0% acharam este documento útil (0 voto)
25 visualizações71 páginas

Aula 15 - Funções

O documento aborda conceitos fundamentais de coordenadas cartesianas, produto cartesiano, relações e funções. Ele apresenta exemplos práticos de como construir pares ordenados, diagramas de árvore e flexas, além de discutir a definição de função e suas propriedades. O texto também ilustra como representar funções através de gráficos e tabelas, destacando a importância de domínio e imagem.

Enviado por

dansestudos
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
25 visualizações71 páginas

Aula 15 - Funções

O documento aborda conceitos fundamentais de coordenadas cartesianas, produto cartesiano, relações e funções. Ele apresenta exemplos práticos de como construir pares ordenados, diagramas de árvore e flexas, além de discutir a definição de função e suas propriedades. O texto também ilustra como representar funções através de gráficos e tabelas, destacando a importância de domínio e imagem.

Enviado por

dansestudos
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 71

eixo das ordenadas

2º quadrante 1º quadrante
eixo das
abscissas
O (0, 0)
x
Origem

3º quadrante 4º quadrante
y
ordenada do
ponto P
P
4

P(3, 4)

O 3 x
abscissa do
ponto P

No caso, 3 e 4 são as
coordenadas de P.
y

C
D A (4, 0)
B (1, 5)
E A C (0, 3)
O x
D (–2, 2)
H
E (–1, 0)
F
G F (–3, –3)
G (0, –3)
H (3, -1)
Produto Cartesiano
Dados os conjuntos A e B, chamamos de produto
cartesiano de A por B (A X B) o conjuntos de
todos os pares ordenados (x, y) que podem ser
formados com primeiro elemento de A e segundo
elemento de B.

A X B = { (x, y) | x ∈ A e y ∈
B}

 Onde x é a abscissa do par e y é a


ordenada.
 Os elementos x e y são as coordenadas do

par.
Exemplo

 Dados os conjuntos A = {1, 2, 3} e B = {4,


5}, determine: A X B, B X A e B2.

A X B {(1, 4), (2, 4),(2, 5),


(1, 5), (3, 4),
(3, 5)}
=
B X A {(4, 1),
(4, 2),
(4, 3),
(5, 1),
(5, 2),
(5, 3)}
=
B2 = B X {
(4, 4),
(4, 5),
(5, 4),
(5, 5)}
B=
Diagrama de “árvore”
 Dados os conjuntos A = {1, 2, 3} e B = {4, 5},
determine: A X B. (1, 4)
4
1
5 (1, 5)

4 (2, 4)
2
5 (2, 5)

4 (3, 4)
3
5 (3, 5)
Diagrama de “flexas”

(1, 4)
A B
(1, 5)
1
4 (2, 4)
2
5 (2, 5)
3
(3, 4)

(3, 5)
Representação geométrica
y

5
(1, 4)
4
(1, 5)

(2, 4)

O 1 2 3 x (2, 5)

(3, 4)

(3, 5)
Exemplo
 Dados os conjuntos A = { x ∈ R | 1 ≤ x ≤ 3 } e
B = { x ∈ R | 1 < x ≤ 2 }, determine A X B.

2
AxB
1

0 1 3 x
Exemplo
 Dados os conjuntos A = { x ∈ R | 1 ≤ x ≤ 3 } e
B = { x ∈ R | 1 < x ≤ 2 }, determine A X B.

2
AxB
1

0 1 3 x
Exemplo

 Calcular m e n para que seja (m + 2, n – 1)


= (5, m).
Devemos ter:

m+2=5 m=3

n–1=m n=4
Relação

Chama-se relação R de A em B a qualquer


subconjunto de A X B.

R é uma relação de A em B ⇔ R ⊂
(A X B).
Exemplo
 Dados os conjuntos A = {1, 2, 3} e B = {4,
5}, construir o conjunto R dos pares
ordenados de A X B, tais que o primeiro e o
segundo termos sejam
R ímpares.

A B
1
4
2
5
3

(3, 5)} = { (x, y) ∈ A X B | x e y são }


R {(1, 5),
= ímpares
Veja o gráfico da relação R: A → B
y

5
4

O 1 2 3 x
Exemplo
 Dados os conjuntos A = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6} e
B = {-2, -1, 0, 1, 2, 3}, construir o conjunto
R:
R = {(x, y) ∈ A X R B | y = x2 – 4x + 3}
3
A 0 -2 B
1 -1
2 0
3 1
4 2
5 3

R {(0, 3),
(1, 0),
(2, -1), (4, 3)}
(3, 0),
=
Veja o gráfico da relação R: A → B
R {(0, 3),
(1, 0),
(2, -1), (4, 3)} y
(3, 0),
=

3
2
1
0 1 2 3 4 5 x
-1
-2
Conceito de função
Analisar um fenômeno natural, econômico ou social,
por exemplo, significa relacionar as variáveis envolvidas
nele. A ciência ocupa-se da representação e da análise
dessas relações de dependência, às quais
damos o nome de funções.
Conceito de função

1.A área A de um círculo depende


de seu raio r. A lei que conecta r e A2 é
dada pela equação: A  r

A cada número r positivo existe associado um


único valor de A, e dizemos que A é uma
2. A população
função de r. humana mundial P
depende do tempo t. Em estudos
populacionais são comuns tabelas que
mostram a evolução da população ao longo
dos anos. Nessas tabelas percebemos que
para cada valor de t existe um valor de P
correspondente, e dizemos que P é função de
t. 24
Exemplo
 Um corpo se move sobre um eixo com velocidade
inicial de 6 m/s, mantendo uma aceleração
constante de 3 m/s2. Sua velocidade v (em metros)
está relacionada com o tempo t (em segundos).
Obter a fórmula da velocidade e construir o gráfico
v x t. v (m/s)

t(s) v(m/s)
0 6 12
1 9 9

2 12 6

0 1 2 t
v = 6 + 3.t
(s)
Conceito de função

 O conceito de função sofreu muitas


mudanças ao longo do tempo.
 Alguns historiadores creditam ao
babilônios (2000 a.C., aproximadamente)
as primeiras idéias sobre funções.
 Mas foi René Descartes (Século XVII)
quem primeiro usou a palavra função. Para
ele função era qualquer potência de uma
variável (x2, x3, x4, etc.).
Conceito de função

 De maneira geral, se a variável x assume valores


em um conjunto A e a variável y assume valores
em um conjunto B, podemos definir:

Função de A em B é toda relação f de A em B que, a cada


elemento x de A, associa um único elemento y = f(x) de
B.

x• • f(x) f
Diagrama de a• • f(a) A B
flechas para f
• •
Conceito de função
 Suponha que 5 alunos fizeram uma prova de
múltipla escolha. Ela tinha 8 questões. Cada uma
valia um ponto. Vamos considerar os conjuntos

 dos alunos A = {1, 2, 3, 4, 5};


5}

 dos pontos B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8};


Conceito de função
 Vamos representar o resultado da prova de três
formas diferentes

A = {1, 2, 3, 4, 5}; B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8};

 Por uma tabela

Aluno 1 2 3 4 5
nota 6 3 7 8 7

 Por um conjunto de pares ordenados

{(1, 6), (2, 3), (3, 7), (4, 8), (5, 7)};
Conceito de função
 Vamos representar o resultado da prova de três
formas diferentes

A = {1, 2, 3, 4, 5}; B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8};

 Por um diagrama de conjuntos

A B
1 0
2 31
3 2
4
6 5
4 7
5 8
f
(x) (y)
Conceito de função
 O diagrama ilustra uma função f de A em B.

