SÍFILIS
FISIOPATOLOGIA
A importância de entender
sobre a doença...
EPIDEMIOLGIA
DEFINIÇÃO
INFECÇÃO DESDE 1905
CRÔNICA
12 MILHÕES DE
PESSOAS NO MUNDO
BACTERIANA
167MIL + 74MIL EM
TEM CURA GESTANTES + 27 MIL
SC NO BRASIL
SER
HUMANO
TRANSMISSÃO
A principal forma de
MODO DE
CONTATO transmissão ainda é o
SEXUAL contato sexual e a
transmissão vertical em
MUCOSA recém nascido.
CUTÂNEA
Por isso ter um olhar
diferenciado para
GESTANTES gestante, é necessário.
Como realizar a
Classificação Clínica...
Primária
A Classificação tem que ser muito
bem estruturada, pois é a partir dela RECENT
que conseguimos prescrever o E
tratamento correto para o paciente.
Recente: infecção até 12 meses Secundári
a Latente
Tardia: infecção há mais de 12
meses
Sífilis
Primária
Manifesta-se como úlcera rica em
treponemas (única e indolor)
A lesão se desenvolve no local que
a bactéria penetrou, acometendo os
linfonodos próximos
(linfadenopatia regional).
A duração é em torno de 3 a 8
semanas – desaparece
espontaneamente.
Sífilis
Secundár Ocorre em torno de 6 semanas a 6
meses após o desaparecimento
ia das lesões primárias. Pode ocorrer
das duas fases ocorrerem
simultaneamente.
Lesões macular eritematosas
(roséola)
É raro, mas pode ocorrer lesões nas
dobras das mucosas anogenital –
condilomas planos – pode
confundir com HPV.
Microadenopatia: linfonodos
aumentam em número e tamanho.
Gânglos epitrocleares – surge na
região dos cotovelos.
Como realizar a
Terciária
Classificação Clínica...
A maioria dos casos tardios a TARDI
classificação é como Latente.
A
Isso porque a fase terciária já
começa a comprometer os tecidos e
funções do sistema nervoso e
cardiovascular.
A nossa meta quanto profissional, é Latente
que os pacientes não atinja o nível
terciário.
A taxa de incidência é de 15 a 25%
das lesões não tratadas.
Podem surgir em torno de um a 40
anos após a infecção.
Há comprometimento tecidual,
sistema nervoso e
cardiovascular.
Goma Sifilítica é um dos piores
sintomas. São tumorações com
tendência a liquefação, podendo
surgir na pele, mucosas, ossos ou
qualquer tecido.
O agravamento pode gerar
desfiguração ou até mesmo a
TIPOS DE SÍFILIS
Quais são?
E como conduzir cada um deles?
A infecção propriamente dita, sem outra condição
ADQUIRIDA
associada
A infecção presente na gestante – condição de
GESTANTES
risco e precisa de um acompanhamento bem de
perto.
TIPOS DE Quando há comprometimento do Sistema
NEUROSSÍFILIS
SÍFILIS Nervoso Central.
A criança foi infectada durante a gestação, por
CONGÊNITA
transmissão vertical, quando a gestante não foi
tratada
EXPOSTA A Quando a mãe foi diagnosticada com a doença na
SÍFILIS
gestação, mas realizou o tratamento correto.
EXAMES
EXAME
DIRETO CAMPO
ESCURO
Coleta de material
direto da lesão rica
em treponema
MATERIAL
CORADO
EXAME NÃO
TREPONÊMICOS Os exames Não Treponêmicos detectam
IMUNOLÓGICOS anticorpos não específicos contra o
VDRL Treponema pallidum. Anticorpos
RPR cardiolipina.
USR
Análise qualitativa e quantitativa
TREPONÊMICO
S A diluição só é feita a partir da reatividade
TPHA da amostra
TPPA
Usado para monitoramento de terapêutica
FTA-Abs
ELISA Os exames Treponêmicos detectam anticorpos específicos
CMIA contra o Treponema pallidum.
