Aula 1: MER
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BD x SGBD
???
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Banco de Dados
Banco de Dados II – Aula 1: MER
BD x SGBD
“Bancos de dados ou Bases de Dados é um conjunto de
arquivos relacionados entre si com registros sobre pessoas,
lugares ou coisas. São coleções organizadas de dados
que se relacionam de forma a criar algum sentido
(Informação) e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou
estudo.“
Kenneth C. Laudon e Jane P. Laudon
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Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados II – Aula 1: MER
BD x SGBD
“Um SGBD é o conjunto de programas de computador
(softwares) responsáveis pelo gerenciamento de um
banco de dados. Seu principal objetivo é retirar da
aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso,
a manipulação e a organização dos dados.“
Microsoft
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Funcionamento
Banco
de
Dados
SGBD
Aplicação 1
Aplicação 2
Aplicação 3
Aplicação N
1. O usuário emite uma solicitação de acesso.
2. O SGBD intercepta a solicitação e a analisa.
3. O SGBD inspeciona os esquemas externos (ou sub esquemas) relacionados àquele usuário, os
mapeamentos entre os três níveis, e a definição da estrutura de armazenamento.
4. O SGBD realiza as operações solicitadas no banco de dados armazenado.
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BD x SGBD
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Popularidade
| Ranking (JAN/2016)
Referência
http://db-engines.com/en/ranking
1º 6º
2º 7º
3º 8º
4º 9º
5º 10º
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BD x SGBD
SGBD
arquitetura
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Banco de Dados II – Aula 1: MER
Arquitetura SGBD
Arquitetura
01. Arquitetura de um SGBD
02. Esquemas
03. Arquitetura das Camadas de um SGBD
04. Linguagens para Manipulação de Dados
05. Classificação dos SGBDs
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Arquitetura de um SGDB
MODELAGEM DE DADOS
Alto Nível
Estrutura Lógica
Baixo Nível
Estrutura Física
MER, o seu principal conceito é
uma projeção dos dados que
deixa o mais próximo possível
da visão que o usuário tem dos
dados.
Modelo de Dados Físicos, é o
que fornece uma visão mas
detalhada do modo como os
dados estão armazenados no
computador.
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Arquitetura SGBD
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Esquemas : planejamento
Quando é usado o termo descrição do banco de dados,
entendemos como a chamada de “esquema de uma
banco de dados” que é especificada durante um projeto de
banco de dados.
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Arquitetura SGBD
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Arquitetura das Camadas
Usuários Finais
Esquema Conceitual
Esquema Interno
DADOS ARMAZENADOS
estrutura humana
nível EXTERNO
estrutura lógica
nível CONCEITUAL
estrutura física
nível INTERNO
Visão Externa
Mapeamento
Conceitual Externo
Mapeamento
Conceitual Interno
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Arquitetura SGBD
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Linguagens para Manipulação de Dados
DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de
Dados) é definido pelo nível conceitual e interno.
Programador Digita a
Linguagem DDL
SGBD Compila a
Linguagem DDL
E recebe permissão pra
executar as instruções
Banco de Dados
guarda as novas
informações
01. 02. 03.
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Arquitetura SGBD
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Linguagens para Manipulação de Dados
Quando o desenvolvedor tem o conhecimento em uma linguagem SQL (Strucuture Query
Language) basta apenas usar a base dos comandos que formam as linguagens DDL, DCL e
a DML.
• DDL (comandos que criam, alteram ou removem objetos):
• CREATE, ALTER, DROP.
• DCL (comandos que ajudam na segurança do banco de dados):
• GRANT, REVOKE.
• DML (comandos responsáveis pela manipulação dos dados):
• SELECT, DELETE, UPDATE, INSERT.
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Arquitetura SGBD
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• Usuários: monousuários, são usados em estações de trabalho, minicomputadores e
máquinas de grande porte.
• Localização: possuem 2 estados localizado e distribuído. Quando é localizado todos os
dados encontram-se em um único disco, se for distribuído os dados estarão em várias
máquinas.
• Ambiente: possui 2 tipos, os homogêneo que é o ambiente formado por um único
SGBD e o heterogêneo que é o ambiente composto por diferentes SGBDs. Um exemplo
é ter um sistema rodando 2 tipos de banco de dados.
