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Princípios de Preparo e Provisório em PF

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PRINCÍPIOS DE

PREPARO,
PÔNTICOS E
PROVISÓRIOS EM
PRÓTESE FIXA
PROFA. KARINA ANGÉLICA
2019
O que é uma prótese fixa
múltipla?
É um aparelho protético que visa
substituir um ou mais dentes
ausentes no arco, fixado através
de agentes cimentantes
permanentes, reestabelecendo a
mastigação, estética e fonética,
bem como a harmonia dos
determinantes dos movimentos
QUAL A DIFERENÇA ENTRE UMA P.F.
UNITÁRIA DE UMA P.F. MÚLTIPLA ?
PREPARO ETAPA DO TRATAMENTO PROTÉTICO
DE QUE CONSISTE EM REDUZIR A
DENTES ESTRUTURA CORONAL POR MEIO DE
COM DESGASTE SELETIVO, COM A
FINALIDAD FINALIDADE DE CRIAR ESPAÇO PARA
E QUE O MATERIAL RESTAURADOR
PROTÉTICA POSSA VIABILIZAR A REABILITAÇÃO DA
RESTAURAÇÃO DA ESTÉTICA, DA
FORMA E DA FUNÇÃO DE UMA OU MAIS
COROAS DENTÁRIAS.
A QUALIDADE DO PREPARO Saúde pulpar
Longevidade
INFLUÊNCIA NO CONTROLE e gengival

BIOLÓGICO, ESTÉTICO E MECÂNICO


DOS PROCEDIMENTOS
SUBSEQUENTES DAS DIVERSAS
ETAPAS DA CONFECÇÃO DA
PRÓTESE. Satisfação do
paciente
Todas as fases são importantes e
interdependentes. De nada adianta o dente
estar preparado corretamente se as outras
fases são negligenciadas:
• o dente preparado não apresenta condições
mecânicas?

• O desgaste foi excessivo e alterou a biologia


pulpar?

• O término cervical foi levado muito


Preparo de Dentes com Finalidade
Protética
O PREPARO DENTAL NÃO DEVE SER INICIADO
SEM QUE O PROFISSIONAL SAIBA QUANDO
INDICÁ-LO E COMO EXECUTÁ-LO, BUSCANDO
PREENCHER OS TRÊS PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS PARA SE CONSEGUIR
I - mecânicos
PREPAROS CORRETOS:
II - biológicos

III - estéticos
I.Mecânicos
I. Retenção

II. Resistencia ou estabilidade

III. Rigidez estrutural

IV. Integridade marginal

V. Localização do término
I - PRINCÍPIOS MECÂNICOS

Previne o deslocamento
1 - axial da restauração quando
Retenção submetida à força de tração.

CONTATO!!
superfície superfície
interna da externa do dente
restauração preparado
Retenção
Friccional
I - PRINCÍPIOS MECÂNICOS

• quanto mais paralelas forem as paredes axiais do


dente preparado , maior será a retenção friccional da
restauração.
• quanto maior a coroa clínica de um dente preparado,

maior a superfície de contato e maior a retenção final.

• coroas curtas devem apresentar paredes com inclinação


próxima ao paralelismo.
Preparo de Dentes com Finalidade
Protética
• a determinação de um plano de
inserção único dos dentes pilares é
essencial para
• a preservação a sua retenção.
e a manutenção da vitalidade
pulpar devem sempre ser o objetivo principal
de qualquer preparo de dente.
Preparo de Dentes com Finalidade
Protética
Dentes com coroas
curtas ou preparos
excessivamente
cônicos devem receber
meios adicionais de
retenção ( confecção
de sulcos, canaletas,
caixas, etc.).
Preparo de Dentes com Finalidade
Protética

