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NBR Iec 61241-0-2006

Equipamentos Elétricos para Utilização em Presença de Poeira Combustível

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‘Goonga de uso excise para Projects Consors Lita ‘Coates plo sca Target CENA oe TDNEOOT NORMA ABNT NBR BRASILEIRA IEC 61241-0 Primeira ediggo 18.12.2006. Vala a parti do 18.01.2007 Equipamentos elétricos para utilizagao em presenga de poeira combustivel Parte 0: Requisitos gerais Electrical apparatus for use in the presence of combustible dust Part 0: General requirements Palavras-chave; Protegdo por invélucro, Limitagéo de temperatura de superficie, Descriptors: Protection by enclosures. Surface temperature limitation. 1082926020 uv 640.03 acho Namero de referencia A849 (| } eee ABNT NBR IEC 61241-0:2006, NBR IEC Tecntcas 41 paginas 61241 -O ‘ABNT 2006 Ma of of vp yt Wp bb ap drt Dpot vege Med Duby ng th tpt gut b bas uOFOX oe 202118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 © ABNT 2008 Todos 0s detosreservades. A menos que especifcado de outro modo, nenhuma parte desta publcaggo pode ser reproduzida cour por qualquer meio, eletrorico ou mecanic, acco foloeopia mitotlme, sem permissao por esento pela ABNT. Sede da ABNT ‘AvTreze de Maio, 13-28" andar 20031-901 - Rio de Janoio- Tel: + 9521 3978-2300 Fax + 85 21 2220-1762 [email protected] wr.abrt org br Impeesso no Bras {©AONT 2006 - Todos 0 deeiosresenados 1a ofe of tp yt ip cbs a dat Dpot vp Mab Disbngdttb ef mtn Ube uDFOX em 2 O26 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 Sumario Pagina Prefacio Nacional Introdugao. 1 2 3 4 10 " 2 13 Odjetivo 7 Referéncias normativas Termos e detinigoes Construgao. 41 Geral . 42 Principios para projetos 43 Abertura de involucros, 44 Condigdes ambientais. Temperaturas.. 51 Temperatura maxima de superficie... 52 Temperatura mazina de superficie relive canada de p euperior «50 mm. - 53 Temperatura ambiente, . os Materiais dos invélucios. nn 6.1 Invélucros ndo metalicos o partes nao metalicas dos invélucros . 10 62 _Involucros contendo metais loves... 12 Fixadores 12 7A Acesso as partes vivas. 12 72 Material compativel te Dispositivos de intertravamento Buchas a4 Prevengas contra torgao. 92 Ensaios de torque........ Materiais utilizados para vedagdo 10.1, Documentagao. 102 Establlidade térmica 103. Verificagao. Componentes Ex 11.4 Geral 112 Montagom 113 Montagem interna. 114 Montagem externa So Dispositivos para conexéo @ calxas de terminais. 424 Cabos conectados — 122 Acesso aos terminais . 123. Distancias de escoam Dispostves de conexto para condutores de aerraento e liga eatipotencial 38.1 Conexdo do lado interno. 182 Gonexao do lado extarno 183. Dispositivo nao requerido. 134 Conexao efetiva 485 Contato efetivo 486 Influencias do ambiente: 387 Autilizagdo de metal leva LEARNT 2006 Todos 08 deitosreservados iit Ma oho of vp yamine gb Op dat Opot vp Mab Digbin dito df mizune bd uOFOKjotn 2 028113 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 “4 6 16 16.4 v7 at 23, Entradas de cabo e eletroduto eet 14.4 Utlizagao prevista - feennn AS 442 Construgao.. — nd 143 Parte integrante do equipamenio. 16 144 Prevengio da torgao. 18 44.5 Métodos ds tixagao. _ 16 146 Tamp6es.. 16 14.7 Temperatura no ponto de entrada de cabos ou eletrodutos.. - 18 Equipamentos radiantes... ~ ~ 7 15.1" Para os lasers @ outras fontes de ondas continuas....... venom AT 162 Fontes ultra-sonicas, ~ 7 18 Aaquisos suplementares paraos oqulpamentoseltrizos espeniics ~ “Maquinas eéricas girantes. ‘Aberturas de ventilagao para ventiladores externas... 162 Construgao e montagem dos sistemas de ventilacac 163. Folgas rélativas aos sistemas de ventilagao utilizados em Zana 20 ou 24 464. Materiais para ventiladores externos e defletoras Dispositive de maNob1a evn - 474. Dielétrico inflamavel ... 172 Travamento... 17.2 Indeagdo da posigés do abertura, 174 Aberturas Fusiveis Plugues e tomadas..... 