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Análise de Vibrações

Tratase de como fazer analise no intuito de descobrir a causa e como fazer a manutenção, os detaques são as diferenças de vibração, os que elas causam e como fazer a manutenção e os tipos de manutenção necessaria.

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Análise de Vibrações

Tratase de como fazer analise no intuito de descobrir a causa e como fazer a manutenção, os detaques são as diferenças de vibração, os que elas causam e como fazer a manutenção e os tipos de manutenção necessaria.

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Análise de

Vibrações

Prof. Marcelo Martins da


Silva
A Evolução da Manutenção

Prof. Marcelo Martins da


Silva
Manutenção Corretiva
 É a atuação para correção de uma falha ou de um desempenho
inferior ao esperado;
 Princípio básico: Não se intervém no que está funcionando;
 Rodar até a quebra;

 Baixa confiabilidade;
 Altos custos com manutenções de urgência (horas extras, fretes
aéreos...);
 Maior extensão dos danos;

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Silva
Manutenção Corretiva

 Atuação realizada para evitar ou reduzir as falhas ou a queda do


desempenho, obedecendo um planejamento baseado em
intervalos definidos de tempo;
 Intervenções regulares, substituições de componentes antes que
os mesmos entrem em falha;

 Altos custos com sobressalentes;


 Substituições de componentes com ½ vida;
 Altos custos mesmo quando o equipamento não apresenta
problemas;

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Silva
Manutenção
Preventiva
 Atuação realizada para evitar ou reduzir as falhas ou a queda do
desempenho, obedecendo um planejamento baseado em
intervalos definidos de tempo;
 Intervenções regulares, substituições de componentes antes que
os mesmos entrem em falha;

 Altos custos com sobressalentes;


 Substituições de componentes com ½ vida;
 Altos custos mesmo quando o equipamento não apresenta
problemas;

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Manutenção Preditiva
 Manutenção baseada na condição;
 Medição, análise e diagnóstico do equipamento, sem
precisar pará-lo;
 Acompanhamento da evolução dos defeitos;
 Planejamento das intervenções;
 Prolongamento da vida útil dos componentes;
 Atuação na causa raiz do problema;

Custo
Tipo de Manutenção
US$/HP/ano

Corretiva não planejada 17 a 18

Preventiva 11 a 13

Preditiva/Corretiva Planejada 7a9

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Ferramentas de
Manutenção Preditiva
Análise de Vibração Termografia

• Detectar falhas em • Detectar pontos de


componentes de máquinas aquecimento em sistemas
rotativas elétricos

Análise de Óleo Ultrassom

• Detectar desgastes em • Detectar a diminuição de


partes mecânicas a partir da espessura e/ou vazamentos
análise do lubrificante em tubulações

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Conceitos e Definições
Introdução à Análise de Vibração

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Silva
Transdutores de
Deslocamento Relativo ou
de Proximidade
VANTAGENS
 Não há contato com a superfície de medida;
 Opera em frequências baixas; Mancal

 Não possui partes móveis;

Eixo

DESVANTAGENS
Transdutor de Proximidade.
 Faixa de frequência limitada a 200Hz;
 Necessita calibração local;
 Variações nas propriedades magnéticas do sistema podem causar
medidas errôneas;

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Acelerômetro Piezoelétrico

VANTAGENS
 Encapsulamento hermético e robusto; Amplificador de
Carga

 Compacto;
 Ampla faixa de freqüência; Massa

Cristal
 Insensível a campos magnéticos. Piezoeléctrico Base

DESVANTAGENS Prisioneiro
 Requer fonte externa.

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Fixação do Acelerômetro

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Conceitos e Definições
Introdução à Análise de Vibração

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Vibração: Definição
Um corpo vibra, quando descreve uma trajetória de oscilação em
torno de uma posição de referência.

Esse movimento possui características e grandezas específicas


como velocidade, aceleração e deslocamento, sobre as quais
passaremos a falar a seguir.

