TREINAMENTO PARA
OPERADOR DE MINI GRUA
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INSTRUTOR:
Woldinei Gouveia.
Técnico de Segurança do Trabalho.
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O QUE É UMA MINI GRUA?
é um equipamento de fácil operação destinado a movimentação de
cargas de maneira segura e confiável dentro dos limites do canteiro de
obra, evitando passar por cima de terrenos vizinhos e ruas
movimentadas.
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MINI GRUA OU VELOX?
São equipamentos com formação diferentes (composição e
características), porém, com a mesma finalidade.
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QUAL A RESPONSABILIDADE DO OPERADOR MINI GRUA?
OPERAR O EQUIPAMENTO, INSPECIONAR O EQUIPAMENTO E SEUS
COMPONENTES, ACOMPANHAR VISUALMENTE A CARGA, AMARRAÇÃO E
DESCARGA DO MATERIAL.
QUANDO IMPOSSIVEL ACOMPANHAR VISUALMENTE O DESLOCAMENTO,
GARANTIR QUE O SINALEIRO OU AMARRADOR DE CARGA POSSA SER
EXPERIENTE E DE CONFIANÇA E COMUNICAÇÃO CLARA E DIRETA .
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COMPOSIÇÃO MINI GRUA?
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COMPOSIÇÃO MINI GRUA?
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LEGISLAÇÃO DA MINI GRUA?
18.14.1.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas devem ser
dimensionados por profissional legalmente habilitado.
18.14.1.2 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e pessoas devem ser
projetados, dimensionados e especificados tecnicamente por profissional legalmente
habilitado.
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LEGISLAÇÃO DA MINI GRUA?
18.14.1.3 Os serviços de instalação, montagem, desmontagem e manutenção devem ser executados
por profissionais qualificados e sob a supervisão de profissional legalmente habilitado.
18.14.1.3.1 A qualificação do montador e do responsável pela manutenção deve ser atualizada
anualmente e os mesmos devem estar devidamente identificados.
18.14.1.4 Toda empresa fabricante, locadora ou prestadora de serviços em instalação, montagem,
desmontagem e manutenção, seja do equipamento em seu conjunto ou de parte dele, deve ser
registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA e estar sob
responsabilidade de profissional legalmente habilitado com atribuição técnica compatível.
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LEGISLAÇÃO DA MINI GRUA?
18.14.2.2 São atribuições do operador:
a) manter o posto de trabalho limpo e organizado;
b) instruir e verificar a carga e descarga de material e pessoas dentro da
cabine;
c) comunicar e registrar ao engenheiro responsável da obra qualquer
anomalia no equipamento;
d) acompanhar todos os serviços de manutenção enquanto executados
no equipamento.
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LEGISLAÇÃO DA MINI GRUA?
18.14.7 Os equipamentos de guindar e transportar materiais e pessoas
devem ser vistoriados diariamente, antes do inicio dos serviços, pelo
operador, conforme orientação dada pelo responsável técnico do
equipamento, atendidas as recomendações do manual do fabricante,
devendo ser registrada a vistoria em livro de inspeção do equipamento.
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LEGISLAÇÃO DA MINI GRUA?
18.14.1.6 Toda empresa usuária de equipamentos de movimentação e
transporte de materiais e ou pessoas deve possuir o seu “Programa de
Manutenção Preventiva” conforme recomendação do locador, importador
ou fabricante.
18.14.1.6.1 O Programa de Manutenção Preventiva deve ser mantido
junto ao Livro de Inspeção do Equipamento.
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LEGISLAÇÃO DA MINI GRUA?
18.14.10 Devem ser tomadas precauções especiais quando da movimentação de
materiais, máquinas e equipamentos próximos às redes elétricas.
18.14.24.1 A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem
ficar, no mínimo, a 3m (três metros) de qualquer obstáculo e ter afastamento da
rede elétrica que atenda à orientação da concessionária local.
