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AL Movimento Uniformemente Variado - Velocidade e Deslocamento

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ATIVIDADE LABORATORIAL 1.

Movimento uniformemente variado:


velocidade e deslocamento

QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

TRABALHO LABORATORIAL

QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

Observe a figura seguinte:

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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

1. Como poderá, experimentalmente, variar a velocidade com que o bloco


chega à posição B?

Variando a posição inicial A do bloco no plano inclinado: se se largar o


bloco de diferentes distâncias à base do plano, a altura inicial do bloco
irá variar e, consequentemente, também a velocidade com que o
bloco chega à posição B.

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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

2. Como poderá, experimentalmente, medir a velocidade com que o bloco


chega à posição B?

Uma célula fotoelétrica pode acionar o cronómetro digital quando o


feixe de luz entre as suas hastes é interrompido, parando-o quando o
feixe é reposto. Se um corpo atravessar o feixe de luz da célula
fotoelétrica, o cronómetro mede o intervalo de tempo que a espessura
do corpo demora a passar sobre esse feixe.
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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

Por isso, pode calcular-se a velocidade média do corpo pelo


quociente entre a espessura do corpo que atravessa o feixe e esse
intervalo de tempo. Esta velocidade média aproximasse tanto mais da
velocidade no instante em que o corpo passa pela posição B, quanto
menor for o intervalo de tempo que o corpo demora a atravessar o
feixe de luz. Assim, deve-se utilizar um corpo estreito para que o
tempo de passagem seja pequeno, por exemplo, uma tira de cartolina
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com cerca de 1,0 cm de largura que se cola sobre o bloco.
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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

3. Que forças atuam sobre o bloco entre B e C? Qual é a sua resultante?


As forças que atuam são a força gravítica, a força normal e a força de
atrito. A resultante das forças é a força de atrito. A força normal é
perpendicular à superfície, e, neste caso, o peso também, dado que a
superfície é horizontal. Sendo o movimento retilíneo, a resultante das
forças tem a direção do movimento, ou seja, horizontal. Assim, as
forças que atuam perpendicularmente ao movimento, a força normal e
a força gravítica, anulam-se. Portanto, a resultante das forças é6 dea27
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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

4. Indique, justificando, o tipo de movimento do bloco entre B e C. Compare


os sentidos da velocidade e da aceleração num ponto dessa trajetória.

Movimento uniformemente retardado. A resultante das forças, a força


de atrito, tem sentido oposto ao do movimento e, pela segunda lei de
Newton, a aceleração e a resultante das forças têm sempre a mesma
direção e o mesmo sentido. Sendo o sentido da aceleração oposto ao
da velocidade, tal significa que o módulo da velocidade diminui, isto é,
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o movimento é retardado.
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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

Prevê-se que a resultante das forças, a força de atrito, se mantenha


constante ao longo da superfície horizontal. Assim, a aceleração
também será constante, as variações de velocidade serão
diretamente proporcionais aos intervalos de tempo correspondentes,
ou seja, o movimento será uniformemente retardado.

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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

7. Para além da aceleração, indique, justificando, que outra medição é


necessária para medir indiretamente a intensidade da resultante das
forças na travagem.

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TRABALHO LABORATORIAL

Material

• célula fotoelétrica;
• cronómetro;
• plano inclinado e plano horizontal;
• balança;
• fita métrica;
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• bloco com tira opaca e estreita na parte superior.
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TRABALHO LABORATORIAL

Procedimento
1. Meça a massa do bloco e a largura da tira opaca.
2. Largue o bloco de uma posição A da rampa. Registe o tempo de
passagem da tira opaca pela célula, marcado no cronómetro. Meça a
distância no plano horizontal, desde a posição da célula até à posição
em que o bloco para, ou seja, a distância de travagem (Δx, na figura).
Repita o procedimento mais duas vezes de modo a obter uma média do
tempo de passagem pela célula (que permite determinar a velocidade
nessa posição) e uma média da distância de travagem.
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TRABALHO LABORATORIAL

Procedimento
3. Elabore uma tabela para registar os dados e repita o procedimento do
ponto 2 mais cinco vezes, abandonando o bloco de pontos diferentes da
rampa (B, C, D, E e F, por exemplo afastados entre si cerca de 5 cm), de
modo a que o bloco chegue à superfície horizontal com velocidades
diferentes.

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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

1. Complete a tabela de dados determinando, para cada posição em que o


bloco foi abandonado, A, B,…:

a) o tempo mais provável de passagem da tira pela célula e a


velocidade nessa posição;

b) a distância de travagem mais provável.

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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

Posição
inicial

A 15,449 0,255 0,647 0,419


B 13,772 0,294 0,726 0,527
C 12,358 0,360 0,809 0,655
D 11,790 0,412 0,848 0,719
E 10,827 0,504 0,924 0,853
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

2. Construa um gráfico do quadrado


da velocidade inicial na superfície
horizontal em função da distância
de travagem. Verifique que a
melhor linha de ajuste aos pontos
experimentais é uma reta.
Determine a equação dessa reta
e, a partir dela, calcule o módulo
da aceleração do movimento.
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

3. Determine a intensidade da resultante das forças na travagem.

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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

4. Identifique possíveis erros experimentais.

A tira opaca pode não ter passado pela célula fotoelétrica


paralelamente ao deslocamento do bloco, o que conduz à medição
de um intervalo de tempo correspondente a um deslocamento inferior
ao da largura da fita. Este erro por defeito na medição do tempo
conduz a um erro por excesso na medição da velocidade do bloco no
início da travagem e, portanto, também no módulo da aceleração.
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

O modo de largada pode ter sofrido pequenas variações, assim como


as trajetórias do bloco após cada largada podem também ser
ligeiramente diferentes. Estas ocorrências introduzem pequenas
variações nas velocidades e nas forças de atrito.

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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

5. Compare o resultado obtido com os de outros grupos, identificando as


causas das diferenças, designadamente os fatores que afetam a
distância de travagem.

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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

Da comparação dos gráficos verifica-se que um maior declive, ou


seja, uma maior aceleração, significa, para a mesma velocidade no
início da travagem, uma menor distância de travagem.
Comparando diferentes blocos e diferentes superfícies, pode
verificar-se que:
– blocos que deslizam com superfícies do mesmo tipo mas com
massas diferentes, quando deslizam na mesma superfície,
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apresentam acelerações de travagem semelhantes, ainda que
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS

– blocos que deslizam com superfícies diferentes na mesma


superfície, ou o mesmo bloco a deslizar em superfícies de diferentes
materiais, apresentam acelerações de travagem diferentes.

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