.

Formam-se quando o ar permanece estável por um tempo sobre uma superfície


homogênea (o oceano, as calotas polares ou uma floresta) e se deslocam por
diferença de pressão, levando consigo as condições de temperatura e umidade da
região em que se originaram.
3.4.1 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar)
• Oceânicas: são massas de
ar úmidas.

• Continentais: são massas


de ar secas, embora haja
também continentais úmidas,
como as que se formam
sobre grandes florestas.

• Tropicais e equatoriais:
são massas de ar quentes.

• Temperadas e polares:
são massas de ar frias.
3.4.2 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar no Brasil)
As massas de ar são
fundamentais para a
compreensão do clima no
Brasil. Elas são responsáveis
por trazer diferentes
condições de temperatura,
umidade e precipitação,
influenciando as estações do
ano e os fenômenos
meteorológicos. O
conhecimento das massas de
ar ajuda a explicar os
diferentes tipos de clima,
desde a umidade da região
Norte, até as ondas de frio no
Sul.
3.4.2 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar no Brasil)
Massa de Ar Equatorial Continental (mEc)
Origem: Formada sobre a região da Amazônia e
o interior do Brasil, em áreas de terra quente e
úmida.
Características:
Temperatura: Alta, devido à proximidade com a
linha do Equador.
Umidade: Alta, devido à evaporação das grandes
áreas de vegetação tropical e florestas.
Clima: Quente e úmido, com chuvas constantes.
Influência no Brasil:
A mEc é uma das massas de ar mais importantes
para o clima da região Norte do Brasil.
Ela traz chuvas intensas e quente,
principalmente no Amazonas e estados vizinhos,
provocando a alta umidade e precipitação ao
longo do ano.
3.4.2 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar no Brasil)
Massa de Ar Equatorial Atlântica (mEa)
Origem: Formada sobre o oceano Atlântico
próximo à linha do Equador.
Características:
Temperatura: Alta, por estar situada em uma
região tropical.
Umidade: Alta, devido à grande quantidade de
vapor d'água que se evapora do oceano.
Clima: Quente e úmido, com chuvas frequentes.
Influência no Brasil:
A mEa afeta principalmente a região Nordeste
e a faixa litorânea do Norte do Brasil.
Ela é responsável pelas chuvas no litoral
nordestino, principalmente no inverno e início
da primavera, mantendo o tempo quente e
úmido nas costas da região Norte e Nordeste.
3.4.2 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar no Brasil)
Massa de Ar Tropical Atlântica (mTa)
Origem: Formada sobre o oceano Atlântico
tropical, mais ao sul, no Trópico de Capricórnio,
com águas quentes.
Características:
Temperatura: Quente, pois se origina em uma
região tropical.
Umidade: Moderada, menos úmida do que as
massas de ar equatoriais.
Clima: Traz um clima quente e úmido, mas não tão
chuvoso quanto as massas equatoriais.
Influência no Brasil:
A mTa afeta as regiões Sudeste, Centro-Oeste e
Nordeste do Brasil.
No Centro-Sul, ela é uma das responsáveis pela
temperatura elevada e o clima mais seco no
inverno, predominando durante os meses de
outono e inverno.
3.4.2 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar no Brasil)
Massa de Ar Tropical Continental (mTc)
Origem: Formada sobre as áreas continentais
tropicais, como o interior do Brasil e outras regiões da
América do Sul.
Características:
Temperatura: Muito alta, devido à proximidade do
Trópico de Capricórnio e ao calor intenso do solo.
Umidade: Baixa, pois é originada em áreas secas e
quentes.
Clima: Quente e seco, com baixa umidade relativa.
Influência no Brasil:
A mTc é muito comum durante os meses de verão,
especialmente no Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste.
Ela provoca ondas de calor e é uma das responsáveis
pela seca nas regiões interiores, como Goiás, Minas
Gerais, São Paulo e o Nordeste do Brasil.
No verão, ela pode interagir com outras massas de ar, OBS.: A massa tropical continental (mTc) perde sua força no
causando chuvas esparsas e temporais, mas geralmente inverno devido à chegada de outras massas de ar e às alterações
na distância entre o sol e a Terra.
com períodos prolongados de seca.
Origem da mTc:
A mTc é uma massa de ar quente e seca que se forma sobre o interior do continente, principalmente na
região do Chaco, entre o Paraguai, a Bolívia e o oeste do Brasil. Por ser tropical, ela é mais ativa no verão,
quando o aquecimento solar intenso intensifica sua formação e atuação.