19.1 Construgao dos piugues e tomadas . 19.2 Plugues e tomadas aparafusadas 193 ParaZona21 e Zona 22... 194 Plugues energizados Luminarias, 20.1 Partes transmissoras de luz 202 Protesées... 20.3 Montagem 20.4 Tampas 205 Partes que permanecem energizadas, 208 Tipos de lampadas a Luminaias para capacetes, antonas do capaceto 0 lantrnas port nnn eon 21.1 Vazamento 212 Involucros separados. Aparethos com pilhas e baterias 22.1 Generaligades.. 222 Conexao das pilhas 223 Caracteristicas, 224 Compatibilidade 225 Limites... . 228 Misturade céluia 227 Intercambialidade 228 Recarga. 229 Diferentes células 22.10 Vazamento 22.11 Método de conex: 22.42 Orientagaa.....- 22.18 Identificagao para troca do bateria. Verificagio © ens8108 sec veo o ws . a 231 Goral... : a 27 23.2 Veriticagio de documentos... 2 oo 27 233 Conformidade do prototipe ov amosira com 08 documentos: 27 {@ABNT 2006 Todos os ribs reservados ‘at ofo ef vip yartve abi Osi aut Opot apy Med Digh pas tbat minum Way uOFOX jot O2B118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 23.4 Ensaio de tipo... one BT 24 Veriticagbes e ensaios de rotina, ~ on 38 25. Responsabilidade do fabricante o en 33 28 _Verificagdes e ensaios de equipamentos elétricos modificados ou reparados 34 27 Ensaios de aperto das entradas de cabes para cabos nao armados @ cabos blindados ........ 34 27.1 , Entradas de cabos com aperto por meio de anéis de vedacao ...... . 272. Entradade cabo com retengao por meio de composto de enchimento 37.3. Enwadadecabos com aperto por meio de lepositve de ancoragem 274 Ensaio da tracao 275 Resistencia mecanica, 28 Ensaios de aperto das entradas de cabos para cabos armados 36 28.1 Ensalos de aperto onde as armaduras so fixadas por meio de um dispositive integrado ao prensa-cabo..... 36 282 Ensaios de fixagdo onde as armaduras ndo sao fixadas por um dispositive integrado 20 prensa-cabo. nnn ve ene 29 Marcagao 37 28.1 Geral “37 282 Marcagao de todos os equipamenios eléiricos 37 293 Técnicas de protegao muliplas. 38 29.4 Ordem da marcagao. “38 295 Marcagao reduzida. 38 30 Exemplos de marcagéo, 801 Equipamentos com tipo de protegao *mO* para util 302 Equipamentos com tipo de protecao “iaD" para utlizagao em Zona 20... 30.3 Equipamentos com tipo de protesao "pD" para utiizagao em Zona 21 30:4 Equipamentos com tipa de protegao "1D", Método A (ver IEC 61241-1); temperatura ‘ensaiada sob uma camada de 50 mm de poeira, para utilizagao em Zona 21... 40 305 Equipamentos com tipo de protegao "tD", Método 8 (ver IEC 612411), para utilizagao em Zona 22... 40 908 Equipament cam tipo de protegao “ o, Método A wer e1e41-1), Bara utlzagao | OM ZONA 22 a AD Bibliografia. ~ ~ ~ ev at a7 24 22 33 Figura 1 ~ ustragao do ponto de entrada eda cabepa d0 6200 nn nnnonn Figura 2—Tolerancias ¢ folga para o fixador roscado Figura 3 ~ Superticie de contato sob a cabega de um fixador com pino curto, Figura 4~ Corpo-de-prova com os eletrodos pintados..... ‘Tabela 1 - Temperatura ambiente em servigo e marcagio adicional . 10 Tabela 2 - Segao transversal minima para condutores de protegao . AS Tabela 3 -Células primarias ns Tabela 4 - Célula secundirias . 25 Tabela 5 - Ensaios de esisténcia de impacto 28 Tabela 6 - Torque a ser aplicado ao corpo da bucha usada para dispositives de conexéo. 29 @ARNT 208 - Todos 0 Grins reenaos v Iya ofo ot vt pt ydetvp cb Op dot Dpot pg Mab Dlayb pd tb ptgurnb Wea uDFOx jon 2028118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 Prefacio Nacional ‘A Asseciago Brasileira de Nomas Técnicas (ABNT) é o Férum Nacional de Normalizago, As Normas Brasileiras, uo contetido & de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalizagao ‘Setorial (ABNT/ONS) @ das Comissées de Estudo Especiais Tempordrias (ABNTICEET), so elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvides, delas fazendo parte: produtores, ‘consumidores e neutros (universidades, faboratérios