MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA
DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Edson Dias de Oliveira Neto
Teresina – PI
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Esquema de um sistema de irrigação localizada
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Gotejamento Microaspersão
75 Mil Hectares
Fonte: Associação Brasileira Da Indústria De Máquinas E
Equipamentos 2015.
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
A indústria de irrigação localizada é o setor mais promissor da
irrigação, sendo a que apresenta atualmente a maior taxa de
crescimento no setor.
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Existem evidências suficientes de que esses sistemas podem ser
muito ineficientes, como resultado de problemas técnicos
associados à qualidade da água, ao manejo inadequado da irrigação
e à grande exigência de manutenção dos sistemas, resultando sérios
problemas de obstrução dos emissores.
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
IMPORTANTE:
Sistemas de irrigação não consomem água;
O sistema solo-planta consome água pelo processo de
evapotranspiração;
Por mais que um sistema de IL possa ser bem operado e bem
mantido, não quer dizer que ele supera os outros;
Não existe um único sistema de irrigação considerado ideal.
TERMOS E DEFINIÇÕES
Irrigação localizada - processo de aplicação de água em alta
frequência e baixo volume, sobre ou abaixo da superfície do solo,
mantendo com alto grau de umidade um pequeno volume de solo
que contém o sistema radicular das plantas.
Emissor é o dispositivo instalado em uma linha lateral de
irrigação e projetado para descarregar água na forma de gotas, de
fluxo contínuo ou por microaspersão em pontos discretos ou em
faixas contínuas.
TERMOS E DEFINIÇÕES
Emissor “in-line” é aquele
que foi projetado para
instalação entre dois trechos de
tubo em uma lateral de
irrigação
Emissor “on-line” é aquele
que foi projetado para
instalação na parede de uma
lateral de irrigação, quer
diretamente ou indiretamente
por meio de microtubos.
TERMOS E DEFINIÇÕES
Tipos de conexões para gotejadores
TERMOS E DEFINIÇÕES
Esquema de um gotejador tipo microtubo (espaguete)
TERMOS E DEFINIÇÕES
Tubo emissor - tubo contínuo, incluindo tubo
colapsável (fita), com perfurações ou com outros
dispositivos hidráulicos modelados ou integrados no
tubo durante o processo de fabricação e projetados
para descarregar água na forma de gotas ou fluxo
contínuo.
fita gotejadora com
labirintos modelados
Gotejador integrado – tipo
bóbi (cilíndrico)
Gotejador integrado – tipo
pastilha (plano)
TERMOS E DEFINIÇÕES
Microaspersão
Proporciona maior superfície de solo molhado, em relação ao
gotejamento, a um menor custo fixo;
Em solos arenosos e na irrigação de cultivos arbóreos a
utilização de microaspersores, em geral, é mais vantajosa que a
utilização de gotejadores.
Microaspersor tipo difusor fixo
TERMOS E DEFINIÇÕES
Microaspersor com asa giratória
Opera a pressões e vazões maiores que os gotejadores (100 kPa a
200 kPa; 30 L h-1 a 200 L h-1) e, portanto, aumentam o consumo de
energia. São susceptíveis à deriva e evaporação.
SELEÇÃO DE EMISSORES
FATORES INTERVENIENTES
• Tipo de solo a ser irrigado;
• Necessidades de água das plantas;
• Vazão do emissor;
• Qualidade da água;
• Vazão disponível;
• Condições de vento e demanda evaporativa da
atmosfera;
• Características topográficas do terreno;
• Custos do emissor e riscos inerentes ao sistema;
• Porcentagem de área molhada.
QUALIDADES DESEJÁVEIS – desafios para a
indústria
Apresentar vazão pequena e pouco sensível às variações de
pressão;
Apresentar pequena sensibilidade à obstrução;
Apresentar resistência à ação química e do ambiente;
Apresentar estabilidade temporal da relação vazão-pressão;
Apresentar pequena variação de fabricação;
Produzir pequena perda de carga no sistema de conexão
emissor-lateral;
Possuir baixo custo.