Dominância das massas de ar polares:


Durante o inverno, o sul do Brasil e parte do centro-sul são mais influenciados pela Massa Polar
Atlântica (mPa), uma massa de ar fria e seca ou fria e úmida, dependendo de sua trajetória. Essas massas
de ar frias se deslocam em direção ao norte do Brasil, neutralizando ou reduzindo a atuação de massas de
ar quentes, como a mTc.

Deslocamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT):


No inverno, a ZCIT, que é uma área de baixa pressão associada à convergência de ventos alísios, desloca-
se mais para o norte devido à inclinação da Terra e menor incidência de radiação solar no hemisfério sul.
Isso reduz a formação e o impacto de sistemas tropicais, como a mTc, no território brasileiro.

Menor evapotranspiração e aquecimento:


No inverno, as temperaturas médias no interior do continente são mais baixas. Isso reduz a
evapotranspiração e, consequentemente, a formação e a intensidade da mTc.
3.4.2 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar no Brasil)
Massa de Ar Polar Antartica (mPa)
Origem: Formada sobre as áreas polares do Oceano
Antártico, afetando a região sul do Brasil.
Características:
Temperatura: Muito baixa, devido à origem nas latitudes
mais altas.
Umidade: Moderada a alta, pode trazer alguma umidade
em sua trajetória.
Clima: Frio e seco, mas pode provocar geadas em algumas
áreas.
Influência no Brasil:
A mPa atinge principalmente as regiões Sul e Sudeste do
Brasil, trazendo ondas de frio durante o inverno.
Ela provoca quedas de temperatura abruptas,
especialmente nos estados do Paraná, Santa Catarina,
Rio Grande do Sul e partes de São Paulo.
Durante sua passagem, ela pode causar geadas e trazer
ventos fortes e secos.
A interação da mPa com outras massas de ar mais frias
pode causar nevoeiros e algumas chuvas de inverno.
3.4.2 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar no Brasil)
Como as Massas de Ar Interagem?
As massas de ar não atuam isoladamente;
elas interagem umas com as outras, gerando
fenômenos meteorológicos e climáticos:
Colisão entre massas de ar: Quando uma
massa quente (como a mTc) encontra uma
massa fria (como a mPa), ocorre uma grande
diferença de temperatura e pressão. Isso
pode gerar tempestades, chuvas intensas e
até frentes frias.
Frentes frias e quentes: Quando uma massa
de ar fria empurra uma massa quente, ela
pode causar um declínio brusco de
temperatura e chuvas. O contrário também
pode acontecer com as frentes quentes, que
trazem tempo mais ameno e aumento da
umidade.
3.4.2 Clima: fatores climáticos (Massas de Ar no Brasil)
Massa de Ar Origem Temperatura Umidade Influência no Brasil
Chuvas frequentes e
Região Norte e interior
Equatorial Continental tempo quente,
do Brasil (terra quente e Alta Alta
(mEc) principalmente no Norte
úmida)
e parte do Centro-Oeste
Chuvas no litoral Norte
Equatorial Atlântica Oceano Atlântico
Alta Alta e Nordeste, clima
(mEa) próximo ao Equador
quente e úmido
Clima quente e úmido,
Oceano Atlântico mas com menos chuvas
Tropical Atlântica (mTa) Quente Moderada
tropical que as equatoriais, no
Centro-Sul e Nordeste
Interior do Brasil Clima quente e seco,
Tropical Continental
(continente quente e Alta Baixa seca no Centro-Oeste,
(mTc)
seco) Sudeste e Nordeste
Clima frio, com geadas e
Oceano Antártico e ondas de frio,
Polar Atlântica (mPa) Baixa Moderada
áreas polares especialmente no Sul e
Sudeste
3.5 Clima: fatores climáticos (Continentalidade e Maritimidade)
O fenômeno da maritimidade se refere à capacidade que as águas do oceano possuem de conservar calor
por um grande período. Essa característica faz com que a maritimidade influencie diretamente o clima de
diversos regiões, mas principalmente aquelas que são costeiras.