A B

f
f: A→B x y

 O conjunto A é o domínio da função;


 O conjunto B é o contradomínio da função;
 x é a variável independente;
 y é a variável dependente;
 y é a imagem de x, pela função.y = f(x)
Conceito de função
Em geral quando falamos de função f: A →B
consideramos os conjuntos A e B como conjuntos
de números reais.
 O conjunto A é chamado DOMÍNIO da função;
 O número f (x) é o valor de f em x e deve ser lido como “f
de x”.
 A IMAGEM de f é o conjunto de todos os valores possíveis de
f (x) quando x varia por todo o domínio.
 O número que representa um valor arbitrário no domínio (x) é
denominado variável independente.
 O número que representa um valor qualquer da imagem f(x) é
denominado variável dependente.
Conceito de função
 No exemplo anterior temos:

A B
1 0  a imagem de 1 é 6:  f(1) = 6
2 3 1  a imagem de 2 é 3:  f(2) = 3
3 2
6 5  a imagem de 3 é 7:  f(3) = 7
4 7 4
5 8
 a imagem de 4 é 8:  f(4) = 8

f
 a imagem de 5 é 7:  f(5) = 7
(x) (y)

 Im(f) ou f(A) = {3, 6, 7, 8}

 Im(f)  B (contradomínio)
Exemplo
 Mostrar que o diagrama a seguir representa uma
função f de A em B. Em seguida, determinar
1. seu domínio e contradomínio;
2. f(1), f(2) e f(3);
3. Seu conjunto imagem;
4. O conjunto-solução da equação f(x) = 7.

A B
 D(f) = A = {1, 2,
3}
 CD(f) = B = {5, 7, 8,
1 5
7 9}
 f(1) = 5; f(2) = 7 e
2
8 f(3) =7
3  Im(f) = {5, 7}
9
 S = {2, 3}
Exemplo
 Mostrar que o diagrama abaixo não
representa uma função de A em B.

A B
3 8
4 7
6
5
9

 um único elemento de A (o 4) está


associado a dois elementos em B.
 Além disso, um elemento de A (o 5) não está
associado a nenhum elemento de B.
Funções reais
Exemplo

y = f(x) = x2 + x – 3.
 x = –2 ⇒ y = f(–2) = (–2)2 + (–2) – 3 = –1
 x = 0 ⇒ y = f(0) = (0)2 + (0) – 3 = –3
x = 1 ⇒ y = f(1) = (1) + (1) – 3 = –1
2

 x = 2 ⇒ y = f(2) = (2)2 + (2) – 3 = 3

Im(f) = {–3, –1, 3}


f = {(–2, –1), (0, –3), (1, –1), (2, 3)}
Veja o gráfico da função
f = {(–2, –1), (0, –3), (1, –1), (2, 3)}

y
3

–2 –1 0 1 2 x

–1

–3
Gráfico de Funções

x, f x  x  A

40
Observe o gráfico abaixo:
y
(c, f(c))
f(c)

f(c)

x
a 0 b c

Com base nele podemos concluir que o domínio será:

D f  x  R a  x c a, c 

Im f  y  R 0  y  f c  0, f c 

41
Exemplo

y = g(x) = 2x – 1.

 x = 0 ⇒ y = g(0) =2.0 – 1= –1
 x = 1 ⇒ y = g(1) = 2.1 – =
11
 x = 3 ⇒ y = g(3) =2.3 – 1= 5

Obtivemos os pontos A(0, –1), B(1, 1) e C(3, 5).


Veja o gráfico da função

g:R+→ R y

A(0, –1), B(1, 1) e C(3, 5).

5 C

Im(f) = [–1, +∞[

B
1

1 3 x
–1 A
Exemplo
 Analise se o gráfico abaixo representa uma
função real, de domínio [1, 4].
y

Não é função, pois por exemplo


o elemento x = 3 tem mais de
uma imagem em y.

0 1 2 3 4 x
Exemplo
 Analise se o gráfico abaixo representa uma
função real, de domínio [1, 4].
y

É função.

0 1 2 3 4 x
Exemplo
 Vamos analisar agora se o gráfico a seguir
representa uma função real, de domínio [–1, 4].

3
Não é função, pois existem
elementos do domínio [-1, 4] que
não possuem imagem em y.
2

–1 0 1 2 3 4 x
Os gráficos analisados sugerem uma regra
geral. Como identificar se um dado gráfico é
uma função y = f(x), de domínio D?