TESTES
RÁPIDOS São os primeiros a se tornarem reagentes
Cerca de 85% permanecem positivo a vida inteira
NÃO indicado para monitoramento de terapêutica
TESTES
TPHA / TPPA / FTA.Abs : utilizam antígenos
TREPONÊMICOS
naturais
ELISA / CMIA / TESTE RÁPIDO: antígenos
sintéticos Os Testes de Imunofluorescência
indireta é um teste realizado a
ATENÇÃO a estratégia do Teste Rápido – a partir do soro inativado – com a
execução e a leitura do teste é fácil e rápida. finalidade de diminuir a quantidade
É o método indicado pelo MS para de anticorpos.
diagnóstico.
Reagente: fluorescente maça
Isso abrange o acesso ao tratamento
adequado, e interrupção da cadeia de verde
Não Reagente: vermelho ou verde
transmissão em tempo oportuno.
pálido
Inconclusivo: há fragmentos
fluorescente e não fluorescente
TESTES
NÃO
Os mais utilizados no Brasil são: VDRL /
RPR / USR
TREPONÊMICOS
Na nossa prática da APS – VDRL
Os Testes de Imunofluorescência
ATENÇÃO os testes não treponêmicos indireta é um teste realizado a
tornam-se reagentes em torno de 1 a 3 partir do soro inativado – com a
semanas após o surgimento do cancro duro. finalidade de diminuir a quantidade
de anticorpos.
Na fase tardia, geralmente as titulações são
Reagente: fluorescente maça
menores.
verde
Não Reagente: vermelho ou verde
E se a pessoa estiver com títulos baixos,
sem histórico de tratamento, e sem pálido
Inconclusivo: há fragmentos
conhecimento da data da infecção....
Classificar como latente tardia. fluorescente e não fluorescente
CICATRIZ
SOROLÓGICA
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Títulos Alto – em queda: tratamento
adequado, com efeito terapêutico esperado.
Quando há persistência de títulos
Títulos baixos: infecção recente, estágios baixos, após o tratamento correto e
tardios, pessoas tratadas adequadamente monitoramento assíduo.
mas mantém baixos títulos.
CUIDADO para não confundir com
LEMBRE-SE ao iniciar o tratamento o teste pessoas tratadas inadequadamente –
treponêmico deve ser coletado no mesmo que afirmam que foram tratadas e
dia. não comprovam.
QUAL TESTE
ESCOLHER?
A preferência é iniciar pelo Teste Rápido – é o primeiro a se tornar
reagente.
Após o diagnóstico inicial, recomenda-se a coleta do VDRL para
acompanhamento das titulações.
Ao solicitar exames de sorologia, é importante registrar na guia de
solicitação p motivo de solicitação do exame.
Exemplo:
- Diagnóstico de Sifilis: TR reagente
- Diagnóstico de Sífilis: TR ausente
- Monitoramento da terapêutica
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
TREPONÊMICO
TREPONÊMICO
NOTIFICAR
REAGENTES
MONITORAR
NÃO
ESTÁGIO CLINICO
CICATRIZ
SOROLÓGICA ORIENTAR
+
REAGENTE
TERCEIRO TESTE NÃO
TREPONÊMICO
NÃO REAGENTE
TREPONÊMICO TREPONÊMICO REAGENTE
NÃO
REAGENTE
Avaliar:
TERCEIRO TESTE - Exposição de risco
INDISPONÍVEL - Sinais e Sintomas
- Histórico de Tratamento
SE NÃO HOUVER NÃO
TREPONÊMICO OU
SUSPEITA REALIZAR
NÃO REAGENTE
TREPONÊMICO
CLÍNICA OUTRO TESTE
NÃO
SE HOUVER
NOVO TESTE
SUSPEITA
30 DIAS
CLÍNICA
SE HOUVER
INDICAÇÃO DE TRATAR
SÍFILIS
TRATAMENTO
A Penicilina sempre será
a primeira escolha.
