DSTs
DOENÇAS
SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS
I. DOENÇAS CAUSPOR
BACTÉRIASADAS POR
VÍRUS
II. DOENÇAS CAUSADAS
DOENÇAS CAUSADAS POR
VÍRUS
• HERPES GENITAL
• DOENÇA CAUSADA POR UM DNA-vírus de característica dermotrófica. A
transmissão, frequentemente, ocorre pelo contato sexual, inclusive
orogenital, podendo ocorrer também pelo contato direto com lesões ou
objetos contaminados. Na primo-infecção sintomática, o período de
incubação varia de 03 a 14 dias. Caracteriza-se pelo aparecimento de
lesões vesiculosas que, em poucos dias, transformam-se em pequenas
úlceras.
• O AGENTE ETIOLÓGICO É O HERPES SIMPLES VÍRUS (HSV), tipo 1 e 2, que
pertencem à família Herpesviridae, da qual fazem parte o
citomegalovírus, o varicela zoster, o Epstein-Barr.
• Apesar de os tipos HSV-1 e 2 possam provocar lesões em qualquer parte
do corpo, há predomínio do tipo 2 nas lesões genitais e do tipo 1 nas
lesões periorais, embora possa encontrar a situação inversa ou os dois
associados.
• QUADRO CLÍNICO:
• Herpes Genital Primário
• ** O período de incubação é variável de três a 30 dias, com média de 07
dias.
Fluxograma esquemático do quadro clínico do herpes
genital primário
Herpes genital recorrente
• Após a infecção genital primária por HSV-2 ou HSV-1,
respectivamente 90 e 60 % desenvolvem novos episódios nos
primeiros 12 meses, por reativação do vírus.
• Duração de 4 a 12 dias.
• FLUXOGRAMA ESQUEMÁTICO DOS FATORES ASSOCIADOS A
RECORRÊNCIA HERPÉTICA
FEBRE – RADIAÇÃO – TRAUMATISMOS – CICLO
MENSTRUAL
ESTRESSE FÍSICO E EMOCIONAL – ANTIBIOTICOTERAPIA -
IMUNODEFICIÊNCIA
SINAIS E SINTOMAS SÃO MENOS
INTENSOS QUE OS DA PRIMO-
INFEÇÃO
HSV VULVAR
HERPES NEONATAL
• A herpes neonatal é grave. A primo-infecção e as
infecções recorrentes podem comprometer o curso da
gravidez e o bem estar-fetal. A mulher que adquire a
primo-infecção nas últimas 12 semanas de gestação e
tem parto normal é de maior risco para infecção neonatal.
As complicações ocorrem em 20% das gestantes
acometidas, destacando-se o aborto espontâneo, o parto
prematuro, a restrição do crescimento intra-uterino e a
infecção neonatal. A infecção congênita é rara, de
manifestação bastante variável, desde nenhuma
manifestação clínica até o acometimento visceral e do
SNC, podendo ocasionar meningoencefalite com retardo
psicomotor, hidrocefalia, microcefalia e alta taxa de
mortalidade,
Pacientes infectadas pelo hSv
• Os episódios da infecção pelo Herpes vírus simples (HSV) são
mais frequentes, prolongados e ou graves, concomitantes à
imunossupressão progressiva e as lesões podem ter aparência
e localização atípica.
• DIAGNÓSTICO
• A anamnese e o exame físico são os meios fundamentais para
o diagnóstico. As técnicas laboratoriais têm limitações e não
se justificam como rotina.
• **CITOLOGIA: coloração com método de Papanicolau, mostra
células gigantes multinucleadas (células de Tzanck).
• **CULTURA: é o teste virológico preferido em pacientes que
apresentam úlcera genital ou outra lesão mucocutânea.
