0% acharam este documento útil (0 voto)
55 visualizações86 páginas

Aula Empilhadeira

O documento aborda a operação segura de empilhadeiras, destacando a importância do uso de EPIs, manutenção adequada e cumprimento das normas NR 11 e NR 12 para evitar acidentes. Também discute a responsabilidade civil e criminal em casos de acidentes de trabalho, além de classificar empilhadeiras conforme suas características construtivas e de abastecimento. Por fim, enfatiza a necessidade de habilitação dos operadores e a importância do equilíbrio e estabilidade durante a operação.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
55 visualizações86 páginas

Aula Empilhadeira

O documento aborda a operação segura de empilhadeiras, destacando a importância do uso de EPIs, manutenção adequada e cumprimento das normas NR 11 e NR 12 para evitar acidentes. Também discute a responsabilidade civil e criminal em casos de acidentes de trabalho, além de classificar empilhadeiras conforme suas características construtivas e de abastecimento. Por fim, enfatiza a necessidade de habilitação dos operadores e a importância do equilíbrio e estabilidade durante a operação.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 86

Professor:

E-mail.:
Especializações:

Docente: SENAI SANTO AMARO


Cursos:
DICAS DE
SEGURANÇA
1.1. O uso do cinto
de segurança é
obrigatório em
empilhadeira.
2.2. A presença do
extintor é
fundamental.
3.3. Os sinalizadores
“GIROFLEX” são de
diferentes modelos.
4.4. As câmeras e
“retrovisor”
otimizam a visão do
operador.
5.5. Os EPIs são
necessários para
A empilhadeira é um equipamento industrial utilizado
para transporte e movimentação de materiais.

Dotada de garfos e outros dispositivos de


sustentação de carga, a empilhadeira foi projetada
de forma a permitir a movimentação e o
deslocamento de materiais tanto no sentido
horizontal quanto vertical.

É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar


cargas, possuindo a capacidade de se autocarregar e
descarregar, de acordo com as especificações dos
fabricantes.

É um equipamento de grande utilidade, que substitui,


com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e
também o próprio homem, pois realiza tarefas que
ocupariam várias pessoas.

Seu custo e manutenção são elevados.


O operador tem em mãos, diariamente, um patrimônio
Considerações de Acidentes

CONCEITO LEGAL

Acidente do trabalho: é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço


da empresa, provocando lesão corporal, ou perturbação funcional, que cause
perda ou redução da capacidade de trabalho (temporária ou permanente) ou
até mesmo a morte.

DOENÇA PROFISSIONAL

Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do


trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva
relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego e Previdência
Social.

Ex.: Tendinite nos

digitadores. DOENÇA DO

TRABALHO
Dentre as NRs, destacam-se a NR 11 e a NR 12,
que estão diretamente relacionadas à operação de
equipamentos de transporte, incluindo as
empilhadeiras. A seguir, fornecemos uma descrição
aprimorada dessas normas:
•NR 11 - Transporte,
Movimentação, Armazenagem
e Manuseio de Materiais:
Essa norma estabelece
requisitos fundamentais para a
segurança na utilização de
equipamentos destinados ao
transporte, movimentação,
armazenagem e manuseio de
materiais. Seu propósito é
garantir que essas atividades
sejam realizadas de maneira
segura e eficiente, visando evitar
acidentes e lesões aos
trabalhadores envolvidos. A NR
11 é amplamente aplicada em
ambientes como depósitos,
centros de distribuição, portos,
indústrias e empresas que lidam
com a movimentação de cargas.
•NR 12 - Segurança no
Trabalho em Máquinas e
Equipamentos: Essa norma
estabelece medidas de
segurança a serem adotadas
desde a concepção até a
inspeção de máquinas e
equipamentos utilizados no
ambiente de trabalho, incluindo
as empilhadeiras. O seu principal
objetivo é prevenir acidentes e
doenças ocupacionais, através de
diretrizes voltadas para a
concepção, instalação, operação,
manutenção e inspeção desses
equipamentos. A NR 12 é
aplicada a uma ampla gama de
máquinas e equipamentos
utilizados em diferentes setores
industriais, assegurando a
Assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições
especiais no ambiente de trabalho, e com ele se relacione diretamente, e
constante da relação mencionada no item anterior.
Ex.: Surdez em trabalhadores que trabalhem em ambientes ruidosos.
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO:
Quando outra pessoa “provoca o acidente”. ACIDENTE POR FORÇA MAIOR:
Oriunda de fenômenos da natureza, incêndios, inundações, descargas elétricas
(raios). ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO:
Cumprimento de Ordem de Serviço, sob autoridade da empresa. Ex.: Viagens a
serviço, sob qualquer meio de locomoção.
ACIDENTE DE TRAJETO:

Indo ou vindo do/para o trabalho.

Obs.: desde que não haja desvio no trajeto.


Acidente e incidente: Os incidentes são eventos que antecedem
as perdas, isto é, são os contatos que poderiam causar uma
lesão ou dano.

• Quando se permite que tenham condições abaixo do


padrão ou atos abaixo do padrão, aumentam as chances
de ocorrerem incidentes e acidentes.