 Imaginamos todas as retas paralelas ao


eixo y, por um ponto x do domínio D.
 Temos uma função só se todas elas
interceptam o gráfico num único ponto.
Domínio e conjunto imagem
Analise o gráfico da função abaixo e
determine o seu domínio e o seu conjunto
imagem.
y

D = [2, 5[

1 Im = [1,
4[
0 2 5 x
Analise o gráfico da função abaixo e
determine o seu domínio e o seu conjunto
imagem.
y

D = [–1,  [
–1 0 x
Im = ]–, 2 ]
Exemplos
 Na função real g: R → R definida por.
x – 1, se x ≤ 1 (1)

y = g(x) = 3, se 1 < x ≤ 2 (2)

x3 + 1, se x > 2 (3)

Calcular g(0), g(√2) e g(4).

 x=0 ⇒ y = g(0) =0 – 1 = –1

 x = √2 ⇒ y = g(√2) = 3
 x=4 ⇒ y = g(4) =43 + 1 = 65
Exemplos
 Dada a função g: ℤ  ℝ definida por g(x) = 2x + 5.
Pergunta-se:
a) Qual é a imagem de 1?
b) 1 é imagem de qual número?
c) Determine x tal que g(x) = –3.
d) Existe algum valor do domínio cuja imagem é 0?

 x=1  g(1) = 2.1 + 5 = 7


 g(x) = 1  2x + 5 = 1  2x = –4  x = –2
 g(x) = –3  2x + 5 = –3  2x = –8  x = –4
 g(x) = 0  2x + 5 = 0  2x = –5  x = –5/2
Não, pois -5/2 não é
inteiro
Raízes e sinais de uma função
 O gráfico a seguir mostra a variação da
temperatura T(em ºC) de uma substância em
função do tempo t(em s).
T(ºC)
A
20

10
B 20 25 30 35 40 50 55 60
5 10 15 C 45 D t(s)
–10
E
–20

 A tempera é zero nos instantes de tempo: t = 15 s, t = 40


s e t = 50 s. Dizemos que 15, 40 e 50 são as raízes ou
zeros da função (abscissa dos pontos onde o gráfico corta
o eixo x).
x
Raízes e sinais de uma função
 O gráfico a seguir mostra a variação da
temperatura T(em ºC) de uma substância em
função do tempo t(em s).
T(ºC)
A
20

10
B 20 25 30 35 40 50 55 60
5 10 15 C 45 D t(s)
–10
E
–20

 A tempera é positiva (T > 0) nos trechos AB e CD.


São as partes do gráfico cujos pontos estão acima
do eixo das abscissas.
Raízes e sinais de uma função
 O gráfico a seguir mostra a variação da
temperatura T(em ºC) de uma substância em
função do tempo t(em s).
T(ºC)
A
20

10
B 20 25 30 35 40 50 55 60
5 10 15 C 45 D t(s)
–10
E
–20

 A tempera é negativa (T < 0) nos trechos BC e DE.


São as partes do gráfico cujos pontos estão abaixo
do eixo das abscissas.
Raízes e sinais de uma função
 O gráfico a seguir mostra a variação da
temperatura T(em ºC) de uma substância em
função do tempo t(em s).
T(ºC)

20
A  Raízes: x = 15 ou x = 40 ou x = 50
10
+ + B 20 25 30 35 40 + 50 55 60
0 5 10 15 C 45 D – t(s)
–10 – – –
E
–20

 Em símbolos,
0 ≤ t < 15 15 < t < 40
T>0 T<0
ou 40 < t < 50 ou 50 < t ≤ 60
Exemplos
 Determine as raízes das funções abaixo, se
existirem.
a) f:ℝ  ℝ sendo f(x) = x + 3.
b) g:A  B sendo f(x) = –x + 3, com A = {–2, 1, 3} e B
= {0, 2, 3, 5, 7}.
c) h:ℕ  ℝ sendo h(x) = x2 – 4.

 f(x) = 0  x + 3 = 0  x = –3

–3 é a raiz da função f. Logo f(–3) = 0.


Exemplos
 Determine as raízes das funções abaixo, se
existirem.
a) f:ℝ  ℝ sendo f(x) = x + 3.
b) g:A  B sendo g(x) = –x + 3, com A = {–2, 1, 3} e
B = {0, 2, 3, 5, 7}.
c) h:ℕ  ℝ sendo h(x) = x2 – 4.

 g(x) = 0  –x + 3 = 0  x=3

3 é a raiz da função g. Logo g(3) = 0.