BENZILPENICILINA
BENZATINA
Mas em casos de muita
resistência na adesão ao
tratamento, é possível DOXICICLINA
pensar nas demais
possibilidade, sabendo
que a resposta
terapêutica é mais lenta. CEFTRIAXONA
A Sífilis Recente você pode
investigar pela história
clínica ou pela presença de
sintomas.
SÍFILIS RECENTE
2.4 MILHÕES UI
Eu sempre pergunto:
- Quando foi a última 1.2 MILHÃO EM
relação sexual
desprotegida?
CADA GLUTEO
- Você lembra de aparecer
alguma ferida sem dor? DOSE ÚNICA – IM
- Você teve algumas
manchas avermelhadas
DOXICICLINA 100MG –
na pele?
12/12H VO POR 15 DIAS
Um erro recorrente é
classificar como Sífilis
Terciária, quando não se
SÍFILIS TARDIA
tem uma estimativa 7.2 MILHÕES UI
segura de quando foi a
relação sexual
desprotegida. 1.2 MILHÕES UI EM
CADA GLÚTEO – POR 3
Entretanto, se não há SEMANAS
sintomas clínicos, é
considerada Latente INTERVALO DE 7 DIAS
Tardia. ENTRE DOSES
DOXICICLINA 100MG
– 12/12H POR 30 DIAS
O tratamento de
Neurossífilis é muito
complexo, assim como o BENZILPENICILINA
estabelecimento de POTÁSSICA /
NEUROSSÍFILIS
diagnóstico. CRISTALINA
Dessa forma, é um
tratamento e diagnóstico 18 a 24 MILHOES – IV 1X
estabelecido pelo AO DIA
médico em conjunto com
especialista.
3 a 4 MILHÕES A CADA 4
Na maioria das vezes o HORAS – POR 14 DIAS
diagnóstico é
estabelecido em
conjunto.
CEFTRIAXONA 2G IV –
1X AO DIA POR 10 A 14
DIAS
Considerações
IMPORTANTÍSSIMAS ...
- Gestantes o tratamento adequado,
SOMENTE com Benzilpenicilina
Benzatina
- Em Gestantes, o prazo NÃO pode ser
superior a 7 dias.
- Em não gestantes, esse prazo entre dose
pode ser até 14 dias.
- As drogas alternativas são utilizadas
somente se comprovado alergia a
penicilina.
RETRATAMENTO
Critérios para Retratamento:
Importante as seguintes
avaliações: - Ausência de redução na titulação
- Sinais e Sintomas Clínicos - Aumento da titulação em duas diluições
Novos ou mais
- Reexposição
- Histórico de Tratamento - Persistência ou Recorrência de sinais e
- Exames Laboratoriais prévios sintomas clínicos
Em casos de sinais e sintomas persistentes, deve ser considerado a investigação de neurossífilis.
Quando o paciente for portador do vírus HIV deve ser feito a punção lombar – LCR.
MONITORAMENTO
POPULAÇÃO EM
GERAL
O monitoramento deve ser feito
pela coleta do VDRL – e lembrar de
sempre realizar uma coleta no dia
que iniciar o tratamento para ser
parâmetro para comparação de
3 titulações.
MESES
Após o monitoramento intensivo no
primeiro ano, recomenda-se que
9 seja feito acompanhamento anual.
MESES
6 12
MESES MESES
GESTANTES
O Monitoramento em gestantes
deve ser intenso, pois a transmissão
vertical pode gerar graves
3 MESES 6 MESES complicações na gestação e no bebê
também.
MENSA Impreterivelmente, deve ocorrer a
L coleta mensal. E orientar a mãe
sobre os riscos e os cuidados a
serem executados.
