15/10/2023
FISIOLOGIA
DO MÚSCULO
ESQUELÉTICO
PROFa. ME. CARLA
LOULA
Introduçã
o
Cerca de 40% do
corpo é composto
por músculos
esqueléticos.
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Component
es
70% de matriz
mineral
30% de
matriz
orgânica
Estrutura e
Organização
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Estrutura e
Organização
Componentes de uma fibra muscular
esquelética
Uma fibra muscular esquelética é composta por numerosas miofibrilas
que
contêm miofilamentos de actina e de miosina. A sobreposição dos
miofilamentos produz uma aparência estriada.
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Relação entre as miofibrilas, os túbulos
transversos e o retículo sarcoplasmático
O retículo
sarcoplasmático
armazena Ca2+ e
e estimulado a
liberá-lo
pelos potenciais de
ação que chegam nos
túbulos transversos
(amarelo).
Estrutura e
Organização
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Estrutura e
Organização
Características da
Miosina
6 cadeias
polipeptídicas
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Característica da
Actina
Actina Tropomiosin Troponin Actin
F a a a
2 moléculas que se enroscam formando uma hélice.
Formadas por molécula de actina G, ligada a cada uma há
ADP.
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Característica da
Actina
Actina Tropomiosin Troponin Actin
F a a a
Estão espiraladas nos sulcos da dupla hélice da
actina
F. Recobrem os locais ativos de forma a
impedir que ocorra atração entre actina e
miosina.
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Característica da
Actina
Actina Tropomiosin Troponin Actin
F a a a
Ligadas intermitentemente aos lados das
moléculas de tropomiosina. São 3
subunidades proteicas: I /T /C
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Filamentos de Actina e
Miosina
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Inervaçã
o Neurônio
Motor
+
Fibras
Muscular
es
Inervadas
Terminaçã
o Neural
+
Placa
Motora
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Mecanismo da
Contração
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Papel do Ca2+
na Contração
Muscular
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Mecanismo da
Contração
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Mecanismo da
Contração
Antes do início da contração, as pontes cruzadas das cabeças se ligam ao ATP. A
1.
atividade da ATPase das cabeças de miosina imediatamente cliva o ATP,
mas deixa o ADP e o íon fosfato como produtos ainda ligados à cabeça*.
2. Os potenciais de ação cursam pelo nervo motor até suas terminações nas fibras
musculares.
3. Haverá a liberação da acetilcolina.
4. A abertura dos canais regulados pela acetilcolina permite a entrada do Na+. Essa
ação causa despolarização local, que desencadeia o potencial de ação na
membrana.
5. O potencial de ação faz com que o retículo sarcoplasmático libere grande
quantidade de
cálcio armazenados.
6. Os íons cálcio ativam as forças atrativas entre os filamentos de miosina e actina,
permitindo o deslizamento. A energia que ativa o movimento de força é a
energia já armazenada, como uma mola “engatilhada”, pela alteração
conformacional que ocorreu na cabeça quando as moléculas de ATP foram
clivadas.
7. Após fração de segundo, os íons cálcio são bombeados de volta para o retículo
sarcoplasmático pela bomba de Ca++ da membrana, onde permanecem
armazenados até que novo potencial de ação muscular se inicie;
essa remoção dos íons cálcio das miofibrilas faz com que a contração
muscular cesse.
8. Há liberação do ADP e do íon fosfato que estavam ligados à cabeça da miosina
20 para que uma nova molécula de ATP se ligue. A ligação desse novo ATP causa
o afastamento da miosina com a actina
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Tipos de Fibras
Musculares
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Tipos de Fibras
Musculares
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Arquitetura Muscular
Sarcômeros em série = longas
miofibrilas.
Músculos de velocidade
Sarcômeros em paralelo = maior
área de
secção transversal da miofibrila.
Músculos de
força
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Tipos de
Contração
CA
ISOTÔNI
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Referências
Bibliográficas
▶ HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall Fundamentos de
Fisiologia.
Rio de Janeiro – RJ: Grupo GEN, 2017. 9788595151550.
▶ FOX, Stuart I. Fisiologia Humana. Barueri-SP – Editora Manole, 2007.
9788520449905.
▶ TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro, RJ.
Grupo GEN, 2016. 9788527728867.
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