• **TÉCNICAS SOROLÓGICAS: identifica o anticorpo específico
para HSV-1 e 2 (IgG e IgM). Útil na infecção primária
NÃO É SÓ GENITAL
NÃO E SÓ GENITAL
tratamento
• ** Analgésicos e antiinflamatórios;
• ** O tratamento local consiste em lavar a lesão com soro fisiológico;
• ** O antibiótico tópico neomicina pode ser útil na prevenção de
infecções secundárias.
• ** As medicações antivirais sistêmicas controlam, parcialmente, os
sinais e sintomas dos episódios de herpes quando usadas para
tratar a primo-infecção e episódios recorrentes ou quando usadas
como terapia supressiva diária. Entretanto, estas drogas não
erradicam o vírus latente nem afetam o risco, a frequência ou a
gravidade da recorrência após a descontinuidade do tratamento.
• ** Os medicamentos antivirais tópicos não oferecem benefício
clínico e seu uso não é recomendado.
• ** Os imunomoduladores (LEVAMISOLE E BCG) têm sido utilizados
para aumentar a resistência das pacientes, abreviando e espaçando
as crises.
TRATAMENTO EM GESTANTES
• A realização de cesariana é fundamental na
prevenção da infecção neonatal, principalmente
na prevenção da primo-infecção no final da
gestação ou de lesões herpéticas ativas que
tenham ocorrido nas últimas 12 semanas, desde
que a bolsa aminiótica não esteja rota há mais de
seis horas,
• MEDICAMENTO: ACICLOVIR 400 mg via oral 8 em
8 horas, por 7 a 10 dias,
Regimes terapêuticos
recomendados para o hsv
Doenças causadas por vírus
• PAPILOMAVÍRUS HUMANO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL ONCOGÊNICO SEGUNDO OS
TIPOS DE HPV
BAIXO RISCO 6,11, 41, 42, 43 e 44
RISCO INTERMEDIÁRIO 31,33, 35, 39, 51, 52 e 58
ALTO RISCO 16, 18, 45 e 56
HPV – FORMAS CLÍNICAS E
TRANSMISSÃO
• * A infecção produzida pelo HPV pode manifestar-
se de três formas:
• ***clínica: caracteriza-se pela presença de
verrugas (condilomas acuminados) e esta
infecção que tem alta carga viral, é mais
contagiosa que a forma subclínica.
• ***subclínica: apresenta-se como lesões não
visíveis a olho nu, identificadas pela citologia,
histopatologia e colposcopia.
• ***latente: consiste na presença do vírus no
trato genital, sem a presença de lesões, não
existindo alterações citológicas, colposcópicas
e/ou histológicas. O DNA do vírus é detectado
HPV CERVICAL
Hpv – quadro clínico
• * A maioria das infeções pelo HPV são assintomáticas,
latentes ou subclínicas. As verrugas genitais (condilomas
acuminados), geralmente, são causadas pelos tipos 6 e 11.
Dependendo do tamanho e da localização anatômica, estas
verrugas podem ser dolorosas, friáveis e pruriginosas,
embora comumente sejam assintomáticas
• .A MAIORIA DAS VEZES, ESTA INFECÇÃO VIRAL É
TRANSITÓRIA.
• *** A persistência da infecção viral e a progressão para
lesão de alto grau é determinada, entre outros fatores, pelos
tipos virais, estado imunológico e tabagismo.
• *** OUTROS TIPOS DE HPV na região anogenital ( COMO OS
TIPOS 16, 18, 31, 33 E 35) estão fortemente associados ao
câncer do colo uterino.
Hpv diagnóstico
• * O diagnóstico do condiloma acuminado é basicamente clínico. As lesões
subclínicas devem ser avaliadas pela colposcopia e biópsia dirigida. O
diagnóstico da PRESENÇA DE LESÃO INTRA-EPITELIAL ESCAMOSA DEVE
SER FEITO PELO EXAME HISTOPATOLÓGICO DO GRAMENTO DA BIÓPSIA
DO COLO UTERINO.