 Dente preparado com coroa curta e inclinação


acentuada das paredes: A ausência da área de
resistência não impedirá a rotação da coroa quando
submetida às forças laterais. Nesses casos, a
presença de canaletas compensará as deficiências do
preparo minimizando a tendência de rotação da
Preparo de Dentes com Finalidade
Protética
Preparo deve apresentar paredes axiais com correta
inclinação, de maneira que o termino cervical é observado
em sua totalidade na vista oclusal/incisal
2 - Resistência ou
Estabilidade
A forma de resistência ou
estabilidade conferida ao
preparo previne o
deslocamento da
restauração, quando
submetida à forças
A força de resistência do preparo deve impedir a
movimentação da coroa quando esta é submetida
à ação de forças laterais (F)
Para impedir o deslocamento da coroa, a largura
do dente preparado tem que ser no mínimo igual à
sua altura
Quanto menor a
angulação das paredes
axiais do preparo, maior é
a estabilidade da prótese.
2 - Resistência ou Estabilidade

Integridade do dente Preparado: nos casos de coroas


curtas, a forma de resistência pode ser melhorada pela
diminuição da inclinação das paredes laterais e/ou pela
confecção de canaletas axiais. Da mesma forma, nos
dentes que se apresentam cariados ou restaurados, as
próprias caixas das faces oclusais ou proximais podem
atuar como elementos de estabilização.
3 - Rigidez Estrutural

O preparo deve ser executado de tal forma que a restauração


apresente espessura suficiente de metal (para as coroas totais
metálicas), metal e porcelana (para as mistas), e de porcelana
(coroas de porcelana pura), para resistir às forças mastigatórias e
não comprometer o periodonto de proteção, sustentação e a
estética.
Porcelana fraturada na região
médio-cervical da face vestibular
do canino causada,
provavelmente, pela flexão da
estrutura metálica muito fina
nessa região
4 - Integridade Marginal

O objetivo básico de toda restauração cimentada é


estar bem adaptada e com uma linha mínima de
cimento, para que ela possa permanecer em função o
maior tempo possível, num ambiente biológico
desfavorável que é a boca.
4 - Integridade Marginal

Deve-se ter em mente que a maior porcentagem dos


fracassos das próteses fixas deve-se à presença de
cárie, que só se instala na presença da placa
bacteriana.
• O desajuste marginal desempenha um papel
fundamental neste processo, bem como na instalação
da doença periodontal.
4 - Integridade Marginal

A falta de adaptação, ausência de contato proximal e perfil


de emergência inadequado, causaram inflamação no tecido
gengival.
A Sonda penetra na interface dente-
coroa.
5 - Localização do término
cervical
SUPRAGENGIVAL SUBGENGIVAL
Preparo de Dentes com Finalidade Protética

V Tipos de Término Cervical

O término cervical dos preparos pode apresentar

diferentes configurações de acordo com o material a

ser empregado para a confecção da coroa .

1. Ombro ou Degrau 2. Degrau Biselado


3. Chanfrado 4. Chanferete
Preparo de Dentes com Finalidade Protética

V Tipos de Término Cervical

1 - Ombro ou Degrau
É o tipo de término cervical

em que a parede axial do

preparo forma um ângulo de

aproximadamente 90º com a

parede cervical.
V Tipos de Término Cervical
1 - Ombro ou
Degrau
Exige um maior desgaste do
dente e resulta num tipo de
junção em degrau entre as
paredes axiais e cervical,
dificultando o escoamento do
cimento e acentuando o desajuste
oclusal e cervical com maior
espessura
Área de resistência de cimento exposto
ao escoamento do ao
meio oral.
cimento
Preparo de Dentes com Finalidade Protética

V Tipos de Término Cervical

2 - Degrau Biselado

É o tipo de término cervical em

que a parede axial do preparo

forma um ângulo de

aproximadamente 90º com a

parede cervical, com

biselamento da aresta do

ângulo cavo-superficial.
Preparo de Dentes com Finalidade Protética

V Tipos de Término Cervical

2 - Degrau
Biselado
está indicado nos preparos
de dentes que irão receber
coroas metalocerâmicas
com ligas áureas, nas suas
faces vestibular e metade
vestíbulo-proximais.
V Tipos de Término Cervical