18.14.24.1.1 Para distanciamentos inferiores a 3m (três metros), a interferência
deverá ser objeto de análise técnica, por profissional habilitado, dentro do plano
de cargas.
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LEGISLAÇÃO DA MINI GRUA?
18.14.24.14 Todo dispositivo auxiliar de içamento (caixas, garfos, dispositivos
mecânicos e outros), independentemente da forma de contratação ou de
fornecimento, deve atender aos seguintes requisitos:
a) dispor de maneira clara, quanto aos dados do fabricante e do responsável,
quando aplicável;
b) ser inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas, antes de entrar em
uso;
c) dispor de projeto elaborado por profissional legalmente, mediante emissão de
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – com especificação do dispositivo e
descrição das características mecânicas básicas do equipamento.
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DISPOSITIVOS DE IÇAMENTOS.
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CONSELHOS PRÁTICOS PARA A UTILIZAÇÃO
DAS LINGAS TEXTEIS
Ter em conta a dimensão do gancho de
guindaste. Se necessário, utilize um gancho
de redução.
Eliminar ou substituir as fitas ou lingas
quando começam a desfiar.
Não fazer suspender a carga com uma fita ou
linga de elevação sobre todo o seu
comprimento.
Não emaranhar as fitas ou lingas entre elas,
ou com as fivelas ou argolas metálicas.
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DISPOSITIVOS DE IÇAMENTOS.
CONSELHOS PRÁTICOS PARA A UTILIZAÇÃO
DAS LINGAS TEXTEIS
Não sobrecarregar as lingas.
Ter em conta o modo de carga e o ângulo de
inclinação.
Considerar o centro de gravidade da carga.
Nunca prender a fita ou linga  na ponta de ganchos
cortantes.
Proteger a fita ou linga de arestas.
Nunca fazer nós.
Utilizar as fitas ou lingas a temperaturas
compreendidas entre - 40º e 100º C.
No caso de exposição a agentes químicos, consultar
o fabricante.
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UM CABO DE
AÇO E
CONSTITUIDO DE
TRÊS PARTES
DISTINTAS:
Identificação da hora da troca
Se os arames rompidos visíveis atingirem 6 fios em um
passo ou 3 fios em uma perna; se aparecer corrosão
acentuada no cabo; se os arames externos se
desgastarem mais do que 1/3 de seu diâmetro original; se
o diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação
ao seu diâmetro nominal; se houver danos por alta
temperatura ou qualquer outra distorção no cabo (como
dobra, amassamento ou "gaiola de passarinho") não
hesite em substituí-lo por um novo.
5) Colocação correta dos grampos
Outro aspecto importante para a
conservação e para um bom rendimento
dos cabos de aço é a correta colocação dos
grampos (também chamados de clips) em
suas extremidades.
Para cabos de diâmetro até 5/8" (16 mm)
use, no mínimo, três grampos. Este número
deve ser aumentado quando se lida com
cabos de diâmetros superiores.
VAMOS INSTALAR CLIP’s?
3º
2º 1º
Inspeção no cabo de aço :
1. Nº arames rompidos:ocorre por
abrasão ou fadiga de flexão.deve-se
anotar o nº da arames rompidos e a
localização da ruptura em um passo
ou em um comprimento equivalente a
seis vezes o diâmetro do cabo.
Observar se as rupturas estão
distribuídas uniformemente ou se
estão concentradas em uma ou duas
pernas apenas.
Inspeção no cabo de aço :
2- Arames gastos por abrasão:
Mesmo que os arames não cheguem a
se romper, o seu desgaste reduz a
resistência, tornando seu uso
muito perigoso.
Inspeção no cabo de aço :
4-Deformações: mau uso
a)Ondulação - ocorre quando o eixo
de um cabo assume a forma de uma
hélice determina desgaste prematuro
e arames partidos.
Inspeção no cabo de aço :
5-Amassamentos:ocasionado pelo
enrolamento desordenado no tambor.
Nas situações em que o enrolamento
desordenado não pode ser
evitado,deve-se optar pelo uso de
cabos com alma de aço.
