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Valores

Os valores são ideias que orientam decisões e ações, apresentando-se em polaridades como bom/mau e justo/injusto. Eles variam em hierarquia e importância entre indivíduos, refletindo-se nas escolhas pessoais ao longo da vida. O documento também discute a distinção entre juízos de fato e juízos de valor, além de abordar questões sobre a objetividade e subjetividade dos valores.

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Os valores são ideias que orientam decisões e ações, apresentando-se em polaridades como bom/mau e justo/injusto. Eles variam em hierarquia e importância entre indivíduos, refletindo-se nas escolhas pessoais ao longo da vida. O documento também discute a distinção entre juízos de fato e juízos de valor, além de abordar questões sobre a objetividade e subjetividade dos valores.

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Valores

Professora: Filomena Costa


São criações culturais que tomam forma na linguagem.
Sem linguagem não há valores.
Os valores são ideias que influenciam as nossas decisões e
ações, as nossas escolhas e preferências.

São guias de ação. Orientam as nossas ações.


Quais são os valores que estão em causa?

Fá-la-ia mesmo sem o


Se fosse médico, faria tal operação?
consentimento dos pais?
Polaridade – apresentam-se em polos opostos – bom/mau; belo/feio; justo/injusto...

Diversidade – Há vários tipos de valores: estéticos, éticos, religiosos, vitais, lógicos..

Hierarquia - há valores que se apresentam como superiores a outros.


Os valores implicam uma visão bipolar das coisas.

Todos nós sentimos uma atração pela verdade e pela justiça e rejeitamos
a falsidade e a injustiça.

A polaridade impõe a rutura com a indiferença. Não há obra de arte que


seja neutra, nem ninguém que se mantenha indiferente ao escutar uma
sinfonia, ler um poema ou ver um quadro.
Não damos o mesmo valor a todas as coisas.

Consideramos uns mais importantes do que outros.

Cada pessoa dá mais importância a determinados valores


em relação a outros, estabelecendo-se uma hierarquia de
valores.

Os valores a que cada pessoa confere mais importância


vão refletir-se nas suas ações e decisões.
Cada indivíduo, nas diversas circunstâncias orienta-se por uma
escala de valores que o leva a preferir isto àquilo ou a realizar
determinado ato em vez de outro.

Ao longo da vida e de acordo com as circunstâncias esta


hierarquia pode mudar segundo as nossas prioridades.
Valores extrínsecos – reconhece-se valor por ser um meio para
atingir um certo fim – tem valor instrumental.
Ex. O dinheiro.
O que são os valores?

Serão os valores objetivos ou subjetivos?


Ex. Lisboa é a capital de Portugal.
A sala é branca.
Ex. É preferível ler um livro a ver televisão .
Copiar nos testes é incorreto.
Aquela música é bonita.
JUÍZOS DE FACTO JUÍZOS DE VALOR

descrevem a realidade; avaliam a realidade;


são claros e objetivos; são subjetivos, resultam da
são empiricamente verificáveis; apreciação e valoração do sujeito;
podem ser verdadeiros ou falsos; não são empiricamente
geram consenso. verificáveis;
não são falsos nem verdadeiros;
não são consensuais.
1. Os produtos de beleza são desnecessários.

2. Há males que vêm por bem.

3. A lei do aborto em vigor permite a interrupção da gravidez em


caso de malformação do feto.

4. A discriminação das mulheres no acesso a cargos de chefia é um


atitude deplorável.

5. Na Holanda o consumo de drogas leves é permitido por lei.


1. Os produtos de beleza são desnecessários. J. de valor

2. Há males que vêm por bem. J. de valor

3. A lei do aborto em vigor permite a interrupção da gravidez em caso de


malformação do feto. J. de facto

4. A discriminação das mulheres no acesso a cargos de chefia é um


atitude deplorável. J. de valor

5. Na Holanda o consumo de drogas leves é permitido por lei. J. de facto


São subjetivos ?

São relativos?

ou objetivos?
Face ao problema da origem dos juízos morais surgem
várias respostas:
Na fotografia, datada de 1971: membro de um grupo de
guerrilha favorável à independência do Bangladesh mata
com golpes de baioneta homens suspeitos de serem
paquistaneses infiltrados.
O subjetivismo ético é contraditório e autorrefutante
Argumentos:
4. O relativismo cultural torna incompreensível o progresso moral

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