Os ecossistemas não têm dimensões bem definidas. No ambiente existem factores que fazem parte dos ecossistemas.
Factores do ambiente que influenciam os seres vivos  (luz, humidade, solo, temperatura…)
Influencia:   Período de actividade   Comportamento   Distribuição geográfica Factor de grande importância para os seres vivos Factor abiótico luz Luz
Desenvolvimento e/ou movimento dos seres em resposta a um estímulo luminoso. Fototropismo Fototropismo positivo Fototropismo negativo Factor abiótico luz
Os animais e as plantas apresentam  fotoperiodismo , isto é, capacidade de reagir à duração da luminosidade diária a que estão submetidos. Fotoperíodo Hibernação Migração Exemplos de sensibilidade dos animais às variações do fotoperíodo Período de luz em cada 24 horas do dia Factor abiótico luz
A luz é indispensável para a realização da  fotossíntese . Fotossíntese Na ausência de luz as plantas não se desenvolvem. Factor abiótico luz
Plantas de sol ou heliófilas: Encontram-se em locais bem iluminados. Ex: girassóis, carvalhos… As plantas e a luz Plantas de sombra ou umbrófitas ou esquiáfilas: Encontram-se em locais sombrios. Ex: musgos, fetos… Factor abiótico luz
Plantas de dia curto: Florescem sempre que o fotoperíodo é menor que 12 horas. Influência na floração das plantas. Plantas de dia longo: Florescem quando o fotoperíodo é superior a 12 horas. Plantas indiferentes: Não dependem do fotoperíodo para florir. Factor abiótico luz
Plantas de dia longo: Ex.  centeio, ervilheira, milho Plantas de dia curto: Ex.macieira, crisântemos, morangueiro Plantas indiferentes: Ex. cravo, sardinheira, malmequeres Influência na floração das plantas. Factor abiótico luz
A desova da truta é influenciada pela duração do fotoperíodo. Influência na desova das trutas Factor abiótico luz
A pelagem de Inverno é mais clara que a pelagem de Verão. Ex. Arminho e Raposa do Árctico, Lebre do Árctico. Influência na mudança de pelagem Factor abiótico luz
Um aumento do fotoperíodo leva à migração das aves para Norte, enquanto que o movimento para sul é determinado pela diminuição do fotoperíodo. Influência na migração Factor abiótico luz
Devido à escuridão existente nas profundidades dos oceanos, alguns seres vivos capazes de emitir luz através de órgãos apropriados. Bioluminescência Factor abiótico luz
Diurnos animais que estão activos de dia.Ex. Galinha Actividade dos seres vivos Nocturnos animais que estão activo de noite.Ex. Coruja Factor abiótico luz
Lucífilos  se procuram locais bem iluminados Ex: borboletas, cobras, insectos  Quanto ao habitat Lucífugos  se fogem à luz,  Ex: morcego,  minhocas, toupeiras Factor abiótico luz
Como ocorre a distribuição deste factor em Portugal? Insolação Factor abiótico luz
É um componente indispensável da biosfera como base de todos os processos vitais Factor Abiótico Água
Humidade atmosférica Pluviosidade Retenção de água nos solos Permite que a água exista nos diferentes ambientes Factor abiótico água Vivem permanentemente na agua  (peixes, nenúfar...) Vivem em locais húmidos (musgo…) Têm alguma independência, mas necessitam dela com regularidade (pinheiro, Homem…) Vivem em locais secos (cacto, camelo…)
Varia com:   Altitude ou profundidade   Latitude   Estação do ano Temperatura: Medida da quantidade de calor existente num dado ambiente; Está associada à luz, uma vez que a luz solar tem uma componente luminosa e uma componente calorífica.; Factor de grande importância para os seres vivos. Influencia:   Período de actividade   Características morfológicas   Comportamento FACTOR ABIÓTICO Temperatura
Existem seres vivos que: não toleram grandes variações térmicas  ( espécies estenotérmicos ); toleram grandes variações térmicas ( espécies euritérmicos ). FACTOR ABIÓTICO Temperatura euritérmicos estenotérmicos euritérmico estenotérmico
Temperatura óptima Temperaturas consentidas Limite máximo de existência Limite mínimo de existência Para cada espécie existe: FACTOR ABIÓTICO Temperatura
Animais de temperatura constante (Homeotérmicos – endotérmicos “sangue quente”) Temperatura corporal não varia com a temperatura ambiente Ex: aves e mamíferos De acordo com a temperatura corporal: Animais de temperatura variável (Poiquilotérmicos – exotérmicos “sangue frio”) Temperatura corporal varia com a temperatura ambiente Ex: peixes, répteis, anfíbios FACTOR ABIÓTICO Temperatura
Migração Percorrem as mais variadas distâncias, em busca de um local para reprodução ou melhores condições climáticas e abundância de alimentos. Ex: flamingos, cegonha negra, andorinhas  … FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações às temperaturas desfavoráveis:
Redução das actividades vitais para valores mínimos, ficando num estado de vida latente. Hibernação Se ocorrer na estação fria Ex.: ouriço-cacheiro, esquilo, urso… Estivação Se ocorrer na estação quente Ex.: caracóis; crocodilo FACTOR ABIÓTICO Temperatura Abrigam-se durante parte do dia
Quantidade de gordura subcutânea Tamanho e densidade dos pêlos Tamanho das orelhas e focinho Glândulas sudoríferas Cutícula/revestimento impermeabilizante FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações morfológicas   que permitem aos animais resistir a temperaturas desfavoráveis: (frias ou quentes)
Pêlos mais densos/compridos – raposas e urso polar Grande teor de gordura – pinguins, ursos, focas, baleias… Extremidades mais curtas (focinho, orelhas) Estas características fazem com que a perda de calor seja mínima, permitindo assim a sobrevivência. FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações morfológicas que permitem aos animais resistir às  temperaturas baixas :
Pêlos menos densos e mais curtos Menos gordura Maior superfície corporal em contacto com o exterior (orelhas grandes) Estas características facilitam a perda de calor para o meio e evitam o sobreaquecimento. FACTOR ABIÓTICO Temperatura Raposa feneco Adaptações morfológicas que permitem aos animais resistir às  temperaturas altas :
Plantas anuais Plantas bienais Plantas vivazes ou perenes FACTOR ABIÓTICO Temperatura Espinhos Caules e folhas suculentas Adaptações morfológicas que permitem às plantas resistir às  temperaturas baixas : Adaptações morfológicas que permitem às plantas resistir às  temperaturas   altas :
Plantas anuais Não conseguem suportar o frio deixando as sementes para germinar no ano seguinte. Ex.: feijoeiro. Adaptações das plantas às baixas temperaturas: Plantas bienais Perdem a sua parte aérea mas mantêm a parte subterrânea. Ex.: lírio FACTOR ABIÓTICO Temperatura
Plantas vivazes ou perenes Mantêm a sua estrutura todo o ano, apesar de algumas serem de folha caduca . Árvores com copa em Δ, folhas pequenas cobertas por uma cutícula Árvores que deixam cair as folhas e ficam em estado latente FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações das plantas às baixas temperaturas:
Plantas desenvolvem: Espinhos Caules e folhas suculentas FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações das plantas às altas temperaturas:

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Factores Abióticos

  • 1. Os ecossistemas não têm dimensões bem definidas. No ambiente existem factores que fazem parte dos ecossistemas.
  • 2. Factores do ambiente que influenciam os seres vivos (luz, humidade, solo, temperatura…)
  • 3. Influencia: Período de actividade Comportamento Distribuição geográfica Factor de grande importância para os seres vivos Factor abiótico luz Luz
  • 4. Desenvolvimento e/ou movimento dos seres em resposta a um estímulo luminoso. Fototropismo Fototropismo positivo Fototropismo negativo Factor abiótico luz
  • 5. Os animais e as plantas apresentam fotoperiodismo , isto é, capacidade de reagir à duração da luminosidade diária a que estão submetidos. Fotoperíodo Hibernação Migração Exemplos de sensibilidade dos animais às variações do fotoperíodo Período de luz em cada 24 horas do dia Factor abiótico luz
  • 6. A luz é indispensável para a realização da fotossíntese . Fotossíntese Na ausência de luz as plantas não se desenvolvem. Factor abiótico luz
  • 7. Plantas de sol ou heliófilas: Encontram-se em locais bem iluminados. Ex: girassóis, carvalhos… As plantas e a luz Plantas de sombra ou umbrófitas ou esquiáfilas: Encontram-se em locais sombrios. Ex: musgos, fetos… Factor abiótico luz
  • 8. Plantas de dia curto: Florescem sempre que o fotoperíodo é menor que 12 horas. Influência na floração das plantas. Plantas de dia longo: Florescem quando o fotoperíodo é superior a 12 horas. Plantas indiferentes: Não dependem do fotoperíodo para florir. Factor abiótico luz
  • 9. Plantas de dia longo: Ex. centeio, ervilheira, milho Plantas de dia curto: Ex.macieira, crisântemos, morangueiro Plantas indiferentes: Ex. cravo, sardinheira, malmequeres Influência na floração das plantas. Factor abiótico luz
  • 10. A desova da truta é influenciada pela duração do fotoperíodo. Influência na desova das trutas Factor abiótico luz
  • 11. A pelagem de Inverno é mais clara que a pelagem de Verão. Ex. Arminho e Raposa do Árctico, Lebre do Árctico. Influência na mudança de pelagem Factor abiótico luz
  • 12. Um aumento do fotoperíodo leva à migração das aves para Norte, enquanto que o movimento para sul é determinado pela diminuição do fotoperíodo. Influência na migração Factor abiótico luz
  • 13. Devido à escuridão existente nas profundidades dos oceanos, alguns seres vivos capazes de emitir luz através de órgãos apropriados. Bioluminescência Factor abiótico luz