CONDIÇÕES QUE JUSTIFICAM O USO DE
EMISSORES REGULADOS
Quando o custo do emissor regulado é compensado pela
redução do custo das linhas laterais devido à redução do
diâmetro;
Em terrenos com pouca uniformidade topográfica;
À medida que a uniformidade topográfica da superfície
diminui, com variações da direção ou no gradiente de declive,
ou em ambos, os sistemas com emissores regulados devem ser
preferidos para possibilitar irrigação com maior uniformidade;
Quando a pressão da água é proporcionada pela energia de
posição, sem necessidade de bombeamento e,
conseqüentemente, sem custos de energia.
BENEFÍCIOS DO USO DE EMISSORES
REGULADOS
Em microaspersão, possibilita o controle do tamanho das
gotas reduzindo o efeito dos ventos, mantendo uniforme o
padrão de aplicação de água e o diâmetro da área molhada;
Redução do diâmetro das tubulações das linhas laterais e de
derivação, para um comprimento fixo, ou manter o diâmetro e
aumentar o comprimento, especialmente quando se dispõe de
alta pressão;
A uniformidade de aplicação de água é mantida em terrenos
com baixa uniformidade topográfica.
LIMITAÇÕES DO USO DE EMISSORES
REGULADOS
Requer energia adicional Maior custo
operacional;
É um item caro pode aumentar
significativamente o custo total do sistema;
Altas pressões de operação podem reduzir a vida útil
dos tubos de polietileno além de facilitar o escape de
emissores on-line da tubulação, principalmente
quando exposta ao sol;
Alguns emissores regulados, submetidos
continuamente a altas pressões, em inícios de linhas
laterais, têm menor durabilidade de funcionamento
normal.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
A aplicação de água é feita nas proximidades das
plantas , em um ou mais pontos de emissão,
molhando apenas uma fração da área cultivada;
A aplicação de água é feita em pequenas vazões e
baixas pressões, sobre ou abaixo da superfície do
solo, ou por pulverização da água no ar;
Culturas com grandes espaçamentos (árvores).
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Formação do bulbo quando se usa gotejador
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POR
MICROASPERSORES
Bocal cinza – Carga de pressão de 15 mca (q =
30L/h)
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POR
MICROASPERSORES
Intensidade de precipitação efetiva = 0,13 mm/h
Área molhada efetiva = 15,5 m²
Raio de alcance = 2,4 m
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POR
MICROASPERSORES
Cor do bocal 𝒌 (1) 𝒙 (1) CVFq (%)
Cinza 8,381 0,473 1,10
Preto 10,470 0,474 0,79
Verde claro 12,325 0,470 0,81
Bege 14,231 0,473 0,74
Branco 16,332 0,473 1,34
Amarelo 18,251 0,472 0,91
Marrom 20,738 0,481 1,37
Verde escuro 23,628 0,478 0,83
Rosa 26,727 0,483 0,58
Laranja 29,849 0,488 0,41
Azul claro 36,351 0,494 0,24
Azul escuro 41,566 0,498 0,35
1
Coeficientes da equação vazão-pressão: 𝑞𝐿/ℎ = 𝑘 ℎ𝑚𝑐
𝑥
𝑎
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POR
MICROASPERSORES
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Ao reduzir o volume de solo molhado e, portanto, o
volume de água armazenado, deve-se irrigar com a
frequência necessária para manter no solo um alto grau
de umidade;
O balanço entre água aplicada e evapotranspiração é
mantido em períodos entre 24 h e 72 h (frequência de
irrigação de 1 a 3 dias);
A uniformidade de aplicação de água depende da
uniformidade de vazão dos emissores e a estratégia de
dimensionamento do sistema deve focar a obtenção de
alta uniformidade de emissão.
POTENCIAL DE USO DA IRRIGAÇÃO
LOCALIZADA
A água é restrita e cara;
Os solos são arenosos, pedregosos e com topografia
irregular;
As culturas são de alto valor econômico;
O agricultor tem adequado nível educacional.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA - VANTAGENS
Economia de água;
Sistemas muito flexíveis adaptando-se a diferentes condições
topográficas e geometrias das áreas, inclusive a cultura perenes
já implantadas;
Favorece o desenvolvimento e produção das plantas
Alta eficiência na aplicação de fertilizantes e outros produtos
químicos;
Limita o desenvolvimento e a disseminação de plantas
daninhas;
Reduz a exigência de mão-de-obra para operação;
Reduz o consumo de energia;
Facilita as práticas culturais;
Justifica o uso de terras marginais na agricultura.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA - LIMITAÇÕES
Permanente necessidade de manutenção
Obstrução dos emissores (química, física, biológica);
Rompimento de tubulações;
Danos e falhas em acessórios e equipamentos.