Podemos citar como uma característica das áreas influenciadas pela maritimidade a temperatura da região
que, em períodos noturnos, não diminui de forma significativa se comparada àquelas do período diurno.

A continentalidade, por sua vez, acontece com frequência em regiões que se encontram distantes do
litoral. Esses locais são influenciados pelo aquecimento e pelo resfriamento da superfície: durante a noite,
o calor absorvido durante o dia E não é retido, sendo perdido muito rapidamente para a atmosfera. Assim,
as temperaturas noturnas são muito mais baixas do que aquelas do dia.

Dessa maneira, as regiões que sofrem com o fenômeno da continentalidade apresentam uma elevada
amplitude térmica, ou seja, existe uma grande diferença entre a temperatura registrada durante o dia e
aquela registrada durante a noite.
3.6 CLIMA: fatores climáticos (Correntes Marítimas)
São grandes volumes de água que se deslocam pelo oceano, quase sempre nas mesmas
direções, como se fossem larguíssimos “rios” dentro do mar.

As correntes marítimas são movimentadas pela ação dos ventos e pela influência da
rotação da Terra

Diferenciam-se em temperatura, salinidade e direção das águas do entorno dos


continentes..

Causam forte influência no clima, principalmente porque alteram a temperatura


atmosférica.

São importantes para a atividade pesqueira: em áreas de encontro de correntes quentes


e frias, aumenta a disponibilidade de plâncton, que atrai cardumes porque lhes serve
de alimento.
3.6.1 CLIMA: fatores climáticos (Correntes Marítimas)
As correntes marítimas
podem ser classificadas de
acordo com a temperatura
do local onde se formam
em: correntes quentes, se
formam nas zonas
equatoriais (correntes das
Guinas, do Golfo do
México, do Brasil e a Sul
Equatorial); correntes frias,
que se formam nas regiões
polares (correntes do
Labrador, de Humbolt, das
Malvinas, de Bengala e a
Circumpo
3.7 CLIMA: fatores climáticos (Vegetação)
Os diferentes tipos de cobertura vegetal
apresentam grande variação de
densidade, o que influencia diretamente
a absorção e irradiação de calor, além
da umidade do ar
Em uma região florestada, as árvores
impedem que os raios solares incidam
diretamente sobre o solo, diminuindo a
absorção de calor e a temperatura.
Quando ocorre um desmatamento de
grandes proporções, há acentuada
diminuição da umidade e elevação
significativa das temperaturas médias
por causa do aumento da absorção e
irradiação de calor pelo solo exposto.
3.8 CLIMA: fatores climáticos (Relevo)
Além de estar associado à altitude, que é um fator climático, o relevo influi na temperatura e na
umidade ao facilitar ou dificultar a circulação das massas de ar
4. CLIMA: elementos do clima

TEMPERATURA

UMIDADE

PRESSÃO ATMOSFÉRICA
4.1 CLIMA: elementos do clima
TEMPERATURA

A temperatura é o registro do calor atmosférico e costuma ser medida em graus Celsius (ºC) ou em outras unidades que são
utilizadas em outros países, como o Fahrenheit (ºF) e o Kelvin (K). Assim, um valor alto das temperaturas – 37ºC ou 40ºC, por
exemplo – significa que está muito quente, enquanto temperaturas mais baixas significam que está mais frio.

UMIDADE

A umidade do ar é a quantidade de água presente no ar atmosférico em forma de vapor. Ela é dividida em umidade absoluta, que é
a quantidade total de água existente no ar, e umidade relativa, que é a umidade de água presente no ar em comparação com o
necessário para começar a chover.

PRESSÃO ATMOSFÉRICA

A pressão atmosférica é o “peso” que a atmosfera exerce sobre as nossas cabeças e sobre a superfície terrestre, sendo medida em
milibares (mb) ou em outras unidades de medida. Geralmente, quando algum fator climático provoca o aumento da pressão
atmosférica, as temperaturas ficam mais elevadas.
5. CLIMA: tipos de chuva

CHUVA FRONTAL

CHUVA CONVECTIVA

CHUVA OROGRÁFICA
5.4 CLIMA: tipos de chuva
CHUVA FRONTAL

• Chuvas frontais: também chamadas de ciclônicas,


são aquelas causadas pelo choque ou encontro
direto entre duas massas de ar, sendo uma delas
fria e seca e a outra quente e úmida.
• Sabemos que o ar frio é mais denso e tende a
descer, enquanto o ar quente é menos denso e
tende a subir.
• Quando essas duas massas de ar encontram-se, o
ar quente sobe para as camadas mais frias da
atmosfera, onde ele perde temperatura e
condensa-se, formando as chuvas.
5.5 CLIMA: tipos de chuva
CHUVA CONVECTIVA