3 - Chanfrado

É o tipo de término cervical em que a

junção da parede axial e gengival do

preparo é feita por um segmento de

círculo, que deverá apresentar

espessura suficiente para acomodar a

infra-estrutura metálica e a faceta

estética.
Preparo de Dentes com Finalidade Protética
V Tipos de Término Cervical

3 - Chanfrado
É considerado como sendo o

tipo de término cervical ideal,

por que permite espessura

adequada para a faceta

estética de porcelana ou

resina, com seus respectivos

suportes metálicos, facilitando

a adaptação da peça fundida e

o escoamento do cimento.
Preparo de Dentes com Finalidade Protética
V Tipos de Término Cervical

3 - Chanfrado
O término em chanfrado deverá ser

realizado apenas nas faces

envolvidas esteticamente, pois não

se justifica maior desgaste

exclusivamente para a colocação

de metal.
Preparo de Dentes com Finalidade Protética
V Tipos de Término Cervical

4 - Chanferete

É o tipo de término cervical em que a junção da

parede axial e gengival do preparo é feita por um

segmento de círculo de pequena dimensão

(aproximadamente a metade do chanfrado), que

deverá apresentar espessura suficiente para

acomodar a infra-estrutura metálica.


Preparo de Dentes com Finalidade Protética
V Tipos de Término Cervical

4 - Chanferete Está indicado para a


confecção de coroa total metálica e como término
cervical nas faces lingual e linguo-proximal, das
coroas metaloplásticas e metalocerâmicas,
independente da liga.
Preparo de Dentes com Finalidade Protética

I I - PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS

1. Preservação do órgão Pulpar


2. Preservação da Saúde
Periodontal
Preparo de Dentes com Finalidade Protética

I I – Princípios Biológicos
1. Preservação do órgão Pulpar
O potencial de irritação pulpar depende de vários fatores:

• calor gerado durante a técnica de preparo;


• qualidade das brocas e turbina;
• quantidade de dentina remanescente;
• permeabilidade dentinária;
• reação exotérmica dos materiais empregados
(resina);
• grau de infiltração marginal.
Preparo de Dentes com Finalidade Protética

I I – Princípios Biológicos
1. Preservação do órgão Pulpar

• o desgaste excessivo está diretamente relacionado à

retenção e saúde pulpar, o que pode trazer danos irreversíveis

à polpa, como inflamação, e sensibilidade.

• o desgaste insuficiente está diretamente relacionado ao

sobrecontorno da prótese e, conseqüentemente, aos

problemas que isso pode causar em termos de estética e

prejuízo para o periodonto.


Preparo de Dentes com Finalidade Protética

I I – Princípios Biológicos
2. Preservação da Saúde Periodontal

Um dos objetivos principais de qualquer tratamento com

prótese fixa é a preservação da saúde periodontal. Vários são

os fatores diretamente relacionados a esse objetivo:

- higiene oral;
- forma;
- contorno;
- localização da margem cervical do preparo.
Preparo de Dentes com Finalidade Protética

I I – Princípios Biológicos
2. Preservação da Saúde Periodontal
As razões mais freqüentes para a colocação intra-sulcular do término
cervical são:

1) Razões estéticas;

2) presença de restaurações de amálgama ou resina cujas paredes

gengivais já se encontram nesse nível;

3) presença de cáries ou fraturas subgengivais;

4) razões mecânicas (dentes curtos);

5) colocação do término cervical em área de relativa imunidade à


Preparo de Dentes com Finalidade Protética

I I – Princípios Biológicos
2. Preservação da Saúde Periodontal

O profissional ao colocar o término cervical no interior do


sulco, deve estar consciente de que, quanto mais profunda
for sua localização, mais difíceis serão os procedimentos de
moldagem, adaptação, higienização, e, conseqüentemente,
mais facilmente ocorrerá a instalação do processo inflamatório
nesta área.
Preparo de Dentes com Finalidade Protética

III – Princípios Estéticos


A estética depende, basicamente, da saúde

periodontal, forma, contorno e cor da prótese.