Inspeção no cabo de aço :
6- Gaiola de passarinho.
Quando o cabo é submetido a
alívio de tensões repentinamente.
OBS: esta deformidade é crítica
impedindo desta forma a
continuidade do uso do cabo de
aço.
Inspeção no cabo de aço :
7- Alma saltada:também causada pelo
alívio repentino de tensão no cabo
e provoca um desequilíbrio de
tensão entre as pernas do cabo.
OBS: esta deformidade é
crítica impedindo desta forma
a continuidade do uso do cabo
de aço.
Inspeção no cabo de aço :
8-Dobra ou nó:
é caracterizada por uma descontinuidade no
sentido longitudinal do cabo que em casos
extremos diminui a resistência à tração do
cabo.
Critérios para descarte
1-Arames partidos:
Dez arames partidos distribuídos
aleatoriamente em qualquer
comprimento de seis vezes o diâmetro
do cabo.
Superlaços:
Critérios para descarte
2) Cinco arames partidos em uma
mesma perna em qualquer
comprimento de seis vezes o
diâmetro do cabo.
Superlaços:
3) Mais de um arame partido no
interior do cabo, em qualquer
comprimento de seis vezes o
diâmetro do cabo.
Superlaços:
Formas de
lubrificação do
cabo de aço
Especial
atenção
deve ser
dada as
roldanas.
Nó no cabo.
JAMAIS
FAÇA ISTO
IMPROVISAÇÃO
PARA SEGURAR
FIOS PARTIDOS
JAMAIS FAÇA!!!
CABO DE
ELEVADOR
Gruas
O que é Grua ?
É um equipamento pesado utilizado no transporte
horizontal e vertical de materiais.
Gruas
A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento
devem ficar, no mínimo, a 3 m de qualquer
obstáculo e ter afastamento da rede elétrica que
atenda á orientação da concessionária local.
Para distanciamentos inferiores a 3 m, a
interferência deverá ser objeto de análise técnica,
por profissional habilitado, dentro do plano de
cargas.
É proibida a utilização de gruas para o transporte
de pessoas.
Grua – Termo de Entrega Técnica
Antes da entrega ou liberação para início de trabalho
com utilização de grua deve ser elaborado um Termo
de Entrega Técnica prevendo a verificação
operacional e de segurança, bem como o teste de
carga, respeitando-se, bem como o teste de carga,
respeitando se os parâmetros indicados pelo
fabricante.
Grua
É proibido qualquer trabalho sob intempéries ou
outras condições desfavoráveis que exponham os
trabalhadores a risco.
A Grua deve dispor de dispositivo automático com
alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos
superiores a 42 Km/h.
Deve ser interrompida a operação com a grua quando
da ocorrência de ventos com velocidade superior a 42
Km/h.
Grua
Somente poderá ocorrer trabalho sob condições de
ventos com velocidade acima de 42 Km/h mediante
operação assistida.
Sob nenhuma condição é permitida a operação com
gruas quando da ocorrência de ventos com velocidade
superior a 72 Km/h.
Erros de operação
Erros de operação
Erros de operação
Erros de operação
Erros de operação
Erros de operação
Erros de operação
Erros de operação
Erros de operação
Erros de operação
O acidente ocorreu na igreja Santo Antonio, no bairro do
Pari.
Os bombeiros foram acionados para tentar remover o sino que estava em
uma situação de risco de cair, foram realizados todos os procedimentos de
segurança possível, mas devido um vento forte que ocorreu no momento
em que o sino foi içado o guindaste não comportou o peso vindo a cair .
Gruas – Ventos
Situações
Ventos acima de Uso obrigatória de alarme
42 Km/h sonoro
Ventos acima de Proibida a operação, somente
42 Km/h autorizada com operação
assistida .
Ventos acima de 72 Km,h. Sob nenhuma condição é
permitida a operação de gruas.
Gruas - aterramento
A estrutura da grua deve estar devidamente
aterrada de acordo com a NBR-5410.