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CARACTERÍSTICAS DO MOVIMENTO VIBRATÓRIO
 Amplitude:
É uma medida escalar positiva e negativa da magnitude de
oscilação de uma onda.

 Período:
É o tempo necessário para que um evento volte a acontecer.

 Freqüência:
Grandeza física que indica o número de ocorrências de um evento
em um determinado intervalo de tempo. Pode ser expresso como
o inverso do período.

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Forças que geram Vibração

Forças Forças
Periódicas Transitórias
Desbalanceamento Variações de Carga

Forças Impulsivas Forças Aleatórias


Folgas, engrenagens Cavitação

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Liberdade de movimento

Dois graus de
Um grau de liberdade
liberdade
Múltiplos graus de
liberdade

Três graus de
liberdade

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Parâmetros de Vibração

• Velocidade;

• Aceleração;

• Deslocamento;

• Envelope de aceleração;

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Unidades de medida de
Vibração

Velocidade:
Rapidez com a qual um corpo altera sua posição. É expressa
através de uma unidade de distância, sobre uma unidade de tempo
(mm/s).
 Aceleração:
É a taxa de variação da velocidade no tempo. Pode ser
compreendida como a “velocidade da velocidade” e é expressa
como unidade de distância sobre o quadrado da uma unidade de
tempo (m/s2) ou ainda (G).
 Deslocamento:
Variação de posição de um corpo em movimento. É expresso em
unidade de distância (µm).

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Velocidade
É o parâmetro menos influenciado por ruídos de baixa ou alta
freqüência, se mostrando num espectro a mais aplainada das curvas,
sendo, por isso, o parâmetro normalmente escolhido para avaliação
da severidade de vibração entre 10 Hz e 1000. É através da análise
em Velocidade que encontraremos os seguintes defeitos, quando
existirem:
• Falta de rigidez mecânica;
• Desbalanceamento;
• Desalinhamento paralelo e angular;
• Empenamento;
• Folgas;
• Desgaste em Acoplamentos;
• Passagem de Pás;
• Escorregamento;
• Elétrico.

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Aceleração
É o parâmetro que representa melhor os componentes de alta
freqüência, ou seja, é a rapidez que a velocidade de um corpo varia.
Como a própria velocidade é uma rapidez, pode-se dizer que é a
velocidade da velocidade. Sua aplicação é recomendada na
monitoração de freqüências entre 1.000 Hz e 10.000 Hz para
identificar os seguintes problemas:
• Engrenamento;
• Falhas de Rolamento;
• Cavitação;
• Freqüência de Ranhuras.

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Deslocamento
Evidencia as energias de vibrações que ocorrem em baixa
freqüência (Até 10Hz) , ou seja , (600 RPM) . Utilizado para
identificação de desbalanceamento em partes de máquinas
rotativas com amplitudes elevadas na freqüência de rotação de um
eixo.

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Relação entre:
Aceleração, Velocidade e Deslocamento

Freqüência em que as três unidades


possuem o mesmo valor (159,2 Hz)

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Medidas de Amplitude
Valor Pico
Valor
RMS

Valor Pico-a-pico

 Existem diversas maneiras de se medir a amplitude de um sinal.


Podemos escolher a melhor técnica que se aplica à nossa
necessidade. Os mais usuais são: Valor RMS, Valor de Pico e Valor
de Pico-a-pico. A seguir veremos a utilização de cada um deles.

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Valor de Pico
Valor de Pico - É o valor da amplitude máxima (positiva ou
negativa) também chamado de “valor de zero a pico”. Utilizado
para medir sinais que mesmo com uma curta duração alcançam
picos de amplitude alta. Um exemplo são vibrações geradas por
engrenagens, que por não ter liberdade de movimento geram
sinais de baixa energia porém com altos picos de amplitude.
Utilizamos essa medida na técnica de Aceleração.