Responsabilidade civil e criminal nos

acidentes do trabalho. “Quem tem o poder,

tem o dever correspondente”;

“Não sou eu que quero, é a norma que


exige”;

“Quem cria o perigo, ainda que sem querer responderá por


seus atos de acordo com a Lei”.

CIVIL - CRIMINAL -
EMPRESA PESSOAS
Código Civil:

Art.159 – Aquele que, por acaso ou omissão voluntária, negligencia ou imprudência,


violar os direitos ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.

Art. 1.521 – São também responsáveis pela reparação civil:


III. O patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no
exercício do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele.

Código Penal:

Art.121 – MATAR ALGUEM: pena de 6 (seis) a 20 (vinte) anos de reclusão.

§ 4o - No homicídio culposo, a pena e aumentada em um terço, se o crime resulta de


inobservância de regra técnica de profissão, arte ou oficio, ou se o agente deixa de
prestar imediato socorro a vitima, não procura diminui as consequências do seu ato, ou
foge para evitar a prisão em flagrante.

Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo eminente, a pena e de 3


(três) meses a 1 (um) ano de detenção, se de fato não constituir crime mais grave.

Ex.: falta de EPI (art. 166, CLT).


Penalidades trabalhistas:

Para o empregador – a falta do EPI (artigo 166 da CLT), resulta em multa,


embargo e/ou interdição da empresa.

Para o empregado: O Ato faltoso permite ao empregador advertir de forma


oral ou por escrito o empregado infrator, que na reincidência poderá sofrer
demissão por justa causa, conforme artigo 482, da CLT – Falta grave.
Classificação das Empilhadeiras de acordo com as
Características Construtivas:

De acordo com a WITS - World Industrial Truck


Statistics, as empilhadeiras são divididas em classes,
essa classificação é feita considerando as
características construtivas e aplicação dos
equipamentos, essa classificação é universal e se
aplica a todos os fabricantes.

Classe 1: Empilhadeiras elétricas de contrapeso –


Operador sentado.
Agrupa máquinas elétricas contrabalançadas com
operador sentado, indicadas para alta capacidade de
carga a baixa altura de elevação e operações internas,
com piso perfeito. Possuem boa velocidade para ciclos
curtos de operação.
Classe 2: Empilhadeiras elétricas de armazém – Operador
sentado.
Classificam-se as máquinas elétricas retráteis. São
indicadas para movimentação vertical. Sua melhor
utilização está entre 7 e 10 metros de altura.

Classe 3: Empilhadeiras elétricas de armazém – operador


a pé.
Fazem parte máquinas elétricas próprias para transporte
horizontal. Quando equipadas com torre são indicadas
para operações a baixa altura, atendem a operações de
pequeno porte e operam em espaços muito reduzidos.

Classe 4: Empilhadeiras a combustão de contrapeso.


Operado sentado.
Máquinas à combustão indicadas para operações
internas, com piso perfeito, devido aos pneus sólidos
de perfil baixo (conhecidas também como “space saver”
ou “compact”).
Classe 5: Empilhadeiras a combustão de contrapeso. Operado
sentado
Máquinas indicadas para operações de carga e descarga em
pátios pavimentados ou não, sendo amplamente utilizadas em
armazéns de grande porte.
Classificação quanto ao abastecimento:
As empilhadeiras podem ser movidas a:

• Gasolina – emite grande poluição para o ambiente;

• Diesel - apresenta maior poluição que a da


gasolina;

• Gás - polui menos que os outros


combustíveis;

• Eletricidade – Zero emição de gases poluentes.


Obs.: É a mais usada nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaços
fechados com pouca ventilação.
Prescrições Para Utilização de Empilhadeira.

Habilitação do operador: Por motivo de segurança a empilhadeira só pode ser utilizada por pessoal
suficientemente treinado na sua função e que tenha demonstrado ao supervisor responsável a sua
aptidão para a condução do mesmo e obtiver aptidão nos exames clínicos de acordo com o médico.

Direitos, deveres e regras de comportamento do condutor: O condutor deve ter sido instruído sobre
os seus direitos e deveres, assim como sobre a utilização do veículo, pelo que tem de conhecer o
conteúdo deste manual de instruções. Os direitos exigidos devem- lhe ser garantidos.

Proibido a utilização por parte de pessoal não autorizado: O condutor é responsável pelo veículo
durante o tempo em que o estiver a utilizar. Ele tem de impedir a sua utilização ou manuseio por parte
de pessoas não autorizadas.
É proibido transportar ou elevar pessoas.

Defeito e Avarias: Os defeitos e avarias da empilhadeira devem ser imediatamente comunicados ao


pessoal responsável para os devidos reparos dos defeitos ou avarias. As empilhadeiras que não
apresentem condições de segurança (por exemplo, pneus gastos ou freios defeituosos) não devem
ser utilizadas até que sejam convenientemente reparadas.
Reparações: Os condutores que não tenham recebido formação especial e
autorização expressa, não podem proceder a nenhuma reparação ou
modificação do veículo.
É absolutamente proibido desligar, desativar ou alterar a regulação de
interruptores e dispositivos de segurança.

Zona de perigo: A zona de perigo é aquela em que pessoas ou bens estejam em


risco por causa dos movimentos de marcha ou de elevação do veículo, dos seus
elementos de recolha de carga (por exemplo, garfos ou outros acessórios) ou da
própria carga.
Pertence à zona de perigo o perímetro onde exista a possibilidade de cair
carga ou onde seja possível o movimento descendente ou a queda de algum
dispositivo de trabalho.