• Ocorre com a interação do ar frio com o ar


quente, mas ao contrário do caso anterior,
não se formam pelo choque frontal entre
duas massas de ar, e sim pelo movimento
ascendente do ar quente e do movimento
descendente do ar frio, que é mais pesado.
• Tal processo também se relaciona à
evaporação da superfície úmida dos solos,
dos rios e dos oceanos, além da
evapotranspiração realizada pela vegetação..
5.6 CLIMA: tipos de chuva
CHUVA OROGRÁFICA

• Também chamadas de chuvas de relevo, as


chuvas orográficas ocorrem pela ação do
relevo sobre o clima, quando um massa de ar
é "bloqueada" por uma forma superficial,
como uma serra ou uma montanha.
• Assim, a umidade satura o ar ao redor e
provoca fortes índices de precipitação,
chamados de chuvas torrenciais. É comum
que a região para onde a massa de ar úmido
deveria ir apresente problemas de secas
recorrentes.
5.1 CLIMA: tipos de precipitação
Precipitação nada mais é que a volta da água que se encontra na atmosfera à superfície terrestre. A água evaporada dos recursos
hídricos existentes na superfície, passando então da fase líquida para a gasosa, ascende à atmosfera.

Ao subir para as camadas mais elevadas, esse vapor d'água sofre o processo de condensação, dando início à formação das nuvens
carregadas de umidade, que podem então precipitar-se de diferentes maneiras, como em forma de chuva, granizo, neve, neblina,
entre outras, iniciando, assim, outro ciclo hidrológico.

Cada tipo de chuva também está associado a uma determinada época do ano ou às características do seu
lugar de ocorrência.

Latitude

Distanciamento do mar

Altitude

Tipo de vegetação no local


5.2 CLIMA: tipos de precipitação
Tipos de precipitações

O retorno da água à superfície terrestre, dando continuidade ao ciclo hidrológico, não ocorre
apenas em forma de chuva. Há outras formas de precipitação, por exemplo:

1.Neve: precipitação em forma de gelo de dimensões variadas.


2.Saraiva: precipitação em forma de gelo com diâmetro de até cinco milímetros.
3.Orvalho: precipitação formada devido à condensação de vapor d'água no meio ambiente no
período noturno, dada a queda na temperatura.
4.Geada: precipitação que se forma mediante o vapor d'água (como o orvalho) a temperaturas
abaixo de 0 ºC.
5.Neblina: precipitação de água muito fina e com baixa intensidade.
6.Granizo: precipitação que forma pedras de gelo com diâmetro superior a cinco milímetros.
5.3 CLIMA: tipos de precipitação

NEVE GEADA

ORVALHO SARAIVA

NEBLINA GRANIZO
6. CLIMA: climograma
7. Climas: informação

https://www.climatempo.com.br/
8. Tipos de Climas

8.1 Clima Equatorial

Localização: Áreas próximas ao Equador,


como a Amazônia, África Central e
Sudeste Asiático.
Características: Quente e úmido o ano
todo, com pouca variação de temperatura
(média de 25-27°C) e chuvas intensas e
frequentes. As florestas tropicais e
equatoriais são típicas desse clima.
8. Tipos de Climas

8.2 Clima Tropical

Localização: Regiões entre os trópicos,


como grande parte do Brasil, Índia e
México.
Características: Quente o ano todo, com
estações seca e chuvosa bem definidas. A
temperatura média é alta, mas o regime de
chuvas é sazonal, com chuvas intensas no
verão e secas no inverno.
8. Tipos de Climas

8.3 Clima Árido (Desértico)

Localização: Desertos como o Saara, no


norte da África, e o Atacama, na América do
Sul.
Características: Pouquíssima chuva
(menos de 250 mm anuais), alta amplitude
térmica diária (dias muito quentes e noites
frias) e baixa umidade. Vegetação é escassa
e adaptada à seca.
8. Tipos de Climas