e outros). A ABNT NBR IEC 61241-0 foi elaborada no Comité Brasileio de Eleticidade (ABNT/CB-03), pela Comissao de Estudo de Equipamentos Elircos para uso em Presenca de Poeiras Combustiveis (CE-03:031.06), © Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edtal n® 04, de 03.04.2006, com 0 namero de Projeto 03:031.06-001 Esta Norma ¢ uma tradugdo idéntica da IEC 61241-02004 e Corrigendum 1:2005, que foram elaborados pelo Comité Técnico Electrical Apparatus for Explosive Atmospheres (IEC/TC 31), Subcomité Apparatus for Use in the Presence of Combustbte Dust (SC 31H). Esta Norma e as oulras partes desta série ABNT NBR IEC 61241 foram desenvolvidas para alinhar os métodos de prote¢io associados com equipamentos elétrices para uso na presenca de posira combustivel, e aqueles métodos {de protecao similares associados com a série de normas IEC 60079, onde aplicvel AA série ABNT NBR IEC 81241, sob 0 titulo geral “Equipamentos eléticos para utilizagio em presenca de pocira ‘combustiver’, tem previsSo de conter as seguintes partes: — Parte 0: Equipamentos eltricos para utllzaco em presenga de posira combustivel — Parte 0: Requisitos gerais: arte 1: Protege por involucros “IO”; — Parte 2: Tipo de prote¢ao “PD” — Parte 10: Protecdo de areas onde a pocira combustivel esté ou pode estar presente (Projeto 03:031.06-004); — Pato 11: Prote¢o por seguranca inrinseca "D"; — Parte 14: Selocdo e Instalagéo; -— atte 17: Inspesdo e manutengao de instalacdes olétricas em reas de risco (diferente de minas); — Parte 18: Protecdo por encapsulamento ‘mD": — Parte 20; Métodos de ensalo; — Parte 20-1: Métodos para determinacdo da temperatura minima de igni¢ao da poeira: — Parle 20.2: Método para determinacte da resisténeia elétrica da poeira em camadas; — Parte 20-3: Método para determinagdo da energia de ignigdo minima da posira/mistura de ar. vi (@ASNT 2008 - Todos os detos roseados Mat of ot pt yet np ab pk dt Opt ved Ms Dik je qdttb fmt puind Uber uDFOX orn 2: 205118 ABNTNBR IEC 61241-0:2006 Introdugao Muitas pooiras que sto goradas, processadas, manipuladas ou armazenadas so combustives. Havendo ignicao, elas podem queimar rapidamente e com considerdvel forca explosiva, se misturadas com 0 ‘ar em proporgées adequadas. Freqlientemente 6 necessario utlizar equipamentos elétricos nos locais onde tais materials combustiveis estao presentes, e precauges adequadas devem, portanto, ser implementadas para assogurar que tais equipamentos sejam adequadamente protegidos, a fim de reduzir a probabiliade da Jgnicdo da atmosfera explosiva externa, Nos equipamentos elétrcos, fontes potenciais de ignigde incluem os _arcos e centethas elétricas, superficies quentes e centelhamento por friegdo. Areas onde posiras, particulas em suspensio e fibras no ar estdo presentes em quantidades perigosas so dltas classifcadas e so dividisas em trés Zonas, dependendo do nivel de ris Geralmente, a seguranca elétrica 6 garantida pela implementarso de uma das duas consideragdes a seguir: (0s oquipamentos elétricos estio siluados fora das areas classificadas, ou os oquipamentos oltricos 30 projetados, instalados © mantides de acordo com as medidas recomendadas para a regito onde 0 ‘equipamento estiverinstalado, ‘A poeira combustivel pode sofrerighiso por um equipamento elétrico, de diversas maneiras, principalmente: — polas superficies dos equipamentos que estejam acima da temperatura minima da igni¢do da pocira em quesido. A temperatura na qual uma doterminada pooira entra om ignigio varia om funeao de ‘suas propriedades, se ela so encontrar na forma de nuvem ou camada, da espessura da camada © da ‘geometria da fonte de calor; — — devido a arcos ou faiscas de componentes eléticos, tals como: intertuptores, contatos, comutadares, fescovas, ou similares; pela descarga de uma energia oletrostatica acumulada; — por uma energiaitradiada (radiagao eletromagnética, por exemplo}: — _falscas