Obs.: As pessoas estranhas devem ser afastadas da zona de perigo. Quando existir risco para
pessoas, deverá ser a tempo acionado um sinal de aviso (buzina). Se, apesar da solicitação de
abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o veículo deve ser imediatamente
parado.
NR 11.1.3.2 Em todo o
equipamento será
indicado, em lugar visível,
a carga máxima de
trabalho permitida.
Diagrama de Carga (Capacidade de Carga, Centro de Gravidade,
Altura de Elevação).

O diagrama de carga indica a capacidade dos garfos em kg,


apresentada no formato tabular e está depende do centro
de gravidade da carga (em mm) e da altura de elevação
necessária (em mm).

Exemplo para Determinação da Capacidade de Carga Máxima:


Para o centro de gravidade de uma carga de 600 mm e uma
altura máxima de elevação de 1100 mm, a capacidade de
carga máxima é 1490 kg.
PESO RESIDUAL: Toda empilhadeira perde capacidade ao
você elevar à carga. De uma maneira geral a 1,5 m do solo
sua empilhadeira opera com 100% da capacidade.
Imagine que a 4 m ela perde cerca de 40%, porem cada
máquina tem sua própria tabela.
Obs.: No caso de aplicação de acessórios, consulte sempre o
fabricante.
O equilíbrio da empilhadeira.
A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de
operação é o mesmo de uma gangorra.
Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada
por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro
extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja
bem no meio da gangorra.
Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma
carga mais pesada, bastando para isso deslocar o ponto de
equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga.

Assim sendo, é muito importante saber qual a distância do centro das rodas até onde a
carga é colocada.
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro
de carga, isto em virtude de transportar sua carga fora dos seus eixos, ao contrário do que
acontece com uma carga transportada por caminhão.
Caso o peso da carga exceda a capacidade
nominal da empilhadeira ou o centro de carga
esteja além do especificado para ela, poderá
ocorrer um desequilíbrio e consequente
tombamento, com sérios prejuízos tanto para o
operador quanto para o equipamento ou para a
carga.
Elevação dos garfos para
transporte...
Os fatores que influem no equilíbrio de uma gangorra são os pesos
utilizados em seus extremos e as distâncias desses pesos em relação ao
centro de apoio ou ponto de equilíbrio.
Como não se pode variar o peso próprio de uma empilhadeira, nem a posição
do seu centro de gravidade em relação ao centro das rodas dianteiras,
ficamos limitados a procurar o equilíbrio somente escolhendo adequadamente
as dimensões e peso da carga
e sua posição sobre os garfos.

Se o operador tentar pegar algo, com centro de carga maior que o

Estabilidade Lateral
especificado, sem obedecer à diminuição de peso relativa, pode
comprometer a estabilidade frontal da empilhadeira.
Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral, ou seja,
como operar a máquina sem ocorrer o risco de que ela tombe para
os lados.
Máquina não tem estabilidade!

NR 11.1.7 Os
equipamentos de
transporte motorizados
deverão possuir sinal
de advertência sonora
(buzina).
Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma
base de apoio.
Por exemplo: Na empilhadeira, a base é feita em três pontos: dois
deles estão na parte frontal da máquina, são as rodas de tração.

O terceiro ponto é o de união entre o chassi e o eixo de direção,


que é formado por um pino montado no meio do eixo de direção
e fixado ao chassi.
Este tipo de montagem permite que as rodas de direção
acompanhem as irregularidades do terreno, fazendo com que as
quatro rodas sempre estejam tocando o solo.
Além da base, há outro dado importante para a estabilidade
lateral, que é o centro de gravidade.
Vamos ver como exemplo a Torre da Empilhadeira. Imaginemos que
possamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de
gravidade da torre. Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da
base da torre (triangulo de estabilidade) ela não tombará, porém
Obs.: Quando elevamos ou inclinamos a carga, o centro de
gravidade muda de posição.
Considerando o fio de prumo no (CG), no momento em que a
empilhadeira passar sobre uma pedra ou um buraco se a ponta do
prumo cair fora da base, elaRodas
Eixo Traseiro tombará.
frontal

Quanto mais rápida e brusca a virada, tanto mais pronunciado será o efeito da
transferência de peso, ocasionando facilmente o deslocamento do ponto de equilíbrio
para fora da área do triângulo.
Obs. No caso das empilhadeiras de mastro retrátil, o tombamento
para trás é mais fácil de ocorrer do que em outros modelos, visto
que o ponto de equilíbrio está mais perto das rodas traseiras e se
desloca facilmente para fora da área de estabilidade.
Precauções Pré-Partida da Empilhadeira, (Checklist) Manutenção