Exemplos
 Determine as raízes das funções abaixo, se
existirem.
a) f:ℝ  ℝ sendo f(x) = x + 3.
b) g:A  B sendo f(x) = –x + 3, com A = {–2, 1, 3} e B
= {0, 2, 3, 5, 7}.
c) h:ℕ  ℝ sendo h(x) = x2 – 4.

 h(x) = 0  x2 – 4 = 0  x2 = 4  x=2

–2 não pertence ao domínio (ℕ) da função h, assim,


somente 2 é raiz da função.
Exemplos
 Analisar as raízes e os sinais da função cujo
gráfico é a linha vermelha da figura.

–2 + + + +
– – 4 x

 Raízes: x = –2 ou x = 4
 Sinais: y > 0  –2 < x < 4 ou x > 4
y < 0  x < –2
Exemplos
 Analisar as raízes e os sinais da função cujo
gráfico é a linha vermelha da figura.
y

+ + + + + + + +
0
x

 A função não tem raízes reais, porque o gráfico


não corta o eixo x.
 O gráfico está todo situado acima do eixo x. Por
isso, y > 0 para todo x real.
Exemplos
 O gráfico abaixo representa a função y = f(x).
Determine: y

1
5
–2 –1 0 1 3 4 6 7 x
–1

a) As raízes de f. x = 4 ou x = 6
b) Os valores de x| f(x) > 0. –2 ≤ x < 4 ou 6 < x ≤ 7
c) Os valores de x| f(x) <0.
4<x<6
Funções Crescente e Decrescente

Se o gráfico de uma função SOBE ou AUMENTA da


esquerda para a direita, dizemos que a função é
crescente.
crescente
Se o gráfico DESCE ou DIMINUI no mesmo sentido, a
função é decrescente.
decrescente
De uma forma geral dizemos que:
Seja f uma função definida em um intervalo I, então:
1. f é crescente em I se para os pontos x1 e x2 em I,
temos:
x1  x2  f x1   f x2 

1. f é decrescente em I se para os pontos x1 e x2 em I,


temos: x  x  f x   f x 
1 2 1 2
Exemplos
Esboce o gráfico da função f(x) = x2 – 6x + 5 e
identifique os intervalos onde ela é crescente e onde ela
é decrescente. y
x f(x)
0 5
5
1 0
3 -4
5 0 1 3 5 x
6 5
6

-4

 0  1  f 0  5  f 1 0 3  6  f 3 0  f 6  5
 
 f é decrescent e em  ,3  f é crescente em 3,

68
Veja o gráfico abaixo
 A partir do gráfico de y = f(x) vamos determinar o
máximo, o mínimo, as raízes, os sinais de f e os
intervalos em que a função é crescente, decrescente ou
constante.
y

 D = [–3, 4[
2
 Im = [–2, 2]
–3 –2 0 1 2 x
–1 3 4 o mínimo é –
2.
–2 o máximo é
2.
Veja o gráfico abaixo
 A partir do gráfico de y = f(x) vamos determinar o
máximo, o mínimo, as raízes, os sinais de f e os
intervalos em que a função é crescente, decrescente ou
constante.
Raízes da
y função
 f(x) = 0
para:
x =–2 ou x = 0 ou
2
x = 3.
 f(x) > 0
–3 –2 0 1 2 x
–1 3 4 para:
–2 < x < 0 ou 3 <
–2 x < 4.
f(x) < 0
para:
–3 ≤ x < –2 ou 0 <
x < 3.
Veja o gráfico abaixo
 A partir do gráfico de y = f(x) vamos determinar o
máximo, o mínimo, as raízes, os sinais de f e os
intervalos em que a função é crescente, decrescente ou
constante.
y
 f(x) é crescente
para:
–3 ≤ x ≤ –1 ou 2 ≤
2
x<4
 f(x) é decrescente
–3 –2 0 1 2 x para:
–1 3 4 –1 ≤ x ≤ 1
–2 f(x) é constante
para:
1≤x≤2

Você também pode gostar