• ***O MINISTÉRIO DA SAÚDE preconiza:
• 1. que as pacientes com diagnóstico citopatológico de lesão
intra-epitelial de baixo grau (efeito citopático compatível com
HPV e NIC 1);
• 2. ASCUS (células escamosas atípicas de significado
indeterminado);
• 3. AGUS ( células glandulares atípicas de significado
indeterminado);
• >>>>>>>> DEVEM SER SUBMETIDAS A NOVA COLETA
CITOLÓGICA APÓS 6 MESES.
• NA PERSISTÊNCIA DESTE DIAGNÓSTICO, DEVEM SER
ENCAMINHADAS A SERVIÇO DE COLPOSCOPIA/BIÓPSIA.
• >>>>>>>>>>>>>>>> NOS CASOS DE LESÃO INTRA-EPITELIAL
DE ALTO GRAU (NIC 2, NIC 3,/CARCINOMA in situ) E CARCINOMA
INVASIVO, AS MULHERES DEVEM SER ENCAMINHADAS PARA
COLPOSCOPIA PARA QUE SE PROSSIGAM A INVESTIGAÇÃO E O
TRATAMENTO.
HPV
TR
AT
AM
EN
TO
HP
V
DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS
SÍFILIS
TREPONEMA
(espiroquet
PALLIDUM
a)
Materno-
Sexual
fetal
Adquirid Congênit
a a
RECENTE TARDIA
*primária *latente
RECENTE TARDIA
*secundária tardia
* latente *terciária
recente
Diagnóstico
Diagnóstico com + de um Diagnóstico até Diagnóstico após
até um ano de ano de 2º ano de vida 2º ano de vida
evolução evolução
Fluxograma esquemático do quadro clínico da sífilis
primária
*Lesão rosa ou Acompanhamento de
ulcerada adenopatia regional
CANDR *Única Não supurativa
O DURO *Endurecida Indolor
*Fundo liso Múltipla
*Brilhante Sem sinais flogísticos
Duração da lesão: 10 a 20 dias >>colo
uterino/vulva/períneo
SÍFILIS
Sífilis secundária
atenção
• * Caracteriza-se pela presença de lesões cutâneo-mucosas, não
ulceradas, após quatro a seis semanas do desaparecimento do
cancro duro. Entre as lesões mais comuns encontram-se manchas
eritematosas (roséolas) de aparecimento precoce, podendo formar
exantema morbiliforme e as pápulos eritemato-acastanhadas, lisas
a princípio e posteriormente, escamosas, conhecidas como sifílides
Paulo, as de localização palmo-plantares, que sugerem fortemente
o diagnóstico de sífilis secundária. Pode vir acompanhadas de
micropoliadenopatia generalizada e, ocasionalmente, há artralgias,
febrícula, cefaleia e adinamia. Raramente uveíte.
Sífilis latente (recente ou
tardia)
• * É a forma da sífilis na qual não se
observam sinais e sintomas clínicos
e, portanto, tem o seu diagnóstico
feito por meio de testes sorológicos.
Sua duração é variável, e seu curso
poderá ser interrompido por sinais e
sintomas da forma secundária ou
terciária.
Sífilis tardia
• * A principal morbidade e mortalidade da sífilis
em adultos ocorre devido às manifestações
generalizadas tardias da doença da pele, nos
ossos, no sistema nervoso central e,
particularmente, no coração e nos grandes vasos.
• * Os sinais e sintomas geralmente ocorrem após
03 a 12 anos de infecção, principalmente por
lesões cutâneo-mucosas (tubérculos ou gomas),
neurológicas (“tabes dorsallis”, demência),
cardiovasculares (aneurisma aórtico) e articulares
(atropatia de Charcot).
Sífilis congênita
• É infecção causada pela disseminação hematogênica do
Treponema pallidum da gestante infectada para o seu concepto.
A transmissão materna pode ocorrer em qualquer fase gestacional.
• A taxa de transmissão vertical da sífilis, em mulheres não tratadas,
é de 70 a 100%, nas fases primárias e secundárias da doença,
reduzindo para 30% fases latente e terciária.