Se o desgaste é insuficiente para receber o metal com a


porcelana, esta ultima apresentará espessura
insuficiente para esconder a estrutura metálica, o que
pode levar o técnico a compensar essa deficiência
aumentando o contorno da restauração.
Protocolo Clínico
para Prótese fixa
TÉCNICA DA SILHUETA
COROAS TOTAIS METALOCERÂMICAS

• PONTAS DIAMANTADAS UTILIZADAS:

 1014 HL ------------- ESFÉRICA


 2214 ------------- CILÍNDRICA DE PONTA OGIVAL
 3203 ------------- TRONCO-CÔNICA
 3101 ------------- CILÍNDRICA DE PONTA RETA
Fazer desgaste de 1,0 removendo a convexidade
natural destas faces. A finalidade deste desgaste é criar espaço para as brocas esférica 1014 e torpedo 2214
• Faces proximais: Broca
paralela ao longo eixo do
dente.

•Desgaste proximal
acompanha a gengiva
marginal e a papila inter-
dental.

• Desgaste: Profundidade do
diâmetro da ponta
diamantada.
O Terço médio – cervical
corresponde à área de
retenção friccional, a broca
deve ser mantidada paralela
ao longo eixo do dente.

Desgaste: Profundidade da broca


(1,2 mm)
O sulco médio – oclusal
deve acompanhar a
inclinação natural dessa
face.
Quarto passo: Redução das faces axiais
– União dos sulcos vestibulares e linguais.

 Técnica da Silhueta : Redução total da face mesial e


posterior redução da face distal.
Quarto passo: Redução das faces axiais –
União dos sulcos vestibulares e linguais.
Broca utilizada: Cilindrica de ponta plana 3101
Profundiadade: 1,2 mm (diâmetro total da broca.
Sexto Passo: União dos Sulcos da face
oclusal
• Unir primeiramente a metade mesial, fazendo a
redução completa desta metade, e
posteriormente a metade distal (3101)
Seguir as referências do diâmetro da broca e o nível de
desgaste deixado pela broca esférica que definiu o término
cervical no segundo passo
COROA TOTAL METALOCERÂMICA
Oitavo Passo:Preparo Sub-

gengival
Para levar o término cervical no
interior do sulco gengival, com a
forma de chanfrado, deve-se
utilizar apenas a metade da
ponta ativa da broca torpedo;

 Não se deve encostar nas


paredes axiais do preparo ;

 A profundidade do término
cervical deve ser de 0,5 a
1,0mm;

 O término cervical deve ficar


nítido em toda a extensão do
preparo.
PREPARO
FINALIZADO

O término cervical deve


ficar nítido em toda a
extensão do preparo.
FORMA DO
PÔNTICO E
OBTENÇÃO DE
PRÓTESE
PROVISÓRIA DE
3 ELEMENTOS
O que é o Pôntico ?

Pôntico: é o elemento suspenso da prótese. Fica sobre o espaço protético

(dente ausente)
Desenhos ou formas do Pôntico

1- Pôntico em Plano
Inclinado
1 4 3
2- Pôntico Higiênico ou em
forma de Bala
3- Pôntico em forma de Sela
2
4- Pôntico em descanso
reduzido da forma de sela
Pôntico em forma de Sela

 É indicado apenas para as


próteses parciais
removíveis.
 Contra indicados para as
P.P.F. Múltiplas pois
dificulta a higienização
Pôntico Higiênico ou em forma de Bala

 Indicado para espaços protéticos posteriores que não


envolvem estética, em rebordos estreitos.
 Facilitam a higienização.
Pôntico em Plano Inclinado