originadas de processos mecinicas, com frccio ou aquecimento associado a0 equinamento. ‘Aim de evitar 0s tiscos de ignigo, & necessério que: — a temperatura das supertices, nas quais a poeira pode estar depositada ou haja a possibildade de entrar em contato com a poeira em nuvern, seja mantida abeixo da temperaturaimite espociicada nesta Norma; — quaisquer partes elétricas faiscantes, ou partes que tonham uma temperatura acima da temperatura limite especificada na JEG 61241-14 ‘+ _estejam contidas em um invélucro que impeca adequadamente 0 ingresso de poeira, ou + a energia dos circultos elétriaos soja finitada de forma a evitar arcos, falscas ou femperaturas capazes provocar a ignig4o da poeira combustivel; — todas as outras fontes de igniedo sojam evitadas. (©ABNT 2008 - Toon os sos resents vii Ma of of vip Cydet ip db pdt Opot ving Med Dugb nadtth gf mepurn o Una uOrOx Jorn 2: 20118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 ‘A conformidade a esta Norma apenas fornece o nivel requerido de soguranga se 0 equipamento elétrico for utiizado dentro das suas caractertsticas nominais, instalado © mantido de acorde com as normas € procedimentos relevantes ou requisites, por exemplo, com respeito as protegSes de sobrecorrente, curto-cicuites internos e outras falhas eltricas. Em particular, 6 essencial que a severidade e a duracio de uma falta intema ou externa estejam limitadas aos valores que podem ser suportados polo equipamento létrico, sem causar danos, Diversas téonicas estéo disponiveis pata a protegdo contra exploso de equipamentos eléticos em areas lassificadas. Esta Norma descreve as caracteristicas de seguranca destas técnicas de protegao contra explosdo © especitica os procedimentos de instalagao que devem sor adotados. E da maior importancia que 0 procedimentos de seleco e de instalacdo sejam seguidos para garantir com foda a seguranca a uliizag3o dos equipamenios elétricos em areas classificadas, vill C@ABNT 2008 - Toe eos senate” Mal of of tp yet ip bs dt pot vans Mab Dib gett et mtnind Una OFOK etm? 20118 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR IEC 61241-0:2006 Equipamentos elétricos para utilizagao em presenca de poeira combustivel Parte 0: Requisitos gerais 1 Objetivo Esta Norma estabelece os requisites gerais para o projelo, construgo, ensaios e marca¢o dos equipamentos ‘létricos protegidos por qualquer técnica de seguranca reconhecida para uilizaga0 nas areas onde a poeira combustive! possa estar presente nas quantidades que poderiam conduzir a um risco de incBndio ou de explosso. Esta Norma é complementada ou modificada pelas seguintes partes da IEC 61241, com respeito aos tipos especiticas de protege: — Parte 1: Protege por invélueros “tO”; — Parte 2: Proteso por pressurizago “pD" (em estudo); — Parte 11: Equipamento de seguranga intrinseca Parte 18: Protegdo por encapsutamento "mD”. NOTA AIEC 61241-14 orienta @ selegdo e instalapdo do equipemento. Os equipamentos dentro do escopo desta Norma ‘podem também estar sujetos aos requisites adicionals de outas normnas, como examlo a ABNT NBR IEC 600790. A aplicardo de equipamentos eldricos em atmosferas que possam conter gis explosivo, assim como poeira ‘combustivel, seja simultaneamente ou separadamente, requer medidas de protogao adicionais. Esta Norma ndo tece requisitos para seguranca, além dos diretamente relacionados com o risco de expiosao. Onde 0 equipamento tenha que suportar outras condigdes ambientais, como, por exemplo, a protegao contra enirada de agua e a resisténcia @ corrosdo, métodos adicionais de protero podem ser necessarios. O método Ullizado ndo deve comprometer a integridade do invélucro, Esta Norma nio se aplica aos pas de explosives que niio requeiram 0 oxigénio atmasférico para a combusto ou 4s substancias pirtéricas, Esta Norma ndo 6 aplicévol aos equipamentos elétricos para utillzagso om instalagées subterrineas de minas nem 4s suas instalagBes de suporficle que possuam rlsco de presenga de gfisu ofou pacitas combustvels Esta Norma no leva em conta os riscos devides & emanagae de gases téxlcos ou Inflamaveis provenientes de poerras. 