O checklist de empilhadeira é utilizado para inspecionar as condições do


equipamento e deve ser preenchido no início de cada turno antes de iniciar
a operação a inspeção deverá ser feita pelo operador. Geralmente, essa
inspeção consiste num teste funcional da empilhadeira, num controle visual
a fim de detectar defeitos óbvios dos acessórios.
Os resultados das inspeções regulares deverão ser registrados pelo
pessoal que as realizar, no (checklist) que devera ser obrigatoriamente
assinado.
Verifique com atenção esse e outros intens:
Pneus: A qualidade dos pneus tem influência direta sobre a
estabilidade e o comportamento do veículo. Qualquer
modificação só deverá ser feita depois de consultar o fabricante.
Correntes de elevação: As correntes de elevação são rapidamente
desgastadas no caso de falta de lubrificação apropriada. O spray
para correntes é o mais indicado. Massa lubrificante (graxa) na
parte externa, não alcança uma lubrificação suficiente.
Mangueiras hidráulicas: Após um período de utilização as mangueiras
hidráulicas deverão ser substituídas (tempo não maior que 6 anos). Na
substituição de componentes hidráulicos, as mangueiras deste sistema
hidráulico deveriam ser substituídas.
Unidade de transmissão: É importante verificar o nível de óleo
corretamente.
O óleo constitui um lubrificante que também atua como um meio
de arrefecimento e ativa a embreagem. Um nível de óleo a baixo
Limpar/Mudar o Cartucho do Filtro de Ar: Sopre com ar comprimido seco o
cartucho exterior, de dentro para fora até não aparecer mais nenhum
vestígio de pó.
Limpe completamente o recipiente de acumulação de pó depois de retirar o
elemento de borracha.
Substitua o cartucho do filtro de ar no invólucro do filtro sempre
que o mesmo perder suas propriedades.

Obs.: Execute o serviço de manutenção apenas com o motor


desligado. Não coloque o motor em funcionamento sem o filtro
de ar montado.

Verificar o nível do óleo dos freios: O reservatório deve estar a ¾ da


capacidade total. Acrescente o óleo de freio se for necessário.

Sistema de escape: As emissões do sistema de escape deverão ser


Verifique se a caixa de proteção da bateria apresenta fendas ou derrames de
eletrólito. Elimine os resíduos de oxidação nos terminais da bateria.
Lubrifique os terminais com massa isenta de ácido.
Verifique o nível do eletrólito.
O nível do eletrólito deve situar-se entre as marcas superior e
inferior. A crescente água destilada até à marca superior, se
necessário.
Volte a colocar as tampas dos botijões.
Obs.: O eletrólito da bateria é altamente corrosivo, pelo que deve ser evitado o
seu contato. Se o eletrólito entrar em contato com o vestuário, a pele ou os
olhos lave imediatamente a área afetada com água. Se os olhos forem afetados
pelo produto, recorra imediatamente ao médico.
Inspeção Geral: A fim de garantir uma utilização da empilhadeira sem riscos, esta deverá ser
mantida em perfeitas condições de utilização e operação, de modo a evitar qualquer tipo de
risco eventual. Para tal, é necessário controlar o estado da empilhadeira através de
inspeções e de testes. Os mesmos deverão ser organizados pelo operador e realizados por
pessoas qualificadas. A realização dos testes deverá ser registrada no diário de bordo
(checklist) da empilhadeira.
Obs. Após reparações ou alterações importantes antes de funcionar, uma empilhadeira nova
ou uma empilhadeira que tenha sido submetido à manutenção ou alterações significativas,
deverá ser inspecionada e testada. Esta inspeção, que inclui um controle de documentação,
consiste num teste visual e numa verificação das várias funções e da eficiência.
A inspeção e o teste incluem:
Controle da identificação da empilhadeira, incluindo as etiquetas;
Controle dos componentes e do equipamento no que diz respeito a danos,
Controle de corrosões ou quaisquer outros defeitos;
Teste funcional dos mecanismos.
Obs. Se o motor não tiver trabalhado durante várias semanas, ou se o filtro do óleo tiver
sido mudado, ligue o motor e deixe-o trabalhar na lenta durante alguns minutos, antes de
utilizar a empilhadeira.
A NR-11 diz no capítulo 11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente
inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser
A NR-11 diz no capítulo 11.1.8 Todos os transportadores
industriais serão permanentemente inspecionados e as
peças defeituosas, ou que apresentem deficiências,
deverão ser imediatamente substituídas.
O não cumprimento dos mesmos poderá constituir uma
infração ao direito civil e criminal.
Obs. As operações de manutenção e de reparação só
deverão ser realizadas após o motor ter arrefecido.
Manutenção:
Obs. Se em algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se
houver motivo para considerá-la insegura, suspenda as operações e
informe imediatamente a supervisão;