Indicados para casos onde a


estética e relevante. Também são
pônticos que permitem uma boa
higienização. *** Mais utilizados
CARACTERÍSTICAS
:

• NÃO DEVEM
PERTURBAR A FALA
• DEVEM SATISFAZER
AS NECESSIDADES
DE HIGIENE ORAL
• DEVEM CONTRIBUIR
PARA A
MANUTENÇÃO DA
SAÚDE PERIODONTAL
RESTAURAÇÕES
PROVISÓRIAS
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS

“A RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA É UMA PRÓTESE


DENTAL USADA POR UM PERÍODO DE TEMPO
INDETERMINADO MANTENDO A ESTÉTICA,
DEVOLVENDO A FUNÇÃO MASTIGATÓRIA E
PROTEGENDO OS TECIDOS DUROS E MOLES”.
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS

“ A AUSÊNCIA TEMPORÁRIA DAS RESTAURAÇÕES


PROVISÓRIAS COMPROMETE A SAÚDE PULPAR,
AUMENTA O RISCO DE CÁRIE NAS SUPERFÍCIES DOS
DENTES PREPARADOS E FACILITA O RECOBRIMENTO
DOS PREPAROS PELA GENGIVA, OS DENTES PILARES
TENDEM A MIGRAR E EXTRUIR”.
REQUISITOS BÁSICOS DE UMA RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA

= BOA ADAPTAÇÃO MARGINAL; = ESTÉTICA SATISFATÓRIA;

= CONTORNOS E SULCOS = CONFORTO DURANTE A FUNÇÃO;

FISIOLÓGICOS; = NÃO IRRITANTE, E

= SUPERFÍCIES ALTAMENTE DIMENSIONALMENTE ESTÁVEL;


= ACESSÍVEL À ROTINA DIÁRIA DE
POLIDAS;
HIGIENIZAÇÃO;
= RESISTÊNCIA E DURABILIDADE;
= FÁCIL REMOÇÃO E CIMENTAÇÃO.
= BOA RETENÇÃO;
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A ETAPA
FINAL
DO TRATAMENTO

= EVIDÊNCIA RADIOGRÁFICA DE SAÚDE PERIAPICAL;


= MOBILIDADE AUSENTE OU REDUZIDA;
= ESTÉTICA, FONÉTICA E REQUISITOS FUNCIONAIS ACEITÁVEIS;
= AUSÊNCIA DE SINTOMAS DE DISFUNÇÃO DA ATM;
= CONFORTO PARA O PACIENTE.
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS

TÉCNICA DIRETA

= MOLDAGEM COM ALGINATO;


= RESINA ESCULPIDA;
= DENTE DE ESTOQUE;
= CONFECÇÃO DE MATRIZ.
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS

TÉCNICA DA MOLDAGEM

COM ALGINATO
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS
INSTRUMENTAL E MATERIAL UTILIZADOS

= POTE DAPPEN = PINCÉIS N. 0 E 1 = VASELINA SÓLIDA


= ESPÁTULA 7 OU LECRON = RESINA AUTOPOLIMERIZÁVEL
= MOLDEIRA PARCIAL = ALGINATO = CUBETA E ESPÁTULA
= PINÇA DE MULLER = PONTAS METÁLICAS PARA DESGASTE DE RESINA
= DISCO DIAMANTADO PICOTADO = FIO DENTAL = TESOURA
= PAPEL PARA REGISTRO DOS CONTATOS = MOLDEIRA PARCIAL
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS

Moldagem prévia do dente


antes do preparo
TÉCNICA DA RESINA
ESCULPIDA (TÉCNICA
DA BOLINHA)
Acabamento e
Polimento

Escova para remoção de Borracha abrasiva cinza Borracha abrasiva Rosa


riscos
Roda para brilho final Escova de Feltro para
polimento
TÉCNICA DA FACETA
PROVISÓRIO COM RETENÇÃO
INTRARRADICULAR

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