9 MESES 12 MESES
CRIANÇAS
TODA criança que a mãe recebeu
diagnóstico de Sífilis, é considerada
exposta a sífilis e precisa de
3 MESES 6 MESES monitoramento.
Quando a criança apresenta diluição
1 2x maior que a da mãe, é
considerada Sifilis congênita ou se
MÊS apresentar sinais e sintomas
clínicos.
12 MESES 18 MESES
NEUROSSÍFILIS
ATENÇÃO: SE
PERSISTIR O LCR
POSITIVO APÓS 6
MESES, É INDICATIVO
Após o tratamento DE RETRATAMENTO
concluído...
Repetir o LCR em 6 meses LCR A CADA SEIS
E lembrando... MESES ATÉ
Sempre ficar atenta a piora dos NORMALIZAÇÃO –
sinais e sintomas clínicos. VDRL NÃO REAGENTE
ATENÇÃO PVHIV
NEUROSSÍFILIS
Sintomas
Acomete o SNC
Graves:
Não é exclusivo da fase tardia
AVC
Antes da era da
Tabes Dorsalis antibioticoterapia, cerca de 5 a
20% dos casos evoluíam para
Demência
Neurossífilis
Morte
É uma condição de alto risco,
que geram comprometimentos
neurológicos importantes.
ENVOLVIMENTO ENVOLVIMENTO DEFICIÊNCIA
OCULAR AUDITIVO COGNITIVA
Uveíte Panveíte Paresia
Paralisia
DEMÊNCIA / PSICOSES / DIFICULDADES CONFUSÃO
DEPRESSÃO ALUCINAÇÕES DE MEMÓRIA MENTAL
GOMA
MENINGITE LESÃO TABES SIFILÍTICA /
SIFILÍTICA MENINGOVASCULAR DORSALIS EPILEPSIA
CASOS QUE PODEM
SER FALSO-
REAGENTE O VDRL Realizada nas seguintes condições
clínicas:
Tripanossomíase
Presença de sinais e sintomas
Malária cerebral neurológicos ou oftalmológicos
Carcinomatose Em caso de evidência de sífilis
meníngea terciária ativa
Após falha no tratamento clínico sem
reexposição sexual
Alterações: Pleocitose, aumento
linfomonocitário, número de proteínas
ATENÇÃO AOS PACIENTES PVHIV
dentro da normalidade.
O diagnóstico é feito a partir de um conjunto de avaliações, pois ainda não
existe nenhuma exame que seja considerado Padrão Ouro para diagnóstico da
doença.
O conjunto para avaliação é formado por:
-Achados clínicos
-Alterações laboratoriais LCR
-Presença de VDRL reagente no LCR.
-Se VDRL Não Ragente no LCR, mas presença de alterações bioquímicas no LCR +
Presença de Sintomas Neurológicos e/ou Achados de imagem no SNC
característico da doença + os Achados não podem ser explicados por outra
SÍFILIS EM CASOS
ESPECIAIS
TRANSMISSÃO
VERTICAL
TRATAMENTO TESTAGEM
GESTAN
TE
MONITORAME PARCERIA
NTO SEXUAL
PREVALENCIA
MAIOR
RESPOSTA
HI
TRATAMENTO IMUNOLÓGICA
V
EXAME CURSO
NEUROLÓGICO CLÍNICO
ULTIMOS 90
DIAS
PARCERI
TRATAMENTO
TRATAMENTO A PRESUNTIVO
SEXUAL
CADEIA DE
TRANSMISSÃ
O
CRIANÇA EXPOSTA
A SÍFILIS
Toda criança que a mãe é
portadora do T. pallidum CRIANÇA
recebeu o tratamento EXPOSTA
adequado durante a gestação.
