VÍDEO: Segundo Reinado
(resumo)
https://www.youtube.com/watch?v=Fef_bNUdieA Dom Pedro II quando criança, aos 12 anos.
3
(1840-1889): Se
estende do
• 2º da
República;
•Reinado
Golpe
EncerradaumMaioridade a mais
dos períodos Proclamação
conturbados
da História – Período Regencial;
• Período marcado por relativa paz e
prosperidade apesar das disputas
políticas, pela manutenção de traços e
estruturas do Período Colonial,
pela tentativa de construção da
identidade do povo brasileiro.
4
RELEMBRANDO:
Golpe da
Maioridade
Foi a estratégia do partido liberal para dar fim ao Período Regencial
( 1831-1840), em que o Brasil passou a ser governado por regências,
após a abdicação de D. Pedro I (pai de D. Pedro II) como imperador do
País.
Em 23 de julho de 1840, Pedro de Alcântara João Carlos
Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio
Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Bourbon (nome
completo de D. Pedro II) foi declarado maior de idade.
5
RELEMBRANDO:
Golpe da
Maioridade
No Primeiro Reinado, que teve início com a Independência do Brasil,
D. Pedro I foi um imperador centralizador e autoritário. As condições
eram precárias e o descontentamento da população crescia, até que D.
Pedro viu-se obrigado a abdicar do trono.
Seu sucessor, D. Pedro II, tinha apenas 5 anos aquando da
abdicação. Por esse motivo, o País passou a ser governado por
regentes, os quais eram representados por grupos políticos (liberais e
conservadores) que defendiam princípios diferentes.
6
POLÍTICA INTERNA
7
ECONOMIA
• No Segundo Reinado, o café se consagrou como grande
produto agrícola nacional;
• Os fatores que estimularam a produção do café foram:
1. a grande demanda no mercado europeu.
2.as boas condições do clima e do solo brasileiro,
em especial no Sudeste.
3. a mão-de-obra escrava e, posteriormente, a
imigrante.
• O café fez surgir uma nova elite – os Barões do café – que
dominou o cenário político e econômico nacional, e causou
fortes mudanças socioculturais no país. Cándido Portinari (1903–1962). Brasileño. El
labrador de café, 1939. Museo de Arte de São
Paulo. Brasil.
8
ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO
Eusébio de Queirós Coutinho
Matoso da Câmara , foi
ministro da Justiça brasileiro
de 1848 a 1852
9
10
Aprovada em 13 de Maio de 1888, foi a lei que
aboliu a escravidão no Brasil . Foi assinado
por Isabel, Princesa Imperial do Brasil (1846-
1921), opositora da escravidão, que atuou
como regente do imperador Dom Pedro II , que
estava na Europa .
11
Movimento
abolicionist
A abolição da escravatura a
aconteceu no Brasil em 13 de maio de 1888 e foi
uma conquista tardia — uma demonstração do conservadorismo das elites
brasileiras. A aprovação da Lei Áurea, por sua vez, foi resultado do envolvimento
popular com a causa da abolição. Ao longo das décadas de 1870 e 1880, o
movimento abolicionista cresceu e pressionou o Império para que a escravidão fosse
abolida no país.
12
POR QUE O BRASIL FOI O ÚLTIMO PAÍS DA
AMÉRICA LATINA A ABOLIR A
ESCRAVIDÃO?
No caso brasileiro (1888), de um modo geral, os proprietários rurais estavam
fortemente comprometidos em manter o regime escravista por razões de
dependência econômica, prestígio social e poder político.
OBS.:
NO MUNDO:
HAITE – 1794
EUA – 1865
INGLATERRA
- 1834
13
REVOLTAS: FIM da Revolução
Farroupilha
Quando assumiu o império a Revolução Farroupilha
(insatisfação com a cobrança de impostos realizada pelo governo
sobre a produção de charque da região) estava em pleno
desenvolvimento. Para evitar o sucesso da revolução, Dom
Pedro II nomeou o barão de Caxias como chefe do exército.
Caxias utilizou a diplomacia para negociar o fim da revolta
com os líderes. Em 1845, obteve sucesso através do Tratado
de Poncho Verde e conseguiu colocar um fim na Revolução
Farroupilha.
17
GUERRA DO PARAGUAI ( 1864-1870)
• Conflito armado em que o Paraguai enfrentou a Tríplice Aliança (Brasil,
Argentina e Uruguai) com apoio da Inglaterra;
•Início da guerra: Em novembro de 1864, Solano López (ditador)
mandou aprisionar o navio brasileiro Marquês de Olinda, que passava pelo
Paraguai em direção ao Mato Grosso.
Consequências da Guerra do Paraguai
A guerra deixou grandes prejuízos tanto no Brasil como no Paraguai, que foi arrasado.
Aproximadamente 80% da população masculina foi dizimada e o que restou eram velhos,
crianças e mutilados de guerra.
• A guerra parou as indústrias e a população passou a viver basicamente da
lavoura de subsistência. Perdeu parte do território para a Argentina e a dívida de guerra
com o Brasil, só foi perdoada em 1943 por Getúlio Vargas.
18
CAUSAS:
1. Interferência de D. Pedro II em questões religiosas, gerando um
descontentamento nas lideranças da Igreja Católica no país;
2. Críticas e oposição feitas por integrantes do Exército Brasileiro, que se
mostravam descontentes com a corrupção existente na corte. Além disso,
os militares estavam insatisfeitos com a proibição, imposta pela Monarquia,
pela qual os oficiais do Exército não podiam dar declarações na imprensa
sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra;
20
3.A classe média brasileira (funcionário públicos, profissionais liberais,
jornalistas, estudantes, artistas, comerciantes) desejava mais liberdade e maior
participação nos assuntos políticos do país. Identificada com os ideais republicanos,
esta classe social passou a apoiar a implantação da República no país;
4.Falta de apoio dos proprietários rurais, principalmente dos cafeicultores do
Oeste Paulista, que desejavam obter maior poder político, já que tinham grande
poder econômico. Fazendeiros de regiões mais pobres do país também
estavam insatisfeitos, pois a abolição da escravatura, encontraram dificuldades em
contratar mão de obra remunerada.
21
• Em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da
Fonseca, com o apoio dos republicanos, destituiu o Conselho de
Ministros e seu presidente. No final do dia, Deodoro da
Fonseca assinou o manifesto proclamando a República no
Brasil e instalando um governo provisório.
• No dia 18 de novembro, D. Pedro II e a família imperial
brasileira viajaram para a Europa. Era o começo da República
Brasileira com o Marechal Deodoro da Fonseca assumindo, de
forma provisória, o cargo de presidente do Brasil.
22