• ***A MORTE PERINATAL OCORRE EM 40% DAS CRIANÇAS
INFECTADAS.
* A gestação parece não mudar o curso clínico da sífilis recente, mas,
eventualmente, a lesão primária manifesta-se com os bordos
amolecidos. NA REGIÃO PERIANAL, PODE APRESENTAR-SE COMO
LESÃO ESFOLIATIVA, FUGINDO DO PADRÃO HABITUAL.
DIAGNÓSTICO: SÍFILIS.
• * NA SÍFILIS PRIMÁRIA: o exame microscópico em campo
escuro do material obtido da profundidade da lesão suspeita é
mais específico e sensível na identificação do T.reponema
pallidum. NESTA FASE OS TESTES SOROLÓGICOS SÃO
NEGATIVOS.
• SOROLOGIA NÃO TREPONÊMICA:
• O VDRL tende a tornar-se reativo a partir da segunda semana
do aparecimento do cancro (sífilis primária) e eleva-se na fase
secundária da doença. Após o tratamento, deve negativar num
período de 09 a 12 meses, podendo permanecer títulos até 1/8
como memória, ou “cicatriz sorológica” . O EXAME SERVE PARA
ACOMPANHAR CRITÉRIO DE CURA.
• ******AQUI UM PROBLEMA: TÍTULOS MUITO BAIXOS PODEM
REPRESENTAR DOENÇA MUITO RECENTE OU MUITO ANTIGA,
TRATADA OU NÃO.
• CONDUTA: ANAMNESE, EXAME FÍSICO, E REPETIÇÃO
PERIÓDICA DOS TESTES NÃO TREPONÊMICOS (DOIS TÍTULOS
BAIXOS EM INTERVALOS DE 30 DIAS>>>EXCLUEM SÍFILIS
RECENTE).
• PODE REALIZAR O FTA-Abs: SE NEGATIVAS, EXCLUIEM SÍFILIS
EM ATIVIDADE, SE POSITIVAS, A DÚVIDA PODE PERMANECER,
SOROLOGIA TREPONÊMICA
• FTA-Abs – É UM TESTE QUALITATIVO IMPORTANTE
PARA A CONFIRMAÇÃO DA DOENÇA. Apresenta
alta sensibilidade e especificidade. Em geral,
tornam-se reativos a partir do 15º dia da infecção.
O FTA-Abs IgM EXPRESSA A ATIVIDADE DA
DOENÇA E O RESULTADO DESTE TESTE É APENAS
QUALITATIVO, NÃO SERVINDO COMO CRITÉRIO DE
CURA.
NÃO É SÓ NA GENITAL
NÃO É SO NA GENITAL
SIFILIS
TRATAMENTO DA SÍFILIS
• I. SÍFILIS RECENTE (PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA):
• Penicilina benzatina 2,4 milhões UI de unidades IM em
dose única (1,2 em cada glúteo).
• ** ALERGIA: DOXICICLINA 100 mg VO 12 em 12 horas
durante 14 dias, ou TETRACICLINA 500 mg VO de 12 em
12 horas durante 14 dias.
• CEFTRIAXONA 1G EV OU IM 8 A 10 DIAS.
• II. SÍFILIS LATENTE:
• A- RECENTE: PENICILINA BENZATINA 2,4 M.UI, IM DOSE
ÚNICA.
• B- TARDIA: PENICILINA BENZATINA NA DOSE TOTAL DE
7,2 M,UI, administradas em 3 doses de 2,4 M UI, IM, EM
INTERVALO DE 07 DIAS.
• SE TEM ALERGIA: USA ESQUEMA ALTERNATIVO DE
DOXICILINA OU TETRACILINA POR 28 DIAS.
• III, SÍFILIS TERCIÁRIA:
• TRATA IGUAL A SECUNDÁRIA.
