0% acharam este documento útil (0 voto)
11 visualizações9 páginas

Aula 3

O documento discute os processos de racionalização da produção, abordando três propostas principais: o taylorismo, que enfatiza a administração científica e a divisão do trabalho; o fordismo, que introduz a produção em massa e a padronização; e o toyotismo, que se concentra na produção diversificada e na flexibilidade do trabalhador. Cada modelo apresenta características distintas e impactos na produtividade e na estrutura de trabalho. A implementação de cada proposta enfrenta desafios variados, refletindo suas respectivas eficiências e limitações.

Enviado por

Joaquim Adelino
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
11 visualizações9 páginas

Aula 3

O documento discute os processos de racionalização da produção, abordando três propostas principais: o taylorismo, que enfatiza a administração científica e a divisão do trabalho; o fordismo, que introduz a produção em massa e a padronização; e o toyotismo, que se concentra na produção diversificada e na flexibilidade do trabalhador. Cada modelo apresenta características distintas e impactos na produtividade e na estrutura de trabalho. A implementação de cada proposta enfrenta desafios variados, refletindo suas respectivas eficiências e limitações.

Enviado por

Joaquim Adelino
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 9

Universidade Lúrio

Faculdade de Engenharia

Engenharia e Sociedade

Tema: Processos de racionalização da


produção

Jania Pacheco, Lic.


Processos de racionalização da produção
Proposta Tayloriana
O taylorismo foi criado em finais do século XIX por Frederick Winslow Taylor,
um jovem estadunidense de família rica que abandonou os estudos para
trabalhar como operário em uma metalúrgica. Através dessa vivência, ele
notou que a capacidade produtiva de um trabalhador de experiência média
era sempre maior que a sua produção na empresa.

Taylor, a partir dos Princípios de administração científica, consolidou esforços


no sentido de aplicar intencional e sistematicamente os métodos da ciência às
questões relacionadas ao trabalho.
Taylor (2008) define que o objetivo da administração “deve ser o de assegurar o
máximo de prosperidade ao patrão e, ao mesmo tempo, o máximo de
prosperidade ao empregado”. O aumento da produção representaria
“prosperidade” para os principais sujeitos do processo: empregador e empregado;
Logo, se aumenta a produtividade, aumenta também o salario, porque o
empregador precisa estar motivado, de modo a produzir mais.

Com isso, ele decidiu repartir as tarefas, ou seja, estabelecendo uma certa
hierarquia, fazendo com que exista um grupo que cuida da parte administrativa e
outro que executa o que foi administrado, pois quando deixava os trabalhadores
para controlarem as suas próprias atividades, havia uma sabotagem propositada.
Proposta do Fordismo (produção massiva)
O fordismo, por sua vez, foi desenvolvido por Henry Ford que desde sua
juventude demonstrava interesse pela mecânica e por motores automotivos. Ford
construiu sua primeira fábrica de carros em 1896 e, após anos de pesquisas,
recebeu reconhecimento público por seu trabalho; construiu a planta do que se
tornaria a maior fabricante mundial de veículos automotoveis: a Ford Motor
Company.

Esta proposta por sua vez, manteve a ideia de maior produção e hierarquia do
modelo anterior, porem, estabeleceu se maquinas e escada rolante (menos
tempo e menos esforço), de modo que cada funcionário, era responsável por uma
certa etapa. Ford, pretendia fazer uma produção massiva, gastando poucos
recursos e automaticamente reduzindo os preços de venda, e se os preços são
baixos consequentemente há maior venda e maior lucro.
Características da produção do fordismo
 Padronização dos produtos
 Produção em grande escala
 Uso de linhas de montagem (novos equipamentos)
 Divisão do trabalho em pequenas tarefas

Foi o único que percebeu que seus funcionários também eram usuários de seus
produtos, estabelecendo assim, apenas 8h de trabalho.
Proposta do Toyotismo ( pouca quantidade e poucos funcionários)
O toyotismo foi idealizado por Toyoda Sakichi, Toyoda Kiichirõ e Taiichi Ohno para
responder às necessidades econômicas daquele país.

Em sua totalidade, a produção é sempre diversificada, variações de modelos,


tamanhos, estilos - e conduzida diretamente pela demanda, realizando-se em
pequena escala e com estoque mínimo, este estabeleceu o principio do just in
time, que nada mais senão a possibilidade de “adquirir os produtos na hora e na
quantidade necessárias.
Sob o signo da flexibilização, a produção requer que o trabalhador antes
responsável apenas por uma atividade deixe de ser monofuncional, operador de
um torno mecânico ou operador de usinagem, e passe a operar com celeridade o
máximo de funções possíveis, ou seja, um trabalhador que faz tudo ao mesmo
tempo, com o objectivo de reduzir os funcionários e assim ter menos custos do
pagamento.

Embora este modelo pareça trazer ganhos em termos de produtividade, no


entanto, a sua aplicação é difícil e muitas das empresas que tentaram implementar,
falharam.
Características da produção

 Produção diversificada
 Eliminação de desperdício
 Autonomia
 Trabalhadores com múltiplas tarefas
Fim da aula…

Você também pode gostar