Classificação dos SGBDs
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Arquitetura SGBD
MER
Modelo Entidade e Relacionamento
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Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
Banco de Dados Relacionais
Edgar Frank Codd
Matemático Britânico em jun/1970 definiu as principais implantações necessárias
para o correto funcionamento de um banco de dados relacional.
Donald Chamberlin e Raymond Boyce
Desenvolveram, em 1974, uma linguagem de consulta que facilitava o acesso e a
manutenção de bancos de dados relacionais oferecendo os recursos necessários
para a sua utilização em larga escala o que atendia as necessidades do mercado.
Peter Pin-Shan Chen
Em 1976 definiu uma metodologia para a modelagem de projetos de bancos de
dados utilizando os bancos de dados relacionais.
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Componentes do MER
• Entidades
• Atributos
• Relacionamento
MER
MER (Modelo de Entidade e Relacionamento) é uma ferramenta gráfica usada para projetar
e auxiliar na implementar de bancos de dados cuja a finalidade é identificar as entidades e
os seus relacionamentos.
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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• Entidades: São abstrações do mundo real que contem um conjunto
de informações inter-relacionadas e coerentes, estas informações são
chamadas de atributos.
MER : componentes
Nomeação:
Nome que a identifica,
geralmente formada
por um substantivo no
singular.
Representação Gráfica:
Retângulo com o nome ao centro
Funcionario
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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• Atributo: Cada informação que compõe uma Entidade, possui um
NOME, um TIPO e um TAMANHO (número de caracteres). De modo
genérico o “tipo” pode nominado como “texto”, “número”, “data e
hora”, entre outros.
MER : componentes
Nomeação:
• Começar com uma letra.
• NÃO conter espaço ou acentuação.
• Caracteres especiais apenas “_”.
Representação Gráfica:
Circulo com o nome ao lado
ou uma elipse com o seu nome
dataDemissao
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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MER : atributos
Tipos de Atributo:
• Simples
• Composto
• Multivalorado
• Opcional
• Derivado
• Identificador
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MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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• Atributo (composto): Representa a estrutura das informações que
serão armazenados no atributo.
nome
primeiroNome
sobreNome
endereco
rua
complemento
numero
MER : atributos
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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• Atributo (multivalorado): Pode possuir diversos valores para uma
única entidade.
Funcionariotelefones
Representação Gráfica:
Um Circulo dentro do Outro
MER : atributos
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MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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• Atributo (opcional): Atributo que define opções de escolha.
Funcionario
Exemplo:
sexo
MER : atributos
masculino
feminino
Um Atributo Opcional, ao mesmo
tempo, pode ser um Atributo
Composto ou Multivalorado.
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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• Atributo (derivado): Atributo cujo valor pode ser derivado a partir de
outro atributo
Funcionarioidade
Representação Gráfica:
Um Circulo Pontilhado
dataNasc sexo
nome
MER : atributos
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MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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• Atributo (identificador): Permite identificar univocamente cada
entidade em um conjunto entidades.
FuncionarioRepresentação Gráfica:
Um Circulo Preenchido ou Com o
seu nome Sublinhado
rg sexo
nome
MER : atributos
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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• Relacionamento: Elemento responsável por definir as características
das ligações entre as entidades.
MER : componentes
Nomeação:
Nome expresso por um verbo ou uma
locução verbal.
Representação Gráfica:
Losango com o nome ao centro
Pertence
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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MER : cardinalidade
Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades
• 1 para N
• N para 1
• N para N
• 1 para 1
Vencedor Clienteatende
1 N
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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MER : cardinalidade
Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades
• 1 para N
• N para 1
• N para N
• 1 para 1
Funcionario Departamentopertence
N 1
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MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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MER : cardinalidade
Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades
• 1 para N
• N para 1
• N para N
• 1 para 1
Cliente Produtocompra
N N
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MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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MER : cardinalidade
Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades
• 1 para N
• N para 1
• N para N
• 1 para 1
Funcionario Departamentogerencia
1 1
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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MER : cardinalidade
Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades
codigo
Funcionario Departamentogerencia
1 1
nome codigo nome
Exemplo: Sua implementação exige a inclusão das chaves primárias das
entidades envolvidas e se for necessário outros atributos
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
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MER : restrições
Melhor entendimento da situação
Funcionario Departamentopertence
N 1
Pode haver Funcionário sem Departamento associado?