8.4 Clima Semiárido

Localização: Regiões de transição entre


áreas desérticas e tropicais, como o
Nordeste do Brasil e partes da Austrália.
Características: Quente e seco, mas com
chuvas um pouco mais frequentes do que
nos desertos. Apresenta seca prolongada e
vegetação adaptada ao baixo índice
pluviométrico.
8. Tipos de Climas

8.5 Clima Mediterrâneo

Localização: Mediterrâneo (sul da Europa


e norte da África), Califórnia e partes da
Austrália.
Características: Verões quentes e secos, e
invernos amenos e chuvosos. A vegetação
típica é formada por plantas adaptadas à
seca, como oliveiras e vinhedos.
8. Tipos de Climas

8.6 Clima Temperado

Localização: Europa, partes dos Estados


Unidos, China e Argentina.
Características: Quatro estações bem
definidas (verão, outono, inverno e
primavera), com variações de temperatura
ao longo do ano e chuvas bem distribuídas.
Em algumas áreas, os invernos podem ser
frios com geadas.
8. Tipos de Climas

8.7 Clima Oceânico (Atlântico)

Localização: Costas da Europa Ocidental,


costa oeste do Canadá e da Nova Zelândia.
Características: Clima moderado, com
verões frescos e invernos amenos, alta
umidade e chuvas bem distribuídas ao
longo do ano. Influenciado pela
proximidade com o oceano, que modera as
temperaturas.
8. Tipos de Climas

8.8 Clima Subtropical

Localização: Sul do Brasil, sul dos Estados


Unidos, China e Japão.
Características: Apresenta verões quentes
e invernos mais frios, com possibilidade de
geadas. As chuvas são bem distribuídas ao
longo do ano, mas podem ocorrer ciclones
tropicais em regiões costeiras.
8. Tipos de Climas

8.9 Clima Continental

Localização: Interior da América do Norte,


Rússia e Canadá.
Características: Grande amplitude térmica
anual (verões quentes e invernos muito
frios). As chuvas são mais comuns no
verão, e há possibilidade de nevascas no
inverno.
8. Tipos de Climas

8.10 Clima Polar

Localização: Regiões polares (Ártico e


Antártida).
Características: Muito frio o ano todo,
com temperaturas que raramente
ultrapassam 0°C e, no inverno, podem cair
para -50°C ou mais. Precipitação é baixa,
geralmente em forma de neve, e a
vegetação é praticamente inexistente.
8. Tipos de Climas

8.11 Clima de Montanha


Localização: Áreas de grande altitude,
como os Andes e o Himalaia.
Características: Varia conforme a
altitude, mas é geralmente frio e com
maior incidência de chuvas nas encostas
das montanhas. As temperaturas caem à
medida que a altitude aumenta, e há
possibilidade de neve nas partes mais
elevadas.
9. Tipos de Climas do Brasil
9.1 Equatorial
Localização: Norte do Brasil, especialmente na região amazônica.
Características: Quente e úmido durante todo o ano, com temperaturas médias elevadas
(25-27°C) e chuvas abundantes e bem distribuídas. A umidade é alta, e as chuvas são, em
grande parte, convectivas (devido ao calor intenso que provoca a evaporação e a
formação de nuvens de chuva). Exemplo: Manaus, AM.

9.2 Tropical
Localização: Presente em grande parte do território brasileiro, especialmente no Centro-
Oeste, no Sudeste e em partes do Nordeste.
Características: Definido por uma estação chuvosa no verão e uma estação seca no
inverno. As temperaturas são elevadas o ano todo, mas há maior amplitude térmica do
que no clima equatorial. Exemplo: Brasília, DF.
9. Tipos de Climas do Brasil
9.3 Tropical de Altitude
Localização: Áreas de planaltos e serras do Sudeste, como em São Paulo e Minas Gerais.
Características: Similar ao tropical, mas com temperaturas mais amenas devido à
altitude. Verões são chuvosos, enquanto os invernos são mais secos e frescos.
Exemplo: Campos do Jordão, SP.

9.4 Tropical Semiárido


Localização: Região do Sertão nordestino, especialmente no interior do Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba e Bahia.
Características: Clima quente e seco, com chuvas escassas e irregulares, concentradas
em um curto período do ano. A vegetação típica é a caatinga, adaptada ao clima árido.
Exemplo: Petrolina, PE.
9. Tipos de Climas do Brasil
9.5 Subtropical
Localização: Região Sul do Brasil, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande
do Sul.
Características: Apresenta as quatro estações do ano bem definidas, com verões quentes
e invernos frios, onde podem ocorrer geadas e, ocasionalmente, neve nas áreas de maior
altitude. Chuvas são bem distribuídas ao longo do ano. Exemplo: Curitiba, PR.