Minimização da obstrução
Desenvolvimento de emissores menos sensíveis à obstrução;
Manutenção preventiva incluindo filtragem da água e tratamento
químico; lavagem das linhas laterais e inspeções de campo.
Outras limitações
Acumulação de sais próximo às plantas;
Limita o desenvolvimento do sistema radicular.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA - LIMITAÇÕES
Limitações técnicas e econômicas
Há grande necessidade de constantes aperfeiçoamentos técnicos
no projeto de emissores, sistemas de filtragem e de controle;
O desenvolvimento de técnicas para prevenir ou corrigir os
problemas de obstrução dos emissores e falhas de equipamentos
nem sempre tem alcançado sucesso;
Dificuldades no desenvolvimento de métodos eficientes e de
baixo custo para injeção de fertilizantes e outros produtos
químicos;
Como esses sistemas operam a baixa pressão, pequenas variações
na pressão dos emissores podem causar grandes variações de
vazão e, como consequência, a uniformidade de distribuição de
água pode ser reduzida a níveis indesejáveis.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA - LIMITAÇÕES
Os sistemas de IL são fixos e requerem grandes quantidades de
tubulações e acessórios --- o investimento de capital no sistema
é elevado;
Do custo inicial total de um sistema de IL, as tubulações
representam cerca de 60% a 70%. Apenas as linhas laterais
podem corresponder a 40%; os emissores 5 a 10% e o cabeçal de
controle entre 10% e 20%;
Em 1 ha de citros utiliza-se aproximadamente 1900 m de linhas
laterais e 500 a 1500 emissores enquanto, em videiras, utilizam-se
até 3000 m dessas tubulações e cerca de 2000 emissores.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA ESQUEMAS DE
INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA ESQUEMAS DE
INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
SUB-UNI DADE 8 SUB-UNI DADE 7 SUB-UNI DADE 3 SUB-UNI DADE 4
LL
LP 2
emissor
LD
SUB-UNI DADE 6 SUB-UNI DADE 5 SUB-UNI DADE 1 SUB-UNI DADE 2
LS RP
LP 1 VV
CC
CC - Cabeçal de controle UNI DADE 1 = SUB-UNI DADE 1 + SUB-UNI DADE 2
LP 1 - Linha principal UNI DADE 2 = SUB-UNI DADE 3 + SUB-UNI DADE 4
LP 2 - Linha principal conduzindo 50% da vazão de PL 1 UNI DADE 3 = SUB-UNI DADE 5 + SUB-UNI DADE 6
LS - Linha secundária UNI DADE 4 = SUB-UNI DADE 7 + SUB-UNI DADE 8
LD - Linha de derivação UNI DADES OPERACI ONAI S DE I RRI GAÇÃO (UOP):
LL - Linha lateral UOP 1 = UNI DADE 1 + UNI DADE 2
VV - Válvula volumétrica UOP 2 = UNI DADE 4 + UNI DADE 4
RP - Regulador de pressão
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA ESQUEMAS DE
INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
Definições
Subunidade de irrigação
É a superfície dominada por um regulador de pressão.
Essa superfície é irrigada simultaneamente a partir do ponto onde
se regula a pressão de entrada de água.
No caso limite em que cada lateral tem um regulador de pressão,
a subunidade de irrigação estaria formada por uma única lateral.
Constitui a base de dimensionamento da linha de derivação.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA ESQUEMAS DE
INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
Definições
Unidade de irrigação
É a superfície formada pelo conjunto de subunidades de irrigação
operando simultaneamente a partir do mesmo ponto onde se
controla o volume de água, caso se utilize uma válvula
volumétrica, ou o tempo de irrigação, caso se utilize uma
eletroválvula.
Constitui a base de dimensionamento da linha secundária.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA ESQUEMAS DE
INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
Definições
Unidade operacional de irrigação
É a superfície formada pelas unidades de irrigação que operam
simultaneamente a partir do mesmo cabeçal de controle.