2. Referéncias normativas 0s documentos relacionados a seguir so indispensdveis para a aplicagéo desta Norma, Para as referéneias datadas, somente a edigdo citada se aplica. Para referéncias néo datadas, apenas aplica-so a edico mais recente ‘da norma (incluindo-se quaisquer emendas). ABNT NBR IEC 60079-0:2006, Equipamento elétrico para atmosferas explosivas ~ Parle 0: Requisitos gerais (©ABNT 2006 - Todos on deine resenados 1 Ma of of vip yt ip bb apt Opt ves Mab Dib gd tid mitia Unav uOFOX}otn 2 420118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 ABNT NBR IEC 60529:2005, Graus de protecdo para invélucros de equipamentos elétrics (céigo !P) ABNT NBR IEC 60662:1997, Lampadas a vapor do sédio a alta pressao ABNT NBR IEC 61241-1:2008, Equipamentos eléirco para utlizagdo em presenca de pocira combustive! ~ Parte 1: Protegao por invotucros’ 1D" 1EC 60034-5:2000, Rotating electrical machines ~ Part 5: Degrees of protection provided by the integral design of rotating electrical machines (IP code) - Classification 1EC 60079-11:1999, Electrical apparatus for explosive gas atmospheres — Part 11; Intinsic safety 1EC 60079-7:2001, Electrical apparatus for explosive gas almosphores — Part 7: Increased safely "e” EC 60086-1:2000, Primary batteries ~ Part 1: General IEC 60095 (todas as partes), Lead acid starter batteries IEC 60192-2001, Low-pressure sodium vapour lamps ~ Performance specifications IEC 60216-1:2001, Electrical insulating mate and evaluation of test results jals ~ Properties of thermal endurance - Part 1: Ageing procedures IEC 60216-2:1990, Guide for the determination of thermal endurance properties of electrical insulating materials ~ Part 2: Choice of test criteria {EC 60243-1:1998, Electrical strength of insulating materials ~ Test methods — Part 1: Tests al power frequencies JEC 60286:1993, Alkaline secondary cells and battories — Sealed nickel cadmium cylindrical rechargeable singlo colts JEC 606232001, Secondary ceils and batteries containing alkaline or other non-acid electrolytes ~ Vented nickel ‘cadmium prismatic rechargeable single cells JEC 60947-3:1999, Low-voltage witchgear and controlgear - Part 3: Switches, disconnectors, ‘swite-dfsconnectors and fuse-combination units EC 61056 (todas as partes), General purpose lead-acid batteries (valve regulated types) IEC 61150:1992, Alkaline secondary cells and batteries ~ Sealed nickel-cadmium rechargeable monobloc batteries in bution cell design EC 61241-14:_, Electrical apparatus for use in the presence of combustible dust ~ Part 14: Selection and instalation 180 48:1994, Rubber, vulcanized or thermoplastic ~ Determination of hardness (hardness between 10 IRHD and 100 IRHD) 180 178:2001, Plastics ~ Determination of flexural properties 1SO 179 (todas as partes), Plastics ~ Determination of Charpy impact propertios 180 262:1998, ISO general-purpose metric screw threads ~ Selected sizes for screws, bolls and nuts 180 273:1979, Fasteners ~ Clearance holes for bolts and screws 2 ‘eABNT 2008 - Todos om eos resenaos Mat of ot vip yt pp sb pt vt pet vag Mab Dibye pgdtth of mtu nb Leas wOFOX pf 2 020018 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 §S0 286-2:1998, ISO system of limits and fits Part 2: Tables of standard tolerance grades and limit deviations for holes and shafts 180 527 (locas as partes), Plastics ~ Determination of tensile properties 180 965 (todas as partes), ISO general-purpose metric screw threads ~ Tolerances 180 1818:1975, Vulcanized rubbers of low hardness (10 to 35 IRHD) ~ Determination of hardness 180 4014:1999, Hexagon head bolts - Product grades A and B 180 40171999, Hexagon head screws - Product grades A and B 1S0 4026:2003, Hexagon