Deve ser feita a investigação
de Sífilis Congênita
EXAME FÍSICO
Mundial: 1 milhão de
gestantes e cerca de 300mil
mortes fetais e neonatais –
cerca de 200 mil crianças em
risco de morte prematura. ATENÇÃO AS SÃO DIANOSTICO
ALTERAÇÕES INESPECÍFICOS DIFERENCIAL
CITOMEGALOVIRU
S
Todas as doenças listadas ao RUBEOLA
lado os sintomas podem ser TOXOPLASMOS
E
confundidos com os sintomas
evidenciados na SC.
HERPES
HEPATITE
Dessa forma, é sempre NEONATAL
importante se atentar sobre
HIDROPSIA
outras possibilidades de FETAL
infecção congênita.
CRIANÇA
EXPOSTA
EXAMES
TESTE
TESTE NÃO
HEMOGRAMA? TREPONEMICO
TREPONEMICO
?
ESPLENOMEGALIA
ICTERICIA
CORRIMENTO
HEPATOMEGALIA
NASAL
SINAIS E SINTOMAS
EXANTEMA
MCULOPAPULAR
LINFADENOPATIA
GENERALIZADA
ANORMALIDADES
ESQUELETICAS
CRIANÇA EXPOSTA
MONITORAMENTO
BUSCA ATIVA DE
TESTE NÃO CONSULTAS DE
SINAIS E
TREPONEMICO PUERICULTURA
SINTOMAS
SÍFILIS
CONGENITA
SC precoce: são as
manifestações clínicas
que ocorrem até 2 anos CRIANÇA
de idade. EXPOSTA
SC Tardia:
manifestação clínica
após 2 anos de idade EXAME FÍSICO
SC desde nascimento:
diagnóstico realizado
ainda na maternidade, ATENÇÃO AS SÃO DIANOSTICO
por VDRL. ALTERAÇÕES INESPECÍFICOS DIFERENCIAL
ASSINTOMÁTICOS 60 A
Vale lembrar que 90%
se a mãe não foi
adequadamente
tratada durante a SINTOMAS DE 3 A 8
gestação, a EXAME FÍSICO SEMANAS
criança já é CERCA DE 2/3
considerada Sífilis
Congênita.
OS DEMAIS APÓS 3 A 4
MESES
SINTOMAS
FREQUENTE
S
HEPATOMEGALI ESPLENOMEGALI
ICTERÍCIA
A A
EXANTEMA LINFADENOPATI
RINITE
MACULOPAPULA A
SIFILÍTICA
R GENERALIZADA
ANORMALIDADE
S
ESQUELÉTICAS
SINTOMAS
GESTACIONAL
PREMATURIDA
/ PERINATAL
NATIMORTO
DE
BAIXO PESO AO
ABORTO
NASCER <
ESPONTANEO
2.500G
HIDROPSIA
FETAL NÃO PLACENTA ***
IMUNE
Grande Grossa
Vitilite
Pálida Proliferativa
focal
Funisite Patognomônic
necrotizante a*
Edemaciado Inflamado
Listras Areas
vermelhas e esbranquiçad
azuladas as
Pontos de Substancia
abscesso de Wharton *
EXANTEMA
EXANTEMA
VESICULAR
MACULOPAPULA
(PÊNFIGO
R
SIFILÍTICA)
CONDILOMA
ICTERÍCIA
LATA
SINTOMAS
HEMATOLÓGICO
S
APÓS 1 MÊS DE
ANEMIA IDADE A ANEMIA
HEMOLÍTICA PODE NÃO SER
HEMOLÍTICA
TROMBOCITOPEN
LEUCOPENIA