É proibida toda e qualquer alteração do veículo, especialmente no que se


refere aos dispositivos de segurança. As velocidades de trabalho do
veículo não podem ser alteradas sob nenhum pretexto. As peças velhas,
assim como os consumíveis usados, deverão ser eliminadas
adequadamente e de acordo com as prescrições vigentes de proteção do
ambiente. Para a mudança de óleo, encontra-se à sua disposição o serviço
de apoio de mudança de óleo do fabricante. Uma vez que as operações de
controle, de limpeza ou de manutenção tiverem sido efetuadas, deverão
ser realizadas as assinalações no Checklist.
Manutenção e inspeção:
Um serviço de manutenção minucioso e profissional é uma das condições
principais para o bom rendimento e uma utilização segura do veículo. O
desleixo no cumprimento regular dos trabalhos de manutenção pode
ocasionar a pane no veículo, além de representar um perigo potencial
Pessoal para a manutenção:
A manutenção e conservação de veículos industriais só podem ser
levadas a efeito por pessoal especializado. Por esta razão,
aconselhamos a realização de um contrato de manutenção com o
Serviço de Apoio do fabricante na sua área.
Limpeza:
O veículo não deve ser limpo com líquidos inflamáveis. Antes de iniciar os
trabalhos de limpeza devem ser tomadas todas as precauções de segurança
que previnam a formação de faíscas (por exemplo, por curto-circuito). No
caso dos veículos movidos a bateria, o plug da mesma deve ser desligada.
Os grupos de componentes elétricos e eletrônicos devem ser limpos por
sopro ou por aspiração de ar a baixa pressão e um pincel antiestático não
condutor.
Empilhadeira n°: Nome Operador:

Data: Hora início: Hora término:

CHECKLIST EMPILHADEIRA
OPERADOR SIM NÃO

1. Operador é habilitado para manusear o equipamento?

2. Durante a operação, o operador esta portando o cartão de identificação?

3. Está utilizando EPI’s de segurança?

EQUIPAMENTO (Verificação) BOM AJUSTAR

01. Defeitos dia anterior.

02. Nível do óleo hidráulico.

03. Cabos da Bateria.

04. Buzina

05. Roletes da torre

06. Nível óleo hidramático

07. Freio de estacionamento.

08. Freio de rodas.

09. Luz de advertência

10. Indicador de temperatura

11. Indicador pressão do óleo

Obs:

Ass.:
1. Luz indicadora de temperatura alta - Problema grave no
sistema de arrefecimento pode ter furado uma mangueira
do radiador, melhor para a Empilhadeira avise o
responsável. Se você persistir, o aquecimento excessivo
poderá danificar o motor.
2. Luz da pressão do óleo - Problema grave, a pressão do óleo caiu. Isso significa
que há pouco óleo no motor ou a bomba de óleo quebrou. Pare a empilhadeira
avise o responsável.

3. Luz de aviso do freio - Ou o freio de mão está puxado ou há


problemas com seu sistema de freios. Avise o responsável
para efetuar manutenção.
4. Luz de aviso da bateria - Se acender enquanto você está
rodando, a bateria não está recebendo carga. A
Empilhadeira continuará funcionando, mas toda a parte
elétrica pode ficar comprometida e a bateria irá
descarregar rapidamente.
Talvez o alternador não esteja funcionando, avise o
responsável.
5. Luz de falta de combustível - Indica a falta de gasolina no
reservatório. Quando a empilhadeira é movida a gasolina.
No caso de empilhadeira a Gás, verificar no manômetro do
próprio cilindro.
6.Luz do fluido de freios - Indica que há problema
com o fluido de freio.

7. Setas de direção – Indica a direção a ser utilizada.


Instrução para o uso do cinto de segurança:
O cinto de segurança, caso exista, deve ser apertado antes de sair com a
empilhadeira. Aperte o cinto firmemente sobre a zona do abdómen e
introduza o fecho na fivela: Certifique-se de que o cinto não ficou
enrolado.
O operador deve sentar-se sempre o máximo possível para trás,
conferindo assim uma melhor proteção das costas e permitindo que o
cinto proporcione o máximo nível de proteção.
Se o cinto for puxado com muita rapidez pode acionar o dispositivo de
bloqueio automático devido ao impacto do fecho da fivela sobre caixa,
recue o cinto e puxe devagar.

Verificações/manutenção diária do cinto de segurança:


O operador deve verificar o cinto de segurança diariamente de forma a
certificar-se de que o mesmo está em boas condições e a funcionar
devidamente.
Vias e zonas de trabalho: O veículo só pode ser utilizado nas vias autorizadas
para tal efeito. Pessoas devem ser mantidas afastadas da zona de trabalho.
As cargas só podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito.
Comportamento durante a condução: O condutor tem de adaptar a velocidade
às condições existentes. Por exemplo, deve conduzir devagar nas curvas, em
lugares estreitos e na sua proximidade, ao passar por portas e em lugares
com pouca visibilidade. O condutor deve manter sempre distância de
frenagem suficiente em relação ao veículo que estiver à sua frente e nunca
perder o controle sobre o seu próprio veículo. É proibido parar bruscamente
(salvo em situações de perigo), virar de repente e ultrapassar em locais
perigosos ou de pouca visibilidade. É proibido debruçar-se ou estender o
braço para fora da área da empilhadeira.
Condições de visibilidade durante a condução: O condutor deve olhar para
frente e ter sempre visibilidade suficiente sobre o caminho à sua frente. Se
forem transportadas unidades de carga que dificultem a visibilidade, o
operador deverá conduzir o veículo de marcha ré. Se tal não for possível,
Condução em subidas e descidas: A condução em subidas e descidas só é
permitida no caso dessas vias estarem autorizadas para o processo, serem
antiderrapantes, encontrarem-se limpas e serem adequadas às especificações
técnicas do veículo, de forma a garantir uma condução segura. Em subidas ou
descidas, a carga deverá estar sempre voltada para o lado superior da rampa.
Em subidas ou descidas é proibido virar, conduzir em diagonal ou estacionar o
veículo.
As descidas devem ser efetuadas a velocidade reduzida e com os freios sempre
prontos a serem utilizados.

Natureza da carga a ser transportada: Só podem ser transportadas cargas que


cumpram com as condições de segurança estipuladas nas respectivas normas.
Nunca transportar cargas empilhadas que sejam mais altas que a ponta do
suporte da grade de proteção da carga.
Regras Gerais Para Sair Com a Empilhadeira: Desloque a alavanca de direção para o ponto-morto.
Suba o suporte dos garfos a uma distância de aproximadamente 200 mm de forma que os garfos de
carga fiquem afastados do solo.
Incline a estrutura de elevação totalmente para trás quando estiver transportando carga. Desative o
freio de estacionamento.
Adapte a velocidade as condições da área de trabalho e carga transportada.

Marcha Para Frente:


Desloque a alavanca de direção para frente.
Pise lentamente no pedal do acelerador até alcançar a velocidade
pretendida.
Mudar a Direção de Translação:
Mude a direção de translação apenas quando o veículo estiver parado.
Desloque a alavanca de direção do ponto-morto para a direção de
translação desejada. Pise lentamente no pedal do acelerador até
alcançar a velocidade pretendida.
Marcha ré:
Certifique-se de que a área atrás de si se encontra
desimpedida. Desloque a alavanca de direção para trás.
Acelerar o Veículo:
Pise lentamente no acelerador até a empilhadeira começar a andar.
Pise mais fundo no acelerador para aumenta a velocidade.

Parar o Veículo:
O comportamento de frenagem do veículo depende acima de tudo da superfície do solo,
fator este que deve influenciar o tipo de condução pelo respectivo condutor. Freie com
cuidado de forma a garantir que a carga não deslize.

Frenagem: Retire o pé do acelerador. Pise


levemente no pedal de freio.
A frenagem é adquirida de acordo com a força exercida nos pedais de freio.
Ao pisar com mais força, a Empilhadeira para imediatamente.

Marcha Lenta com o Pedal de Marcha Lenta/freio:


Em manobras em espaços pegueno para movimentos lentos, acione levemente o pedal de
marcha lenta/freio.
Este modo de operação apenas é permitido durante um máximo de 5 segundos com o
motor em alto regime.

Direção: A força a aplicar à direção é muito baixa, graças à direção hidrostática,


permitindo que se vire o volante sem grande esforço.

Freios de serviço: Os freios de tambor nas rodas da frente são controlados


hidraulicamente através do pedal de marcha lenta/freio.
Pise no pedal de marcha lenta/freio até sentir pressão de frenagem. O primeiro regime do
curso do pedal controla o fluxo de força nas engrenagens. Ao pisar mais no pedal faz
acionar os freios de tambor nas rodas da frente.
Freios de estacionamento: A alavanca do freio de estacionamento
aciona mecanicamente os freios de tambor das rodas da frente.
Puxe a alavanca do freio de estacionamento além do ponto de pressão para
o “stop” o freio de estacionamento fica acionado e a alavanca do freio
bloqueada nesta posição.
Pressione no botão e puxe ligeiramente a alavanca para trás para
desengatar. Empurre a alavanca do freio para frente sobre o ponto de
pressão para libera o freio.
Obs.: Engate sempre o freio de estacionamento e desligue o motor antes
de abandonar a empilhadeira.
Desligar o Motor: Não desligue o motor enquanto o mesmo se
encontra a trabalhar a carga plena. Deixe-o primeiro funcionar
durante alguns instantes para poder ajustar a temperatura.
Pare a empilhadeira, desloque a alavanca de direção para o ponto-
morto, acione o freio de estacionamento, coloque o interruptor de
arranque/ignição na posição zero (0).

Operação do sistema de alavancas e acessórios: Por motivo de


segurança a alavanca de comando só pode ser operada a partir do
banco do condutor.
O sistema de elevação é acionado pelas alavancas de comando à
direita do banco do condutor.
Subir/Descer o Porta-Garfo: Puxe para trás a alavanca de comando para subir o Porta- Garfo.
Empurre para frente à alavanca de comando para descer o Porta-Garfo.
Inclinar o Mastro para Frente e para Trás: Para mover o mastro (torre de elevação) Puxe para
trás a alavanca de comando para inclinar para trás o mastro.
Empurre para frente à alavanca de comando para inclinar o mastro para frente.
Controlo de Velocidade da Máquina: A velocidade de trabalho dos cilindros hidráulicos é
controlada pela amplitude do movimento da alavanca de comando e pela velocidade do
motor. Quando se largam as alavancas, elas regressam automaticamente à posição neutra e a
máquina bloqueia em posição firme. Acione sempre as alavancas de comando suavemente e
cuidadosamente. Quando atingir o batente final, largue imediatamente as alavancas de
comando. Aumente a velocidade do motor com o acelerador e desloque mais para trás a
alavanca de comando para aumentar a velocidade da máquina.
A velocidade do motor não produz influência na velocidade de descida do Porta-Garfo. É
proibido o levantamento de pessoas com a Empilhadeira.
Ajustar os garfos: Os garfos devem ser ajustados de forma que os dois dentes fiquem
igualmente espaçados dos bordos exteriores do Porta-Garfo e de maneira que o centro de
carga fique centrado entre os dentes do garfo.
Antes de levantar uma carga, o condutor deve certificar-se de
que a mesma se encontra devidamente paletizada e se a
capacidade de carga é permitida pela Empilhadeira.

Aproxime-se
cuidadosamente com
carga a ser empilhada.
Repouse a carga devagar, Observe bem as pontas dos
ao sair observe bem o garfos, retire os garfos
posicionamento da torre totalmente do pallet, desça
(90º), não arraste os garfos. os garfos, observe e siga.

DESEMPILHANDO UMA CARGA.

Aproxime-se Com os freios acionados, suba


cuidadosamente da os garfos o suficiente para
carga a transportar. entrar com os garfos no pallet.
Posicione a torre em 90º.

Com os garfos inseridos por


inteiro no pallet, levante a Incline a torre da
carga cuidadosamente. Use empilhadeira para
os freios. Observe se existem trás, isso aumenta a
obstáculos aéreos. estabilidade da carga.

De marcha ré apenas o Não ande com a visão


suficiente para descer a comprometida, se necessário
carga. ande de marcha ré, (não mais
que 30m). Se possível use um
batedor para orientar.
Devido à variedade de caminhões hoje existentes, varias formas de
carrega-los, cabendo o empilhador distribuir de forma coerente o
peso da carga de forma que não comprometa a estabilidade do
caminhão fazendo com que a carga e o condutor viajem seguros.
Veja alguns exemplos:
O carregamento de caminhões poderá ser feito de duas formas:

1. Traseiro: esse tipo de carregamento e feito através de um deck ou de


rampa, é

importante sempre verificar se o caminhão a ser carregado ou


descarregado está totalmente travado para que o mesmo não se
afaste do deck provocando a queda da empilhadeira.

Ex.: Caminhão baú.


Ao carregar ou descarregar um caminhão observe as seguintes considerações:

1. Não tente entrar em um caminhão sem que a rampa esteja muito bem fixa;
2.Ao entrar ou sair do caminhão é necessário reduzir a velocidade e centrar a
empilhadeira bem no meio;
3. Inspecione o piso do caminhão, veja se suporta o peso da carga com a
Empilhadeira;
4. Não faça manobras dentro do caminhão;
5. Não faça manobras na rampa, e perigoso;
6. Descarregue o caminhão de modo a equilibrar o mesmo;
7. Não deixe uma carga nas rampas;
8. Caso não consiga subir uma rampa não force, desça e refaça a manobra.
9. Não ande com cargas no alto.
10. Use o bom senso, siga as regras de segurança;

Lateral: ao carregar ou descarregar desta forma o operador


deverá colocar a carga de forma que não comprometa a
estabilidade do caminhão, principalmente quando a carga for
desconforme, carregue de modo a equilibrar o peso no
caminhão.
Ex.: Caminhão de refrigerantes.
Os espaços limitados para manobrar dentro dos depósitos, a
interferência da iluminação, a conservação do piso e outros fatores
poderão contribuir para algum acidente, para isso e preciso que você,
tenha o Maximo de atenção e tranquilidade ao trabalhar nesse
ambiente.

Para isso siga algumas dicas:


 Conheça bem o local de trabalho;
 Inspecione o local antes de iniciar o seu trabalho;
 Respeite a velocidade;
 Só levante a carga quando estiver parado, nunca em movimento;
 Só abaixe a carga quando tiver certeza que está realmente livre.
Se a sua empilhadeira estiver para TOMBA:

Fique na empilhadeira (não salte para fora); Agarre-se ao volante


com firmeza;
Apoie firmemente os seus pés;
Incline-se na direção oposta ao ponto de impacto.

Estacionando a Empilhadeira com Segurança: Ao abandonar o veículo, estacione de modo


seguro, mesmo que a sua ausência seja breve. Nunca deixe a empilhadeira com a carga
suspensa, desça completamente os garfos de carga e incline a estrutura de elevação para
frente.
Desloque a alavanca de direção para o ponto-morto. Aplique
o freio de estacionamento.
PQS
Co2

Noções sobre EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva).

EPI
Os EPI’s são essenciais para garantir a proteção do colaborador, tanto em
relação às possíveis ameaças à saúde, quanto para a segurança durante
atividades específicas. Entre as suas categorias estão:
Proteção da cabeça (capacete, capuz), Proteção dos olhos e face (óculos,
máscara de solda), Proteção auditiva (protetor auricular, abafadores),
Proteção respiratória (mascaras protetora), Proteção do tronco (vestimenta,
colete), Proteção dos membros superiores (luva, braçadeira), Proteção dos
membros inferiores (calçado, perneira, calça) e Proteção do corpo inteiro
(macacão, conjunto).

EPC
Os EPC's são itens fixos ou móveis, instalados no ambiente de trabalho e
que buscam assegurar aos colaboradores e terceiros a saúde e a
integridade física.
Entre os principais equipamentos, estão:
Cones, Fitas, Placas de sinalização, Alarmes, Exaustão e ventilação, Grades
dobráveis ou não, Dispositivos de bloqueio diversos etc.
Não agitar Não utilizar ganchos Carga pesada Não expor ao calo Não expor ao sol
Considerações de Acidente
Conceito e causas
Classificação das Empilhadeiras; Prescrições Para
Utilização de Empilhadeira;
Diagrama de Carga (Capacidade de Carga, Centro de Gravidade, Altura de Elevação);
Triângulo de Estabilidade da Empilhadeira;
Precauções Pré-Partida da Empilhadeira, (Check list) Manutenção; Noções
Sobre indicadores do Painel da Empilhadeira;
Regras de Segurança e Instruções sobre o equipamento (Empilhadeira); Regras
de empilhamento, transporte e armazenamento de cargas; Riscos inerentes à
atividade;
Abastecimento da Empilhadeira;
Noções sobre EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção
Coletiva);
Simbologias Utilizadas no Transporte de Cargas.
Noções da NR-11 Transporte, Movimentação, Armazenagem E Manuseio De Materiais;

PRATICA NA DIREÇÃO DA EMPILHADEIRA.

Esquerda/direita/frente/ré
Carregamento
Elevação de carga Transporte de
carga Manobras
Operação de prática geral
Transição de carga é preciso se utilizar de
dispositivos sonoros “BUZINA”
NR 11.2.9 O piso do armazém deverá ser constituído de material
não escorregadio, sem aspereza, utilizando-se, de preferência, o
mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de conservação.

NR 11.2.10 Deve ser evitado o


transporte manual de sacos em pisos
escorregadios ou molhados.
Segurança
Controle das funções do mastro
Previne queda da carga e tombamento da
empilhadeira. Ao detectar risco à estabilidade, dois
controles poderão ser ativados:

• Controle de inclinação do mastro para frente: Detecta


o peso da carga e a altura do mastro e restringe a
inclinação do mastro para frente.

• Controle de inclinação do mastro para trás: Reduz a


velocidade de inclinação para trás, prevenindo a queda
da carga sobre o teto do operador.
SAS Sistema de Estabilidade Ativa
Ao detectar diversos fatores que podem levar à
instabilidade lateral e tombamentos, o SAS ativa
instantaneamente o cilindro bloqueador para
estabilizar o eixo traseiro, aumentando a estabilidade
da empilhadeira. O resultado é um alto nível de
segurança operacional.
Nivelamento automático dos garfos
Basta pressionar um botão para colocar os garfos
numa posição perfeitamente horizontal, facilitando
operações de carregamento e descarregamento.

OPS Sensor de Presença do Operador


OPS é um sistema que detecta a ausência do
operador na máquina, bloqueando as funções do
mastro e o deslocamento da empilhadeira.
Sincronizador ativo de direção
Permite que o volante de direção e as rodas traseiras
estejam sempre com suas posições sincronizadas,
garantindo agilidade e segurança em operações com
muitas manobras.

Função protetora do motor (Somente modelos a


Gasolina/GLP e Diesel)
O computador de bordo detecta automaticamente
possível mau funcionamento do motor, restringindo
imediatamente suas funções e notificando o operador
através do display multifunções.
Ergonomia
Visibilidade: teto, mastro e cabine
Proporciona excelente visibilidade através do mastro, com otimização da
passagem de mangueiras e tubos hidráulicos, reposicionamento do
cilindro central, maior vão livre entre os perfis do mastro, painel e console
central rebaixados. Auxilia também na proteção do operador com
aberturas amplas e perfis arredondados.

Banco com giro (Opcional)


O assento gira para a direita, tornando a postura mais confortável durante
manobras no sentido reverso. Ao girar para esquerda, facilita o
desembarque do equipamento.

Facilidade no embarque e desembarque


Beneficia o embarque e desembarque do operador devido a:
• Ampla alça de apoio, facilitando o acesso de todos os operadores
• Degrau de acesso baixo e largo
• Espaço amplo na cabine do operador
Mini alavancas de controle das funções hidráulicas (Opcional)
Permitem uma operação precisa e ergonômica. O braço do operador
permanece apoiado no encosto regulável com acesso às funções
hidráulicas do equipamento, sem precisar movimentar
excessivamente a mão. Há ainda a opção do Joystick, que conta
com alavancas de dupla função, podendo ser operadas
simultaneamente.
Volante compacto
Com diâmetro pequeno, o volante se une ao sistema
completo de direção hidrostática para oferecer excelente
manobrabilidade. A coluna de direção proporciona ajuste
contínuo para acomodar uma ampla gama de preferências
do operador.

Alça traseira com botão de acionamento da buzina


(Opcional)
Facilita a condução durante a movimentação no sentido
reverso e permite que a buzina seja acionada sem a
necessidade de mudança de posição da mão e tronco do
operador.
Display multifunções
O display exibe todas as informações essenciais da máquina, para evitar
contratempos nas operações. A versão Deluxe (opcional), disponibiliza indicador de
velocidade, horímetro para a manutenção programada, odômetro, medidor de
viagem e percurso e, nos modelos Powershift, indicadores de peso da carga e
temperatura do óleo.

Motores industriais Toyota


Desenvolvidos especificamente para empilhadeiras a combustão e projetados para
fornecer alto torque e eficiência de combustível – gasolina e GLP –, proporciona a
confiabilidade TOYOTA, altíssima vida útil e baixo custo de manutenção.
• Motor Toyota 1FS (Gasolina/GLP)
• Motor Toyota 14Z-II (Diesel)

Você também pode gostar