socket set screws with flat point 180 4027:2003, Hexagon sockot set screws with cone point 180 4028:2003, Hexagon socket set screws with dog point $80 4029:2003, Hexagon socket set screws with cup point 180 4032:1999, Hexagon nuts, style 1 - Product grades A and B 1S0 4762:1997, Hexagon socket head cap screws 1S0 4892 (todas as partes), Plastics ~ Methods of exposure to laboratory light source's 3. Termos e definigses Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definigdes: 3a pociras equenas particulas sofidas, incluindo fibras e particulas em suspensio na atmosfera, que se depositam sob 0 ito de seu proprio peso, mas que podem permanecer Suspensass no ar por algum tempo (incl poeias e gros ‘como definido na ISO 4225) a2 pociras combustiveis poeiras, fibras ou particulas em suspensdo que podem queimar ou se incandescer no ar e que podem formar misturas explosivas com 0 ar nas condigSes de presse almosférica e temperaturas normais 33 Poeiras condutivas poeiras,fbras ou particulas em suspensiio com resistvidade elétrica igual ou menor que 10° 0.m 34 almostera explosiva de pocira mistura com ar, sob condigSes atmostéricas, de substAncias inflamaveis na forma de pooiras, fbras ou particulas fem suspens3o, na qual, aps a ignicdo, a combustio se propaga por toda a mistura ndo quoimada EV 426-02-04, modificada] (©ABNT 2008 - Todos os cceos reservados 3 Mal oft of vt p yet ip abs Cal dt Opot vps Mas Dib in dit mtn b Ube FOX pt 2 28118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 35 temperatura minima de ignigto de uma camada de poeira ‘menor temperatura de uma superticle quente em que ocorra a ignlgio de uma camada de poeira de espossura ‘especiicada, depositada sobre a superficie aquecida {8.3 da IEC 61241-2-1, modificada} 36 temperatura minima de igni¢do de uma nuvem de poeira menor temperatura da parede quente intema de um forno onde ocorra a igniglio da nuvem de posira no ar contido no interior do Forno [35 da IEC 61241-2-1, modificada} a7 equipamento elétrico ites apicados como um todo ou em parte para utilizayao da energia elética NOTA Estes incluem entre outros, tens para geracao, tansmisséo, cistibuiglo, armazenamento, medigao, regulazo, ‘convetsso e consume da energia erica @ ter para telecomunicagses, 38 ‘aracteristicas nominais Conjunto de valores nominais e das condigSes de operago a9 invétucro todas as paredes, portas, lampas, entrada de cabos, pinos, hastes, eixos ete., que contribuem para o tipo de protesio elou © grau de protecao (IP) do equipamento elétrico 3.10 invotucro totalmente protegide contra poelra invélucro capaz de impedir a penetrago de quaisquer particulas visiveis de poeira at involucro parcialmente protegido contra posira JInvélucro onde a penetrasao de poeira nao ¢ totalmente impedida, porém ela nao entra em quantidade suficierte para interferr com a operagdo segura do equipamento NOTA Comm que a posira rio acumule em determinada posigso dentto do Inwluero onde poses causar tum isco de ignigao. 312 ‘ipo do protorao medidas especiais aplicadas ao equipamento elétrico para evitat a ignigo da almosfera explosiva ao seu redor 3.13 temperatura maxima de superficie maior temperatura alcangada em qualquer parte da superficie do equipamento elétrico, quando submetido a ensalo nas condgdes defnidas sem poeta ou com camada de poo, na tempera ambiente maxima especiicada NOTA Esta temperatura ¢ dependente da congo do ensaio. Aumantar a espessura da camada pode aumentar este valor de temperatura, devido is propriedades da isolagao témica da pocra, 4 LEARNT 2006 Tosos os dretos resents Mat ofo of wtp yet ip cb Op dat Opot va Mab Dien af ttb ef mtndnb Ubat uOFOXpp tn 2 O28 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 344 ‘maxima temperatura de superficie admissivel ‘maior temperatura que uma superficie de equipamento elétrice pode alcangar em funcionamento, para evitar a ‘ignigao NOTA A temperatura