Pico

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Valor de pico-a-pico
Valor de pico-a-pico – Mede a diferença entre o máximo positivo
e o máximo negativo. Em análise de vibração mediremos o
deslocamento relativo eixo-mancal (no caso de mancais de
deslizamento) utilizando o valor de pico-a-pico.

Pico a pico

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Valor RMS
Valor RMS (ou valor Eficaz) – Utilizado quando queremos
mensurar a quantidade de energia contida em um sinal. Uma forma
de onda pode ter um valor alto de pico, mas uma curta duração, o
que resulta em uma quantidade pequena de energia. Em análise de
vibração medimos o sinal de velocidade em RMS, que é justamente
onde buscamos encontrar defeitos relacionados à falhas mecânicas
(Desbalanceamento, desalinhamento, folgas) que geram sinais
com grande energia.
RMS

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Valor global

O nível global de vibração é um numero obtido a partir de um


cálculo que considera as diversas frequências e suas respectivas
amplitudes, presentes no espectro.
Muitos aparelhos não mostram o espectro e sim o numero
correspondente ao nível global. São os medidores de nível global de
vibração.
O nível global também é chamado de valor de tendência ou valor
de banda larga de freqüência.
O nível global representa um valor de amplitude e está relacionado
com a severidade do defeito. Quanto mais alto o valor global da
vibração, maior o defeito.

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Normas

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Silva
Tipos de Monitoramento

MONITORAMENTO OFF LINE


É aquele em que, em intervalos pré-definidos, um operador executa
medições em um equipamento ou um grupo de equipamentos.
Após, ele registra os dados em um banco específico e emite o
relatório.

MONITORAMENTO ON LINE
É aquele em que um sistema de aquisição de dados é instalado em
um equipamento, ou um grupo de equipamentos, e os monitora em
tempo real 24h por dia.

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O NK-300

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Caneta SKF

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Silva
COLETOR DE DADOS DE
VIBRAÇÃO CMVC5000KBR
SKF

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COLETOR DE DADOS DE
VIBRAÇÃO MINIPA – MVA
- 400

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Silva
NK200/NK400 TECNIKAO

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Silva
Análise de vibrações
Curva de Tendência:

Prof. Marcelo Martins da


Silva o valor global e alarmes
Apresenta
Análise de vibrações

Prof. Marcelo Martins da Sinal no tempo


Silva
Análise de vibrações

Jean-Baptiste Joseph Fourier


(1768 — 1830) Matemático e físico francês.
Iniciou a investigação sobre a decomposição de
funções periódicas em séries trigonométricas
convergentes chamadas séries de Fourier e a sua
aplicação aos problemas da condução do calor. A
Transformada de Fourier foi designada em sua
homenagem.
(Wikipédia)

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Silva
Análise de vibrações

FFT

Sinal no tempo Sinal da Freqüência


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Análise de vibrações
Exemplo real de defeitos em máquina:

Principais Componentes: 23,3 Hz = FTF NU308E; 59,7 Hz = Freqüência de


Rotação; 279,2 Hz = BPFO NU308E e 558,4 Hz = 2 x BPFO NU308E
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Principais defeitos e
diagnósticos

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Desbalanceamento
O Desbalanceamento é caracterizado pela diferença entre o centro
de massa e o centro geométrico de um rotor.

Em um espectro de vibração, o desbalanceamento é evidenciado


por um pico de vibração na frequência de rotação da máquina.

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Como corrigir?

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Silva
NK600 - Balanceamento

• Balanceamento no local com o equipamento montado;


• Prático, rápido e eficaz (teste com massa de correção 0,003g)
• Possibilidade de balanceamento em dois planos, com ajuda de
software adicional;
• Faixa de rotação até 20.000 RPM;
• Amplitudes de até 200mm/s RMS;
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Desalinhamento
Paralelo

Angular

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Frequência Natural e Rotação Crítica
Todo corpo possui uma frequência natural, que é aquela em que o faz
entrar em ressonância. Durante o projeto de uma máquina dinâmica,
uma das preocupações do projetista é manter as frequências de
vibração e suas harmônicas o mais afastadas possível da frequência
natural dos componentes. Isso se consegue mexendo em um dos
fatores que influenciam, a saber: rigidez, massa e amortecimento.