9.6 Litorâneo Úmido


Localização: Litoral brasileiro, especialmente na região costeira do Nordeste e Sudeste.
Características: Clima quente e úmido, influenciado pela proximidade do oceano. As
chuvas são mais frequentes no outono e inverno, e a amplitude térmica é baixa devido à
maritimidade. Exemplo: Recife, PE.
10. Tipos de Tempo
Tempo Ensolarado: Céu limpo ou com poucas
nuvens, alta incidência de radiação solar,
temperaturas elevadas durante o dia e maior
amplitude térmica.

Tempo Nublado: Céu coberto de nuvens, que


reduzem a incidência de radiação solar. Pode
provocar uma queda nas temperaturas e diminuir a
amplitude térmica.

Tempo Chuvoso: Presença de precipitação em


forma de chuva, associado a áreas de baixa
pressão. Pode estar relacionado a frentes frias,
áreas de instabilidade ou à ação de massas de ar
úmidas.
10. Tipos de Tempo
Tempo Tempestuoso: Inclui ventos fortes, chuvas
intensas e, às vezes, trovoadas e raios. Geralmente
ocorre durante tempestades associadas a frentes frias
ou sistemas de baixa pressão.

Tempo Nevoeiro/Neblina: Presença de gotículas de


água suspensas na atmosfera, reduzindo a
visibilidade. Ocorre principalmente em condições de
alta umidade e baixa temperatura.

Tempo Ventoso: Dominado por ventos fortes, que


podem influenciar a sensação térmica e a umidade. O
vento pode ser causado por diferenças de pressão
atmosférica entre duas áreas.
10. Tipos de Tempo
Tempo Frio: Baixas temperaturas, muitas
vezes associadas a massas de ar polares ou
altas altitudes. Em regiões temperadas e
polares, o tempo frio pode incluir geadas e,
ocasionalmente, neve.

Tempo Seco: Caracterizado por baixa


umidade relativa do ar, pouca ou nenhuma
precipitação. Ocorre comumente em regiões
áridas ou semiáridas.