(1 : N) (0 : 1)
(mínimo : máximo)
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
Dr. Carlos Aberto Heuser
Em 2001 propôs o uso da Restrição de Cardinalidade
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MER : agregação
Definição de relacionamento com um conjunto de entidades
Cliente Produtocompra
N N
Funcionario
atende
N
1
Banco de Dados II – Aula 1: MER
MER – Modelo Entidade e Relacionamento
DER
Diagrama de Entidade e Relacionamento
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É a representação gráfica dos elementos definidos como parte do MER,
após o levantamento das entidades, atributos e relacionamentos.
Funcionario Departamentopertence
N 1
(0 : N) (1 : 1)
cod_Depto
codigo nome
dataAdmissao
codigo descricao
DER
O Modelo Entidade e Relacionamento gera o Diagrama de Entidade e Relacionamento
Banco de Dados II – Aula 1: MER
DER – Diagrama de Entidade e Relacionamento
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EXERCÍCIO
Criar um Diagrama de Entidade e Relacionamento
para um Banco de Dados que armazenará
informações de um Sistema para uma Mecânica. O
Diagrama deverá ter no mínimo 3 entidades.
Banco de Dados II – Aula 1: MER
DER – Diagrama de Entidade e Relacionamento
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EXERCÍCIO : resolução possível
Veiculo Clientepertence
1 1
Recepcionista
atende
N
1
(0 : 1) (0 : 1)
(0 : N)
(1 : 1)
endereco
nome
telefones
email
dataNasc
codClientecnh
placa marca
modelo
ano
cor
codAtendimento
problemaVeiculo
km
data
kmEntrada
kmRetirada
dataEntrada dataRetirada
rua
bairro
cep
cidadeEstado
numero
complemento
Banco de Dados II – Aula 1: MER
DER – Diagrama de Entidade e Relacionamento
<fim />
bora pra casa!

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Banco de Dados II: MER (aula 1)

  • 1. Aula 1: MER prof. Gustavo Zimmermann
  • 3. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Banco de Dados Banco de Dados II – Aula 1: MER BD x SGBD “Bancos de dados ou Bases de Dados é um conjunto de arquivos relacionados entre si com registros sobre pessoas, lugares ou coisas. São coleções organizadas de dados que se relacionam de forma a criar algum sentido (Informação) e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou estudo.“ Kenneth C. Laudon e Jane P. Laudon
  • 4. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados II – Aula 1: MER BD x SGBD “Um SGBD é o conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de um banco de dados. Seu principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manipulação e a organização dos dados.“ Microsoft
  • 5. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Funcionamento Banco de Dados SGBD Aplicação 1 Aplicação 2 Aplicação 3 Aplicação N 1. O usuário emite uma solicitação de acesso. 2. O SGBD intercepta a solicitação e a analisa. 3. O SGBD inspeciona os esquemas externos (ou sub esquemas) relacionados àquele usuário, os mapeamentos entre os três níveis, e a definição da estrutura de armazenamento. 4. O SGBD realiza as operações solicitadas no banco de dados armazenado. Banco de Dados II – Aula 1: MER BD x SGBD
  • 6. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Popularidade | Ranking (JAN/2016) Referência http://db-engines.com/en/ranking 1º 6º 2º 7º 3º 8º 4º 9º 5º 10º Banco de Dados II – Aula 1: MER BD x SGBD
  • 8. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Banco de Dados II – Aula 1: MER Arquitetura SGBD Arquitetura 01. Arquitetura de um SGBD 02. Esquemas 03. Arquitetura das Camadas de um SGBD 04. Linguagens para Manipulação de Dados 05. Classificação dos SGBDs
  • 9. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Arquitetura de um SGDB MODELAGEM DE DADOS Alto Nível Estrutura Lógica Baixo Nível Estrutura Física MER, o seu principal conceito é uma projeção dos dados que deixa o mais próximo possível da visão que o usuário tem dos dados. Modelo de Dados Físicos, é o que fornece uma visão mas detalhada do modo como os dados estão armazenados no computador. Banco de Dados II – Aula 1: MER Arquitetura SGBD
  • 10. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Esquemas : planejamento Quando é usado o termo descrição do banco de dados, entendemos como a chamada de “esquema de uma banco de dados” que é especificada durante um projeto de banco de dados. Banco de Dados II – Aula 1: MER Arquitetura SGBD
  • 11. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Arquitetura das Camadas Usuários Finais Esquema Conceitual Esquema Interno DADOS ARMAZENADOS estrutura humana nível EXTERNO estrutura lógica nível CONCEITUAL estrutura física nível INTERNO Visão Externa Mapeamento Conceitual Externo Mapeamento Conceitual Interno Banco de Dados II – Aula 1: MER Arquitetura SGBD
  • 12. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Linguagens para Manipulação de Dados DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados) é definido pelo nível conceitual e interno. Programador Digita a Linguagem DDL SGBD Compila a Linguagem DDL E recebe permissão pra executar as instruções Banco de Dados guarda as novas informações 01. 02. 03. Banco de Dados II – Aula 1: MER Arquitetura SGBD
  • 13. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Linguagens para Manipulação de Dados Quando o desenvolvedor tem o conhecimento em uma linguagem SQL (Strucuture Query Language) basta apenas usar a base dos comandos que formam as linguagens DDL, DCL e a DML. • DDL (comandos que criam, alteram ou removem objetos): • CREATE, ALTER, DROP. • DCL (comandos que ajudam na segurança do banco de dados): • GRANT, REVOKE. • DML (comandos responsáveis pela manipulação dos dados): • SELECT, DELETE, UPDATE, INSERT. Banco de Dados II – Aula 1: MER Arquitetura SGBD
  • 14. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] • Usuários: monousuários, são usados em estações de trabalho, minicomputadores e máquinas de grande porte. • Localização: possuem 2 estados localizado e distribuído. Quando é localizado todos os dados encontram-se em um único disco, se for distribuído os dados estarão em várias máquinas. • Ambiente: possui 2 tipos, os homogêneo que é o ambiente formado por um único SGBD e o heterogêneo que é o ambiente composto por diferentes SGBDs. Um exemplo é ter um sistema rodando 2 tipos de banco de dados. Classificação dos SGBDs Banco de Dados II – Aula 1: MER Arquitetura SGBD
  • 15. MER Modelo Entidade e Relacionamento
  • 16. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento Banco de Dados Relacionais Edgar Frank Codd Matemático Britânico em jun/1970 definiu as principais implantações necessárias para o correto funcionamento de um banco de dados relacional. Donald Chamberlin e Raymond Boyce Desenvolveram, em 1974, uma linguagem de consulta que facilitava o acesso e a manutenção de bancos de dados relacionais oferecendo os recursos necessários para a sua utilização em larga escala o que atendia as necessidades do mercado. Peter Pin-Shan Chen Em 1976 definiu uma metodologia para a modelagem de projetos de bancos de dados utilizando os bancos de dados relacionais.
  • 17. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] Componentes do MER • Entidades • Atributos • Relacionamento MER MER (Modelo de Entidade e Relacionamento) é uma ferramenta gráfica usada para projetar e auxiliar na implementar de bancos de dados cuja a finalidade é identificar as entidades e os seus relacionamentos. Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 18. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] • Entidades: São abstrações do mundo real que contem um conjunto de informações inter-relacionadas e coerentes, estas informações são chamadas de atributos. MER : componentes Nomeação: Nome que a identifica, geralmente formada por um substantivo no singular. Representação Gráfica: Retângulo com o nome ao centro Funcionario Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 19. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] • Atributo: Cada informação que compõe uma Entidade, possui um NOME, um TIPO e um TAMANHO (número de caracteres). De modo genérico o “tipo” pode nominado como “texto”, “número”, “data e hora”, entre outros. MER : componentes Nomeação: • Começar com uma letra. • NÃO conter espaço ou acentuação. • Caracteres especiais apenas “_”. Representação Gráfica: Circulo com o nome ao lado ou uma elipse com o seu nome dataDemissao Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 20. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] MER : atributos Tipos de Atributo: • Simples • Composto • Multivalorado • Opcional • Derivado • Identificador Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 21. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] • Atributo (composto): Representa a estrutura das informações que serão armazenados no atributo. nome primeiroNome sobreNome endereco rua complemento numero MER : atributos Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 22. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] • Atributo (multivalorado): Pode possuir diversos valores para uma única entidade. Funcionariotelefones Representação Gráfica: Um Circulo dentro do Outro MER : atributos Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 23. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] • Atributo (opcional): Atributo que define opções de escolha. Funcionario Exemplo: sexo MER : atributos masculino feminino Um Atributo Opcional, ao mesmo tempo, pode ser um Atributo Composto ou Multivalorado. Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 24. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] • Atributo (derivado): Atributo cujo valor pode ser derivado a partir de outro atributo Funcionarioidade Representação Gráfica: Um Circulo Pontilhado dataNasc sexo nome MER : atributos Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 25. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] • Atributo (identificador): Permite identificar univocamente cada entidade em um conjunto entidades. FuncionarioRepresentação Gráfica: Um Circulo Preenchido ou Com o seu nome Sublinhado rg sexo nome MER : atributos Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 26. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] • Relacionamento: Elemento responsável por definir as características das ligações entre as entidades. MER : componentes Nomeação: Nome expresso por um verbo ou uma locução verbal. Representação Gráfica: Losango com o nome ao centro Pertence Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 27. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] MER : cardinalidade Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades • 1 para N • N para 1 • N para N • 1 para 1 Vencedor Clienteatende 1 N Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 28. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] MER : cardinalidade Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades • 1 para N • N para 1 • N para N • 1 para 1 Funcionario Departamentopertence N 1 Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 29. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] MER : cardinalidade Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades • 1 para N • N para 1 • N para N • 1 para 1 Cliente Produtocompra N N Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 30. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] MER : cardinalidade Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades • 1 para N • N para 1 • N para N • 1 para 1 Funcionario Departamentogerencia 1 1 Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 31. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] MER : cardinalidade Definição do tipo de Relacionamento entre as Entidades codigo Funcionario Departamentogerencia 1 1 nome codigo nome Exemplo: Sua implementação exige a inclusão das chaves primárias das entidades envolvidas e se for necessário outros atributos Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 32. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] MER : restrições Melhor entendimento da situação Funcionario Departamentopertence N 1 Pode haver Funcionário sem Departamento associado? (1 : N) (0 : 1) (mínimo : máximo) Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento Dr. Carlos Aberto Heuser Em 2001 propôs o uso da Restrição de Cardinalidade
  • 33. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] MER : agregação Definição de relacionamento com um conjunto de entidades Cliente Produtocompra N N Funcionario atende N 1 Banco de Dados II – Aula 1: MER MER – Modelo Entidade e Relacionamento
  • 34. DER Diagrama de Entidade e Relacionamento
  • 35. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] É a representação gráfica dos elementos definidos como parte do MER, após o levantamento das entidades, atributos e relacionamentos. Funcionario Departamentopertence N 1 (0 : N) (1 : 1) cod_Depto codigo nome dataAdmissao codigo descricao DER O Modelo Entidade e Relacionamento gera o Diagrama de Entidade e Relacionamento Banco de Dados II – Aula 1: MER DER – Diagrama de Entidade e Relacionamento
  • 36. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] EXERCÍCIO Criar um Diagrama de Entidade e Relacionamento para um Banco de Dados que armazenará informações de um Sistema para uma Mecânica. O Diagrama deverá ter no mínimo 3 entidades. Banco de Dados II – Aula 1: MER DER – Diagrama de Entidade e Relacionamento
  • 37. prof. Gustavo Zimmermann | [email protected] EXERCÍCIO : resolução possível Veiculo Clientepertence 1 1 Recepcionista atende N 1 (0 : 1) (0 : 1) (0 : N) (1 : 1) endereco nome telefones email dataNasc codClientecnh placa marca modelo ano cor codAtendimento problemaVeiculo km data kmEntrada kmRetirada dataEntrada dataRetirada rua bairro cep cidadeEstado numero complemento Banco de Dados II – Aula 1: MER DER – Diagrama de Entidade e Relacionamento