No caso de máquinas rotativas, a rotação que excita a frequência de


ressonância do sistema é chamada de Rotação Crítica.
Em vibração, utilizamos o Bump Test para identificar a frequência
natural de um corpo.

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Bump Test

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Ressonância
Uma vibração livre em uma frequência natural é chamada ressonância. Todo objeto tem
uma frequência natural que é determinada por suas características da massa e da rigidez.
Se um gongo golpear um sino, o sino soa em sua própria frequência característica, que é
sua frequência natural.

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Ressonância
Um sistema entra em
ressonância, quando uma força
(gerada pelo próprio conjunto ou
não) excita a frequência natural
do sistema.

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Harmônicas

HARMÔNICAS
São as múltiplas de uma frequência. A frequência estudada é
denominada frequência fundamental. Seus múltiplos exatos são os
harmônicos.
Ex.: 2 x RPM, 3 x RPM.
SUB-HARMÔNICAS
São frações da frequência fundamental.
Ex.: 0,5 x RPM, 1,5 x RPM.
Harmônicas e sub-harmônicas representam energia derivada da
fonte fundamental de vibração. O estudo delas nos leva à
identificação correta dos defeitos.
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Folgas

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Folga em mancais e eixos

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Silva
Engrenagens
Comportamento normal

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Engrenagens
Desgaste nos dentes

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Engrenagens
Engrenagem excêntrica/folgas

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Engrenagens
Desalinhamento de engrenagens

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Rolamentos e a técnica de
Envelope de aceleração

Em um rolamento existem, basicamente, 4 tipos de frequências


características, a saber:
•Frequência do anel interno [BPFI];
•Frequência do anel externo[BPFO];
•Frequência de rotação do corpo rolante [BSF];
•Frequência da gaiola [FTF];

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Rolamentos e a técnica de
Envelope de aceleração

Passa alta
+
Amplificador

Sinal no tempo Retificador


+
Passa baixa

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Aquisição de Sinais

Para se proceder uma boa análise de


vibração é fundamental que se tenha um
sinal de boa qualidade, a fim de que as
características desse sinal possam ser
bem interpretadas.

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Fatores de Influência

EQUIPAMENTO SENSOR BANCO DE DADOS

• Material da carcaça; • Tipo de sensor; • Configuração;


• Geometria; • Fixação. • Veracidade dos
• Magnitude da dados;
vibração. • Filtros e ajustes.

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As perguntas certas
 O que estou procurando?
 Que tipos de problemas podem ocorrer nesse equipamento?
 O que é esperado, em termos de vibração, de uma máquina
como essa?
É necessário que se conheça o perfil de funcionamento
da máquina que estamos a analisar. Em função disso
definiremos os parâmetros de coleta e a sistemática de análise.
Se não soubermos dimensionar corretamente o banco
de dados, partes importantes do sinal de vibração podem ser
perdidas, e diagnósticos incorretos podem ser emitidos.
Um banco de dados bem elaborado é aquele que recebe
os sinais importantes emitidos pela máquina, realça os eventos
mais significativos, e tudo isso sem deixar de lado a praticidade
da coleta.
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Montando um
Banco de Dados

1 2 3 4

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Peça fundamental: Datasheet da Máquina
BOMBA DE ALI MENTAÇÃO DA CALDEI RA 001

EQUI PAMENTO:

BOMBA 001
I DENTI FI CAÇÃO DO EQUI PAMENTO
DESCRI ÇÃO:

Bomba de alimentação da calneira n° 001


 Identificação do equipamento;
Fabricante: Rotação: Potencia: Numero de Serie:

KSB
Modelo:
1740
TAG:
50CV
Periodicidade de medição:

Semanal
 Dados de placa;
 Marcação dos pontos de coleta;
 Identificação dos componentes:
◦ Rolamentos (Marca, modelo, sufixos);
◦ Engrenagens (numero de dentes...);
PONTO Rolamento RPM
DADOS DE ROLAMENTOS
Frequência
Frequências de falha rolamento
BPFI BPFO BSF FTF
◦ Polias (diâmetro, nº de canais);
1 6205 1740 29
2
3
6205
7206 BECBP
1740
1740
29
29
◦ Correias (quantidade, modelo);
7206 BECBP 1740 29
4
3206 1740 29

DADOS DA TRANSMI SSÃO


 Fotos relevantes;
Tipo de transmissão Quant - Tipo Canais: Diametro Externo: Diametro I nertno: Tipo Correia Modelo Acoplamento
Acoplamento ( x

1740
) Polia (
Rotação primária (RPM)
)
Rotação Secundária (RPM)
1740
Vulkan GG30
 Breve histórico de manutenção;
DADOS DA REDUÇÃO

 Se possível, atrelar o datasheet


Redutores
RPM Entrada RPM Saida No Dentes Engre Entr No Dentes Engren. Saida No Dent. Engre I ntermedi Entr
No Dent Engr I ntermedi Saida

DADOS DO EQUI PAMENTO ACI ONADO

ao relatório.
Unidade Movida: ( x ) Bombas ( ) Ventilador ( ) Compressor ( )Outro
Diametro Externo do Rotor: N de Pas do Rotor: Quantidade de Estagios: Fabricante: Rotação:
8
OUTRAS I NFORMAÇÕES, ESQUEMAS, FOTOS

TEKNI KAO I NDÚSTRI A E COMÉRCI O LTDA

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Marcação dos Pontos de Coleta

M LA V V

TÉCNICA EMPREGADA
IDENTIFICAÇÃO DO V= VELOCIDADE
EQUIPAMENTO A= ACELERAÇÃO
M= MOTOR E= ENVELOPE ACEL.
V= VENTILADOR
B= BOMBA
MC= MANCAIS
ORIENTAÇÃO DA COLETA
EX= EXAUSTOR
V= VERTICAL
IDENTIFICAÇÃO DO LADO H= HORIZONTAL
LA= LADO ACOPLADO A= AXIAL
LO= LADO OPOSTO AO ACOPLAMENTO

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Marcação dos Pontos de Coleta

M 1 H V
IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICA EMPREGADA
EQUIPAMENTO V= VELOCIDADE
M= MOTOR A= ACELERAÇÃO
V= VENTILADOR E= ENVELOPE ACEL.
B= BOMBA IDENTIFICAÇÃO
DO PONTO ORIENTAÇÃO DA COLETA
MC= MANCAIS
1 - PRIMEIRO V= VERTICAL
EX= EXAUSTOR
2 - SEGUNDO H= HORIZONTAL
A= AXIAL
1 2 3 4

Sempre no sentido da força


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Análise de
Vibrações
Rolamentos

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FREQUÊNCIAS

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FREQUÊNCIAS
 Rolamento rígido de esferas 6004 – 1500 rpm
 Frequência da pista interna fi(Hz) = 5,42 . n(rpm)/60
 Frequência da pista externa fo(Hz) = 3,58 . n(rpm)/60
 Frequência da pista esfera fe(Hz)= 4,68 . n(rpm)/60

 Para rotação = 1500 rpm, temos:
 fi = 5,42.1500/60
 fi = 135,5 Hz
 fo = 3,58.1500/60
 fo = 89,5 Hz
 fe = 4,68.1500/60
 fe = 117 Hz

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DEFEITO NO ANEL
EXTERNO

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DEFEITO NO ANEL
INTERNO

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DEFEITO NO ANEL
INTERNO, EXTERNO E
ESFERA

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ROLAMENTO COM
DANOS SEVEROS

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MUITO
OBRIGADO !!!!!!

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le-bearing

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