Tempo Nevoso: Precipitação em forma de


neve, comum em regiões com temperaturas
abaixo de zero e umidade suficiente para
formar cristais de gelo.
11. Clima e Vegetação
O clima é um dos principais fatores que determina o tipo de vegetação em uma região,
influenciando diretamente o crescimento, a adaptação e a biodiversidade das plantas.
Cada tipo de clima impõe condições específicas de temperatura, umidade e precipitação,
que limitam ou favorecem a presença de determinadas espécies vegetais.
11. Clima e Vegetação
11.1 Temperatura
A temperatura média e as variações sazonais
afetam o metabolismo e o ciclo de vida das
plantas. Em climas quentes (como o tropical e o
equatorial), as plantas têm um crescimento
rápido e contínuo, favorecendo vegetações
densas e florestas exuberantes, como a Floresta
Amazônica.
Em climas frios, como o polar ou o de alta
montanha, as plantas precisam resistir a baixas
temperaturas e curtos períodos de crescimento,
resultando em vegetações adaptadas, como a
tundra, onde crescem musgos, líquens e
pequenas herbáceas.
11. Clima e Vegetação
11.2 Precipitação
A quantidade e a distribuição de chuvas ao
longo do ano são cruciais para o
desenvolvimento da vegetação. Regiões com
chuvas abundantes e bem distribuídas, como
áreas de clima equatorial e tropical, apresentam
florestas densas e biodiversas.
Em climas secos (árido e semiárido), a
vegetação é escassa e adaptada para sobreviver
com pouca água. As plantas geralmente
possuem raízes profundas, caules grossos para
armazenamento de água e folhas pequenas para
reduzir a perda de umidade, como cactos e
outras espécies da caatinga e do deserto.
11. Clima e Vegetação
11.3 Estação Seca e Estação Chuvosa
Em climas com estações definidas (como o
tropical), a vegetação precisa se adaptar
para resistir a períodos secos e aproveitar
ao máximo a estação chuvosa. Plantas de
cerrado, por exemplo, possuem adaptações
para resistir à estiagem, como raízes
profundas e casca espessa.
Algumas espécies perdem suas folhas
durante a estação seca para reduzir a
evapotranspiração e economizar água, o
que é comum em florestas tropicais
sazonais e em áreas de savanas.
11. Clima e Vegetação
1.4 Umidade
A umidade atmosférica também influencia a
vegetação. Florestas tropicais, que ocorrem em
climas úmidos, têm uma vegetação densa e rica
em espécies, com árvores altas, plantas epífitas
(como orquídeas) e grande diversidade de folhas
largas e finas, adaptadas para captar luz e lidar
com o excesso de água.
Em contrapartida, em regiões de baixa umidade,
como os desertos, a vegetação é composta por
plantas xerófitas, que possuem adaptações para
reter água, como folhas em forma de espinhos e
revestimentos cerosos.
11. Clima e Vegetação
11.5 Clima e Altitude
Em áreas montanhosas, a vegetação muda conforme a altitude: em regiões mais baixas,
as plantas são semelhantes às de áreas tropicais ou temperadas, mas, em altitudes
elevadas, predominam as gramíneas, arbustos baixos e plantas adaptadas ao frio e aos
ventos fortes.
11. Clima e Vegetação
11.6 Amplitudes Térmicas e
Sazonalidade
Em climas temperados, onde há variação
clara entre as estações, a vegetação inclui
espécies de árvores decíduas que perdem
as folhas no inverno para evitar o
congelamento e conservam energia,
renascendo na primavera.
Em regiões de clima mediterrâneo, as
plantas são adaptadas ao verão quente e
seco e ao inverno chuvoso, com raízes
extensas para absorver água das chuvas
sazonais e folhas duras para reduzir a
perda de água.
12. Aquecimento Global e Clima
O aquecimento global tem uma influência profunda no clima global, alterando padrões
de temperatura, precipitação e frequência de eventos climáticos extremos. Isso ocorre
principalmente devido ao aumento das emissões de gases de efeito estufa, como o
dióxido de carbono (CO₂), metano (CH₄) e óxido nitroso (N₂O), que retêm mais calor
na atmosfera.
12. Aquecimento Global e Clima
12.1 Aumento das Temperaturas Globais
Influência: O efeito estufa intensificado eleva as temperaturas médias da Terra. Isso tem
sido sentido em todas as regiões do planeta, mas é mais acentuado nas áreas polares.
Consequências: Ondas de calor estão se tornando mais frequentes e intensas, o que
coloca em risco a saúde humana, prejudica a agricultura e aumenta o risco de incêndios
florestais. Em muitas regiões, as altas temperaturas também agravam problemas de seca.
12. Aquecimento Global e Clima
12.2 Alteração nos Padrões de Precipitação
Influência: O aquecimento global está mudando o ciclo da água, intensificando chuvas
em algumas regiões e prolongando períodos secos em outras.
Consequências: Secas Severas: Em algumas regiões, a escassez de chuvas está piorando
a desertificação e prejudicando a agricultura, como no Nordeste brasileiro.
Chuvas Intensas e Inundações: Outras áreas experimentam chuvas extremas, levando a
inundações frequentes e destruição de infraestrutura. No Brasil, regiões como o Sudeste e
o Sul estão experimentando chuvas mais intensas e enchentes.
12. Aquecimento Global e Clima
12.3 Degelo das Calotas Polares e Glaciares
Influência: O aumento das temperaturas acelera o derretimento de geleiras e calotas
polares, que agem como reguladores climáticos.
Consequências: Esse derretimento eleva o nível do mar, ameaçando submergir áreas
costeiras e ilhas, além de aumentar a erosão costeira e a salinização de aquíferos.
Comunidades costeiras e ecossistemas marinhos, como manguezais e recifes de coral,
estão em risco.
12. Aquecimento Global e Clima
12.4 Acidificação dos Oceanos
Influência: A absorção de CO₂ pelos oceanos torna a água mais ácida, o que prejudica a
vida marinha.
Consequências: Essa acidificação afeta espécies marinhas como corais, moluscos e
peixes, que dependem de certos níveis de pH para sobreviver e se reproduzir. Isso tem
impacto na cadeia alimentar e ameaça a biodiversidade marinha.
12. Aquecimento Global e Clima
12. 5. Eventos Climáticos Extremos Mais Frequentes e Intensos
Influência: O aquecimento global leva a um acúmulo de energia nos sistemas
atmosféricos, o que aumenta a intensidade de eventos climáticos extremos.
Consequências: Furacões, Ciclones e Tempestades Tropicais: Esses eventos se tornam
mais intensos, com ventos mais fortes e chuvas mais intensas, aumentando os danos
materiais e humanos. Incêndios Florestais: Ondas de calor e secas prolongadas tornam as
florestas mais suscetíveis a incêndios, como os que têm ocorrido com mais frequência na
Amazônia e na Austrália.
12. Aquecimento Global e Clima
12.6 Impacto na Biodiversidade e nos Ecossistemas
Influência: O aquecimento global força plantas e animais a migrarem para novos
habitats ou se adaptarem a temperaturas mais altas.
Consequências: Muitas espécies estão em risco de extinção, especialmente aquelas que
não conseguem se adaptar rapidamente. Ecossistemas frágeis, como os recifes de coral e
a tundra, estão entre os mais afetados. Isso impacta também comunidades que dependem
desses ecossistemas para alimentação e atividades econômicas.
12. Aquecimento Global e Clima
12.7 Consequências para a Saúde Humana
Influência: Temperaturas mais altas e eventos climáticos extremos impactam
diretamente a saúde humana.
Consequências: Ondas de calor podem causar problemas de saúde, como desidratação e
doenças cardíacas, enquanto inundações e secas aumentam o risco de doenças
transmitidas pela água e por vetores, como a dengue e a malária. A poluição do ar,
agravada pelas altas temperaturas, também piora problemas respiratórios.
12. Aquecimento Global e Clima
12.8 Impactos na Agricultura e na Segurança Alimentar
Influência: O aquecimento global afeta as estações de cultivo e a disponibilidade de
água, tornando o clima menos previsível.
Consequências: Culturas sensíveis, como trigo e milho, podem ter a produção reduzida
devido a secas e altas temperaturas. Isso compromete a segurança alimentar global e
pode aumentar o preço dos alimentos, levando a crises em áreas vulneráveis.
Reflexão!

“Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.


Ambos existem; cada um como é.”

Fernando Pessoa (1888-1935), poeta e escritor português .


1. Explique a diferença entre clima e tempo, destacando a importância de cada um no estudo
da meteorologia e das condições atmosféricas.

2. Como a latitude de uma região influencia as condições climáticas, especialmente em relação


à temperatura? Dê exemplos de regiões com climas distintos devido à sua latitude.

3. Como a altitude afeta a temperatura de uma região? Compare as características climáticas de


uma cidade costeira e uma cidade localizada em uma região montanhosa.

4. Defina continentalidade e explique por que as áreas continentais apresentam maiores


variações de temperatura entre o dia e a noite em comparação com regiões costeiras.

5. O que são massas de ar e como elas influenciam as condições climáticas de uma região?
Explique as diferenças entre as massas de ar tropicais e polares.

6. O que é maritimidade? Como a proximidade com o mar pode alterar as variações de


temperatura em uma cidade? Cite uma cidade litorânea e uma do interior para exemplificar.
7. De que maneira o relevo influencia o clima de uma região? Explique a relação entre montanhas e a formação de
chuva orográfica.

8. Como a vegetação exerce influência sobre o clima local?

9. Descreva como as correntes marítimas afetam o clima das regiões costeiras. Cite um exemplo de como uma
corrente quente ou fria pode modificar as condições climáticas de uma área.

10. Como a urbanização contribui para o fenômeno conhecido como "efeito ilha de calor"? Quais as implicações
desse fenômeno nas condições climáticas das grandes cidades?

11. Explique o que é a temperatura atmosférica e como ela está relacionada com outros fatores climáticos, como a
latitude e a altitude.

12. O que é umidade do ar e quais seus tipos? Como a umidade influencia as condições climáticas e a formação de
chuvas em diferentes regiões do mundo?

13. Defina pressão atmosférica e explique o que ocorre com a pressão em uma região quando ocorre a formação de
uma tempestade.

14. Diferencie os três tipos de chuva: orográfica, frontal e convectiva. Dê exemplos de situações ou locais onde
cada tipo de chuva ocorre com mais frequência.

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