  • 14. Diurnos animais que estão activos de dia.Ex. Galinha Actividade dos seres vivos Nocturnos animais que estão activo de noite.Ex. Coruja Factor abiótico luz
  • 15. Lucífilos se procuram locais bem iluminados Ex: borboletas, cobras, insectos Quanto ao habitat Lucífugos se fogem à luz, Ex: morcego, minhocas, toupeiras Factor abiótico luz
  • 16. Como ocorre a distribuição deste factor em Portugal? Insolação Factor abiótico luz
  • 17. É um componente indispensável da biosfera como base de todos os processos vitais Factor Abiótico Água
  • 18. Humidade atmosférica Pluviosidade Retenção de água nos solos Permite que a água exista nos diferentes ambientes Factor abiótico água Vivem permanentemente na agua (peixes, nenúfar...) Vivem em locais húmidos (musgo…) Têm alguma independência, mas necessitam dela com regularidade (pinheiro, Homem…) Vivem em locais secos (cacto, camelo…)
  • 19. Varia com: Altitude ou profundidade Latitude Estação do ano Temperatura: Medida da quantidade de calor existente num dado ambiente; Está associada à luz, uma vez que a luz solar tem uma componente luminosa e uma componente calorífica.; Factor de grande importância para os seres vivos. Influencia: Período de actividade Características morfológicas Comportamento FACTOR ABIÓTICO Temperatura
  • 20. Existem seres vivos que: não toleram grandes variações térmicas ( espécies estenotérmicos ); toleram grandes variações térmicas ( espécies euritérmicos ). FACTOR ABIÓTICO Temperatura euritérmicos estenotérmicos euritérmico estenotérmico
  • 21. Temperatura óptima Temperaturas consentidas Limite máximo de existência Limite mínimo de existência Para cada espécie existe: FACTOR ABIÓTICO Temperatura
  • 22. Animais de temperatura constante (Homeotérmicos – endotérmicos “sangue quente”) Temperatura corporal não varia com a temperatura ambiente Ex: aves e mamíferos De acordo com a temperatura corporal: Animais de temperatura variável (Poiquilotérmicos – exotérmicos “sangue frio”) Temperatura corporal varia com a temperatura ambiente Ex: peixes, répteis, anfíbios FACTOR ABIÓTICO Temperatura
  • 23. Migração Percorrem as mais variadas distâncias, em busca de um local para reprodução ou melhores condições climáticas e abundância de alimentos. Ex: flamingos, cegonha negra, andorinhas … FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações às temperaturas desfavoráveis:
  • 24. Redução das actividades vitais para valores mínimos, ficando num estado de vida latente. Hibernação Se ocorrer na estação fria Ex.: ouriço-cacheiro, esquilo, urso… Estivação Se ocorrer na estação quente Ex.: caracóis; crocodilo FACTOR ABIÓTICO Temperatura Abrigam-se durante parte do dia
  • 25. Quantidade de gordura subcutânea Tamanho e densidade dos pêlos Tamanho das orelhas e focinho Glândulas sudoríferas Cutícula/revestimento impermeabilizante FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações morfológicas que permitem aos animais resistir a temperaturas desfavoráveis: (frias ou quentes)
  • 26. Pêlos mais densos/compridos – raposas e urso polar Grande teor de gordura – pinguins, ursos, focas, baleias… Extremidades mais curtas (focinho, orelhas) Estas características fazem com que a perda de calor seja mínima, permitindo assim a sobrevivência. FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações morfológicas que permitem aos animais resistir às temperaturas baixas :
  • 27. Pêlos menos densos e mais curtos Menos gordura Maior superfície corporal em contacto com o exterior (orelhas grandes) Estas características facilitam a perda de calor para o meio e evitam o sobreaquecimento. FACTOR ABIÓTICO Temperatura Raposa feneco Adaptações morfológicas que permitem aos animais resistir às temperaturas altas :
  • 28. Plantas anuais Plantas bienais Plantas vivazes ou perenes FACTOR ABIÓTICO Temperatura Espinhos Caules e folhas suculentas Adaptações morfológicas que permitem às plantas resistir às temperaturas baixas : Adaptações morfológicas que permitem às plantas resistir às temperaturas altas :
  • 29. Plantas anuais Não conseguem suportar o frio deixando as sementes para germinar no ano seguinte. Ex.: feijoeiro. Adaptações das plantas às baixas temperaturas: Plantas bienais Perdem a sua parte aérea mas mantêm a parte subterrânea. Ex.: lírio FACTOR ABIÓTICO Temperatura
  • 30. Plantas vivazes ou perenes Mantêm a sua estrutura todo o ano, apesar de algumas serem de folha caduca . Árvores com copa em Δ, folhas pequenas cobertas por uma cutícula Árvores que deixam cair as folhas e ficam em estado latente FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações das plantas às baixas temperaturas:
  • 31. Plantas desenvolvem: Espinhos Caules e folhas suculentas FACTOR ABIÓTICO Temperatura Adaptações das plantas às altas temperaturas: