O documento aborda a relação entre complexidade, hierarquia e autonomia nas organizações, enfatizando a importância de permitir liberdade para alcançar resultados. Discute conceitos de anomia e heteronomia, além de destacar que autonomia não significa ausência de regras, mas sim a capacidade de influenciar o ambiente de trabalho. Sugere que a gestão deve focar mais no propósito do que em controle rígido, destacando a necessidade de adaptação e constante observação das estruturas organizacionais.