• ***NEUROSSÍFILIS: PENIC. G CRISTALINA 18 A 24
GONORREIA E CLAMIDIA
NÃO E SÓ NA GENITAL
DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS
INFECÇÃO GONOCÓCICA
• A NEISSERIA GONORRHOEAE É O AGENTE ETIOLÓGICO
DESTA INFECÇÃO, TAMBÉM CHAMADA BLENORRAGIA.
• * É UMA DST CAUSADA POR DIPLOCOCO GRAM-
NEGATIVO.
• * No homem, esta infecção produz sintomas que os
obrigam a procurar tratamento antes do aparecimento
de sequelas, mas não cedo o bastante para prevenir a
transmissão.
• * Entre as mulheres, muitas vezes, não ocorrem sintomas
até o aparecimento de complicações, como a DIP.
>>>>INFERTILIDADE OU GRAVIDEZ ECTÓPICA podem
acometer tanto as mulheres sintomáticas quanto as
assintomáticas com DIP.
INFECÇÃO GONOCÓCICA:
QUADRO CLÍNICO
• * PERÍODO DE INCUBAÇÃO: de 02 a 10 dias;
• * PODE SER: sintomática, assintomática, aguda ou crônica;
• * APÓS O PERÍODO DE INCUBAÇÃO PODE OCORRRER A ENDOCERVICITE: que é
o sintoma mais frequente, podendo mostrar um muco cervical turvo, com ou
sem hiperemia do colo uterino.
• ** EM ALGUMAS PACIENTES PODEM SURGIR UM CORRIMENTO AMARELO
ESVERDEADO, LEVANDO A VULVOVAGINITE EM CERCA DE 10 A 15% DOS
CASOS.
• ** PODEM OCORRER AINDA: sangramento intermenstrual, metrorragia, disúria,
sangramento uretral, prurido anal e secreção anal mucopurulenta.
• **COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS: BARTOLINITE, SALPINGITE, DIP, ABORTAMENTO,
PARTOS PREMATUROS, OFTALMIA NEONATORUM, FARINGITE E ARTRITE. PODE
OCORRER TAMBÉM MENINGITE E ENDOCARDITE GONOCÓCICA.
• DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
• O exame da secreção por meio de esfregaço, corado pela
técnica de Gram é o mais utilizado e evidencia os
diplococos Gram-negativos intracelulares. Este exame, na
mulher, possui baixa sensibilidade. RECOMENDA-SE A
CULTURA EM MEIOS ESPECÍFICOS (THAYER-MARTIN),
Tratamento: infecção
gonocócica
• GESTANTES: contra-indicado o uso de quinolonas
e tetraciclina.
• ** TRATAMENTO RECOMENDADO:
CEFTRIAXONA 250 mg IM DOSE ÚNICA. OU
CEFOTAXIMA 1 G IM.(CLAFORAN OU
CLAFORDIL).
*** INTOLERÂNCIA A CEFALOSPORINA: USA
ESPECTINOMICINA (TROBICIN 2G IM).
• *** SEMPRE ESTAR ATENTO COM A
ASSOCIAÇÃO COM CHLAMIDIA
TRACHOMATIS, NESTE CASO ASSOCIAR
AZITROMICINA 1G VO DOSE ÚNICA.
TRATAMENTO PARA
INFECÇÃO GONOCÓCIA
NÃO COMPLICADA NO
COLO UTERINO, URETRA E
RETO
Caso clinico
• A.R.T., 17 anos de idade
• • Sexo feminino
• • Antecedentes Pessoais irrelevantes
• • Menarca aos 14 anos de idade.
• • Inicio da atividade sexual aos 16 anos
• • Novo parceiro sexual há 1 mês
• Trazida ao SU por corrimento purulento com 1
semana de evolução;
• • Desconforto vulvar, disúria
• • Exame objetivo: leucorreia amarelo esverdeada
Caso clinico
• Diagnósticos diferenciais vulvovaginite idade
púbere – Candida albicans – Vaginose bacteriana –
Trichomonas vaginalis – Outras DST
• Gonococo, Chlamydia
• HSV