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ANTIBITICOS

O documento aborda a farmacoterapia antimicrobiana, destacando a importância do diagnóstico, conhecimento da flora infectante e sensibilidade do agente. Discute a resistência a antibióticos, normas para prescrição e fatores que interferem na ação antimicrobiana, além de apresentar opções de tratamento para diferentes tipos de infecções. Enfatiza a escolha adequada de antibióticos com base no tipo de infecção e microorganismos envolvidos.
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ANTIBITICOS

O documento aborda a farmacoterapia antimicrobiana, destacando a importância do diagnóstico, conhecimento da flora infectante e sensibilidade do agente. Discute a resistência a antibióticos, normas para prescrição e fatores que interferem na ação antimicrobiana, além de apresentar opções de tratamento para diferentes tipos de infecções. Enfatiza a escolha adequada de antibióticos com base no tipo de infecção e microorganismos envolvidos.
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ANTIBIÓTICOS

RELAÇÕES IMPORTANTES NA FARMACOTERAPIA ANTIMICROBIANA

HOSPEDEIRO

EFEITOS DOENÇAS
ADVERSOS

REAÇÕES
IMUNOLÓGICAS

BIOTRANS-
FORMAÇÃO
AGENTE
FÁRMACOS AÇÃO CIDA OU STÁTICA
INVASOR

RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS GERAIS

• Diagnosticar;
• Conhecer a flora infectante;
• Sensibilidade do agente infectante;
• Farmacologia;
• Bactericida X Bacteriostático.
ATIBIÓTICOS
Comportamento dos microrganismos
frente aos fármacos

1 dia
RESISTÊNCIA

antibiótico

cepa insensível

BACTERICIDA

BACTERIOSTÁTICO cepa sensível com seleção


mutante resistente
Normas gerais para prescrição
• Apenas infecções agudas;
• Agentes susceptíveis;
• Monitorar hidratação;
• Verificar se há lesões renais ou hepáticas;
• Sinais de intoxicação  suspender imediatamente o
tratamento.
FATORES QUE INTERFEREM NA AÇÃO DO ANTIMICROBIANO
Algumas razões de resistência

 Estímulo ao crescimento e na prevenção de


infecções em animais de criação
 Uso excessivo e inapropriado de antibióticos
 Prescrição a pacientes sem infecções
 Períodos prolongados sem necessidade
 Múltiplos fármacos
 Fármacos de amplo espectro, sem necessidade
PENSAMENTO:
LOCAL + FREQUENTE e BACTÉRIAS ENVOLVIDAS
1 – IVAS – Infecções VIAS AÉREAS SUPERIORES = G+, G-, ATÍPICAS
baixo potencial de letalidade
2 – PAC – Pneumonias Adquiridas na Comunidade – G+, G-, ATÍPICAS
mais graves, pulmonares
3 – ITU – Infecções no Trato Urinário – G-, ATÍPICAS
trato urinário stéreo - oportunistas e DST
4 – TGI - Infecções no Trato GastroIntestinal – G-, Anaeróbios
enterobactérias, intra abdominais (gases, odor fétido)
5 – Pele/ Partes Moles – G+, Anaeróbios
abcesso, erisipela, infecções musculares, osteomielite
1. IVAS – G+, G-, ATÍPICAS - baixo potencial de
letalidade– Inibição da Síntese da Parede Celular - G+, G-,
β-lactâmicos
 Penicilinas > Cefalosporinas
 Benzatina – (IM 1,2 ou 2,4), age após 48hs e atinge um platô,
conseguindo ação por vários dias, mas não serve para infecções mais
agudas como pneumonias, sinusite – indic para Sífilis, amidalite
 Semi sintéticas – Amoxicilina/ Ampicilina (via oral)
 Resistência bacteriana:

 Beta-lactamases  quebram o anel beta-lactâmico.

 Minimizar  Ácido Clavulânico, Sulbactam e Tazobactam 

inativa essas enzimas. Usar as medicações associadas


 Resistentes às enzimas – Oxacilina - contra Estafilococos, pele
pneumonia, meningites
 Alergias – pedir ao paciente que aguarde 30 min após a
aplicação para monitorar sinais de alergias
2. PAC – G+, G-, ATÍPICAS - mais graves, pulmonares

β-lactâmicos – Cefalosporinas - G+, G-,


 1ª geração – pneumococos, estafilococos e estreptococos
 Cefazolina; Cefalexina – G+ para pele
 Cefradina, Cefadroxila – são profiláticos cirúrgicos
 2ª geração – estafilococos e estreptococos
 Cefaclor – via oral, mas muito caro
 Cefuroxima – indicada para meningite, por penetrar p SNC
 Cefoxitina – enterobactérias, para cirurgias intestinais
 3ª geração – amplia contra G-, Não usar contra S aureus e Enterobacter
 Ceftriaxona – polivalente, pneumonia, pele, ITU, TGI
 Ceftazidima –pseudomonas, uso hospitalar
2. PAC – G+, G-, ATÍPICAS - mais graves, pulmonares
β-lactâmicos – Cefalosporinas - G+, G-,
 4ª geração – amplo espectro – uso hospitalar, G+, G-, anaeróbios,
atípicas
 Cefepime – casos especiais, pacientes com baixa imunidade, efetiva
contra P. aeroginosas, Enterobacteriaceae, S. aureus e S. pneumoniae.
Altamente ativa contra Haemophilus e Neisseria produtoras de β-
lactamases e estreptococos resistentes à penicilina.

MACROLÍDEOS – impedem a síntese protéica, agem nos ribossomas -


bactérias ATÍPICAS (micoplasma, clamídias) – pneumonias
 Eritromicina – desuso pela alta resistência
 AZITROMICINA – usar em jejum (1h antes ou 2h após refeição)
 Claritromicina
Não pode ingerir com leite!!!
3. ITU – G-, Enterobactérias (E. coli) - oportunistas

QUINOLONAS – Inibição da Síntese de Ácidos Nucleicos – G+, G-, Atíp


1ª escolha para infecção urinária
Insuficiência renal - ajuste necessário
Insuficiência hepática – ajuste necessário

/ Norfloxacino - 2 ª GERAÇÃO
3 ª Geração das
Quinolonas
3. ITU – G-, Enterobactérias (E. coli) - oportunistas

Para infecção urinária, temos ainda


FOSFOMICINAS – dose única, infecção mais leve
NITROFURANTOÍNA – tomar 3 a 5 dias, indicada para idosos

4. TGI – G-, Enterobactérias (E. coli) - oportunistas


Diarréia, desinteria, apendicite, úlcera perfurtante, diverticulite

 1ª opção – QUINOLONAS – CIPRO para adultos


 2ª opção – MACROLÍDEOS – AZITROMICINA
 3ª opção – CEFALOSP – CEFTRIAXONA
 4ª opção – SULFONAMIDAS – Uso em TGI, ITU, pele, profilaxia
bacteriana micose, pneumocistes (Pac HIV+) – SULFAMETOXAZOL +
TRIMETROPIM –
Alteração da via metabólica - SULFONAMIDAS
4. TGI – G-, Enterobactérias (E. coli) - oportunistas
Diarréia, desinteria, apendicite, úlcera perfurtante, diverticulite

Para bactérias Anaeróbias em apendicite ou úlcera perfurante


 NITROIMIDAZÓLICOS – Metronidazol, tb serve para parasitários
 LICOZAMIDAS - CLIDAMICINA – tb funciona para G+
 ALTERNATIVOS PARA GRAM NEGATIVOS
 AMINOGLICOSÍDEOS – intra-hospitalares – 2ª ou 3ª opção
 AMICACINA/ GENTAMICINA – são nefro e ototóxicos, não
serve para idosos ou comprometimento renal
5. PELE/ PARTES MOLES – G+, ANAERÓBIOS
Abcesso, erisipele, infecções musculares
 1ª opção – CEFALOSPORINA, PENICILINAS
 2ª opção – QUINOLONAS, CEFALOSPORINA – Ceftriaxone

 AMBIENTE HOSPITALAR
 GLICOPEPTÍDEOS – G+, estafilococos resistentes, inf de pele grave
 VANCOMICINA - só é efetivo contra Gram positivas, que causam
infecções sanguíneas ou endocardites. É sinérgica in vitro com
gentamicina e estreptomicina contra cepas de Enterococcus, que não
exibem altos níveis de resistência aos aminoglicosídeos.
 TEICOPLAMINA

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