Grua – Itens de segurança
A Grua deve, obrigatoriamente dispor dos seguintes itens
de segurança:
Limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de
elevação.
Limitador de altura que permita frenagem segura para o
moitão (parte da grua que através de polias, liga o cabo de
aço de elevação ao gancho de içamento).
Alarme sonoro para ser acionado pelo operador em
situações de risco e alerta, bem como o acionamento
automático, quando o limitador de carga ou momento
estiver atuando
Grua – Itens de segurança
Placas indicativas de carga admissível ao longo da lança,
conforme especificado pelo fabricante.
Trava de segurança no gancho do moitão.
Luz de obstáculo (lâmpada piloto).
Anemômetro
Dispositivo instalado nas polias que impeça o escape
acidental do cabo de aço.
Proteção contra a incidência de raios solares para a cabine
do operador.
Guarda-corpo, corrimão e rodapé nas transposições de
superfície.
Escadas
Grua
Para movimentação vertical na torre da grua é obrigatório o uso
de dispositivo trava- quedas.
As áreas de carga ou descarga devem ser isoladas somente sendo
permitido o acesso ás mesmas ao pessoal envolvido na operação.
A implantação, instalação, manutenção e retirada de gruas deve
ser supervisionada por engenheiro legalmente habilitado com
vínculo á respectiva empresa e, para tais serviços, deve ser
emitida ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.
Grua – Dispositivo auxiliar de
içamento
Todo dispositivo auxiliar de içamento (caixas,
garfos, dispositivos mecânico e outros),
independentemente da forma de contratação ou de
fornecimento deve atender aos seguintes requisitos:
Dispor de maneira clara, quanto aos dados do
fabricante e do responsável, quando aplicável.
Ser inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de
cargas, antes de entra em uso.
Grua – Dispositivo auxiliar de
içamento
Dispor de projeto elaborado por profissional
legalmente, mediante emissão de ART –
Anotação de Responsabilidade Técnica – com
especificação do dispositivo e descrição das
características mecânicas básicas do
equipamento.
SUBIDA DO MATERIAL
(Ferragem Armada).
SEGURANÇA DO TRABALHO
O operário Eduardo Leite, de 24 anos, que teve o crânio perfurado por um vergalhão de
dois metros de comprimento na obra em que trabalhava em Botafogo, na Zona Sul do Rio
de Janeiro, relembrou os momentos que antecederam o grave acidente sofrido na manhã
da última quarta-feira (16).
“Eu lembro de ter amarrado o ferro e ter dado o sinal para o rapaz puxar o ferro lá de cima.
Aí o rapaz puxou o ferro, aí quando ele puxou o ferro cheguei um pouco para o lado, o
ferro foi, escapuliu, e caiu na minha cabeça”, contou Eduardo no vídeo gravado pela
produção do Fantástico no sábado (18), no Hospital municipal Miguel Couto, na Gávea,
onde ele continua internado.
Acidente com Movimentação de Carga
SEGURANÇA DO TRABALHO
Até que quando chegaram ao local, os bombeiros verificaram que o Sr Ronaldo Gonçalves Farias, 29 anos, estava
embaixo da Máquina W190B, uma Pá carregadeira New Holland, e o mesmo não apresentava mais sinais vitais.
onduzia por um funcionário que não possuía habilitação para a mesma; tal funcionário não teve seu nome
revelado.ando cenas como essas serão REALIDADES?
SEGURANÇA DO TRABALHO
Até quando cenas como essas serão REALIDADES?
MOMENTO DA CHEGADA DO MATERIAL
NA LAJE.
Esta linha de
vida suporta
quanto de
carga?
ANALISE O LOCAL DE TRABALHO.
TRANSPORTE DE BLOCOS
Organização
para o transporte
de materiais.
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE
TRABALHO
CHEGADA DOS BLOCOS NO ANDAR.
ANÁLISE ESTA PLATAFORMA DE
DESCARGA E TRABALHO.