IA
LEUCOCITOSE
SINTOMAS
MÚSCULO
ESQUELÉTICO
ANORMALIDADE
PSEUDOPARALISI
S
A DE PARRTO
RADIOGRÁFICAS
SINAL DE
WEGNER –
PERIOSTITE
OSTEOCONDRIT
E METAFISÁRIA
SINAL DE
WIMBERGER
SINTOMAS
NEUROLÓGICOS
ANORMALIDADES LEPTOMENINGITE
NO LCR SIFILITICA AGUDA
SIFILIS CRONICA
MENINGOVASCULA
R
OUTROS
SINTOMAS
PNEUMONIT
PNEUMONIA
E
ESFORÇO
SINDROME
RESPIRATÓRI
NEFRÓTICA
O
SÍFILIS TARDIA
FRONTE OLIMPICA NARIZ EM SELA
HIPODESENVOLVIMEN
PALATO EM OGIVA
TO MAXILAR
SÍFILIS TARDIA
CERATITE CORIORRETINI
INTERSTICIAL TE
GLAUCOMA CICATRIZ
SECUNDARIO CORNEA
ATROFIA
OPTICA
SÍFILIS TARDIA
PERDA DENTES DE
AUDITIVA HUTCHINSO
SENSORIAL N
RÁGADES
SÍFILIS TARDIA
COMPROMETIMENT
ATRASO DNPM
O INTELECTUAL
SINAL DE
CRISES TIBIA EM
HIDROCEFALIA HIGOUMENAKE
CONVULSIVAS SABRE
S
ATROFIA NO
PARESIA JUVENIL JUNTAS DE ESCAPULA
NERVO ÓPTICO CLEETTON ESCAFOIDE
EXAMES
ANEMIA
ANEMIA NÃO
HEMOLITICA HEMOGRAMA:
HEMOLITICA
COM COOMBS MATERNIDADE +
PÓS NATAL
NR SEGUIMENTO CLINICO
LEUCOPENIA
ESCAPULA
OU
HEMOLISE
LEUCOCITOSE
PLAQUETOPENI
A
EXAMES
FUNÇÃO HEPATICA /
PANCREATICA / RENAL
TRANSAMINASES ICTERÍCIA / ELETRÓLITOS
MATERNIDADE +
SEGUIMENTO CLINICO
DISTÚRBIOS
HIDROELETROLITIC
OS
EXAMES
VDRL PLEOCITOS LIQUOR - LCR:
SE ALTERAÇÃO INICIAL
REAGENTE E
PROTEINA
AUMENTAD
A
EXAMES
RADIOGRAFIA OSSOS
BANDAS DESMINERALIZAÇÕ
DESTRUIÇÃO LONGOS :
METAFISÁRIAS ES SIMETRICAS
OSSEA – TÍBIA
RELUZENTES LOCALIZADAS MATERNIDADE +
SEGUIMENTO CLINICO
SERRILHADO PERIOSTITE PERIOSTITE
METAFISÁRIO METAFISARIO DIAFISÁRIA
AREAS
IRREGULARES
EXAMES
OPACIFICAÇÃ ALTERAÇÕES
LCR
O PULMONAR PERSISTENTE
USG
INFILTRADO TRANSFONTANE
DIFUSO LA
RADIOGRAFIA TORAX
NEUROIMAGEM
MATERNIDADE +
CRITÉRIO CLINICO
SEGUIMENTO CLINICO
MONITORAMENT
1M O
TT
7
2M
DIAS
18 M 3M
TT TT
12M
4M
TT
6M
9M
TT
MONITORAMENT
O
OFTALMOLOGISTA
SEMESTRAL
CONSULTA
POR 2 ANOS
AUDIOLÓGICA
CONSULTA
NEUROLÓGICA
TRATAMENTO
POTASSICA /
CRISTALINA
50.000UI /KG
BENZATINA
50.000UI /KG
POTASSICA
50.000UI /KG
PROCAINA
POR 10 DIAS POR 10 DIAS
IM EM DOSE
IM 1X AO DIA IV 12/12H
PROCAÍNA UNICA
NÃO AÇÃO
ULTRAPASSAR IV 8/8H
TERAPEUTICA
24H
BENZATINA *
TRATAMENTO
50.000UI /KG
POR 10 DIAS
POTASSICA
PÓS NATAL IV 4/4 H
IV 6/6 H