Constitui a base de dimensionamento linha principal, do cabeçal
de controle e do conjunto motobomba.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA ESQUEMAS DE
INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
UNI DADE 3
UNI DADE 4
SUB- UNI DADESUB-
SUB- UNI DADESUB-
1
2
LS 1 LS 2
LD
LP
LL
CC
CABEÇAL DE CONTROLE
LINHAS DE DERIVAÇÃO E LATERAIS
REGULADOR DE PRESSÃO
CAVALETES – INÍCIO DE LD
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS
EMISSORES
RELAÇÃO VAZÃO-PRESSÃO
q k H x
q : vazão do emissor (L h-1);
K : constante ou coeficiente de proporcionalidade característico do
emissor e corresponde à vazão do emissor na pressão unitária;
H : carga hidráulica na entrada do emissor (mca ou kPa; 1 mca=10
kPa);
X : expoente de descarga do emissor, caracterizado pelo regime de
fluxo dentro do emissor e pelos dispositivos de dissipação de
energia e/ou de regulação.
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS
EMISSORES
Valores típicos do expoente de descarga (x) dos emissores
Microtubo - > 0,75
Helicoidal - 0,65 a 0,75
Orifício, labirinto - 0,45 a 0,60
Vórtice - 0,40 a 0,45
Regulados - < 0,40
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS
EMISSORES
Relação entre variação de vazão e variação de pressão
Variação de vazão (% )
40
30 x=1,00
x=0,80
20
x=0,50
10 x=0,25
0 x=0,00
- 10
- 20
- 30
- 40
- 40 - 30 - 20 - 10 0 10 20 30 40
Variação de pressão (% )
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS
EMISSORES
Curva características Curva característica
de um gotejador
de um regulado
microaspersor 5,0
não regulado
120 4,0
100 q = 5,1559H 0,5001
)
-1
3,0
80
)
Vazão (L h
-1
0,155
q = 1,665 H
2,0
Vazão (L h
60
(para H > 50 kPa)
40
1,0
20
0,0
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Pressão (kPa) Pressão (kPa)
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS
EMISSORES
Coeficiente de variação de fabricação
Sq
CVF
qm
A norma EP 405.1 (ASABE, 2008) classifica os emissores da
seguinte forma:
gotejadores e microaspersores
CVF ≤ 0,05 Uniformidade excelente
0,05 < CVF ≤ 0,07 Uniformidade média
0,07 < CVF ≤ 0,10 Uniformidade baixa
0,10 < CVF ≤ 0,15 Uniformidade marginal
CVF > 0,15 Uniformidade inaceitável.
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS
EMISSORES
Coeficiente de variação de fabricação
Sq
CVF
qm
Tubos gotejadores
CVF ≤ 0,10 Uniformidade boa
0,10 < CVF ≤ 0,20 Uniformidade média
CVF > 0,20 Uniformidade marginal a inaceitável
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS
EMISSORES
A ISO 9261 (2004) e a ABNT/CE
04:015.08-016 (2005) classificam os
emissores em duas categorias de
uniformidade
Categoria de Desvio da vazão observada CVF
uniformidade em relação à vazão nominal, (%)
na pressão de serviço (%)
A ≤7 ≤7
B ≤ 10 ≤ 10
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS
EMISSORES
Resultados do ensaio de um microaspersor não regulado (pressão =
150 kPa; vazão nominal qn = 64 L h-1)
Emissor Vazão (L h-1) Emissor Vazão (L h-1) Emissor Vazão (L h-1)
1 57,95 11 59,80 21 60,52
2 61,20 12 61,58 22 61,82
3 62,00 13 62,58 23 62,95
4 62,23 14 62,66 24 63,12
5 62,40 15 62,73 25 63,25
6 63,38 16 63,80 26 64,15
7 63,60 17 63,88 27 64,25
8 63,75 18 63,98 28 64,53
9 64,75 19 65,24 29 66,08
10 64,88 20 65,48 30 67,22
qm = 63,2 L h-1; Sq = 1,89 L h-1; CVF = 2,99 %
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SUB-
SUPERFICIAL
Sistema de irrigação por gotejamento sub-superficial
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SUB-
SUPERFICIAL
Vista de uma lateral sub-superficial evidenciando o formação do
bulbo molhado
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA
DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Edson Dias de Oliveira Neto
Teresina – PI