mésxima de supericie admissive! dapande do ipo de povira, se em nuvem ou camada, e se em ‘amada, do sua espessuta,e da apcacto do um fator de seguranga (ver IEC 6241-14, sepS0 6), 315 Zonas reas classificadas para atmosferas explosivas de pés sii divididas em zonas, baseadas na freqiéncia e durac3o dda ocorréncia das atmosferas explosivas de at/poeira 316 Zona 20 ‘regio na qual uma atmosfera explosiva na forma de nuvem de posira combustivel no ar esté presente ‘continuamente, cu por longos periodos ou frequentemente a7. Zona 21 regido na qual uma atmesfora explosiva na forma de nuvem de pooira combustivel ne ar 6 provavel de ocorer, ccasionalmente, em operagao normal 318 Zona 22 regido na qual uma atmosfera explosiva na forma de nuvem de poeira combustivel no ar ndo ¢ provavel de ocorter ‘em operagdo normal, porém, caso acontega, & por um curto periodo 319 ‘entrada de cabo dispositive que permite a introdugso de um ou mais cabos elétricos e/ou de fibra ética em um equipamento elétrico, faifim de manter © tipo de proteg0 920 entrada de eletroduto ‘meios para intraduzir um eletroduto om um equipamento elétrico, de forma a manter o tipo de protege apropriado 321 elemento de comprassio elemento de uma entrada de cabo que atua no anel de vedacdo para permitir que este dlimo cumpra sua fungo 322 Gispositivo de aperto ‘elemento de uma entrada de cabo que previne que uma torgo ou trago no cabo seja transmitida as conexdes 323 ane! de vedagaio _anel usado na entrada de cabo ou oletroduto, para assegurar a vedagao da entrada do cabo ou do eletroduto 324 Caixa de terminals compartimento separado ou parte do invélucto principal, comunicante ou no com o invéluero principal e que ‘onlim os dispositivos de conexsio 325 dispositivos de conexao omnes aparafusados ¢ outras partes utlizadas para conexdo etrica dos condutores de circuitos extemos. ‘ABN 2005 -Tatos 0 dens reservados 5 Mat of ot vip yang cbs aX dat Dpot vp Mab Bind in gdttb ef mtzn Ubdt uFOXjotm 2 O20118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 326 ucha dispositive isolante que conduz um ou mais condutores através de uma parede interna ou externa de um involucto 327 ‘lula ‘montagem de eletrodos e eletrlto que constitul a menor unidade elétrica de uma bateria 3.28 Célula primaria ou pina ndo-recarregave! sistema oletroquimico capaz de produzir energia elétrica a partir de uma reagte quimica 329 Célula secundaria ou pilha recarregavel sistema eletroquimico elelricamente recarregavel, capaz de armazonar energia elética e supri-a por meio de wma reago quimica 330 ‘lula ou bateria aberta Célula secundaria ou bateria que possul uma tampa e uma abertura através da qual produtos gasosos podem eseapar EC 486-01-18, modiicada} at ‘lula ou bateria selada regulada a vaivula ‘céiula ou bateria fechada em condigdes notmais, porém que possui um dispositive que permite a liberado do gas sea pressdo interna exceder determinado valor HEV 486-01-20, modticada} NOTA Accélula ndo pode receber normsimente ua adigdo de ettrlto 3.92 Célula ou bateria selada a provade gas ‘Célula ou bateria que permanece fechada e ndo libera nein gas nem liquide quando operada dentro dos timites de ‘carga ou temperatura, especiticados pelo fabricante HEV 486-01-21, modticadal NOTA 1 Tais céulas © baterias posem ser equipadas com um dispositive de seguranpa para prevenir uma perigosa alta prossao interna. A celula ou Bolen nfo requer edigio de oetolo © 6 projetada para operer durante sua vida no estado original selad, NOTA2 _ A definigao acima oi rerada da EN 50020. Ela difere dee definighes IEV 486-01-20 e IEV 486.01-21 em vitude do {ato que pode ser apicavel célla ou bate 3.33 bateria ‘montagem de duas ou mais células conectadas eletricamente entre si para aumentar a tensdo ou capacicade NOTA Onde os termos “célua” ou “células” 520 utlizados, © texto roferese AS otlulas indviduais, ‘Onde os tors batere" ou “bateras” eo utizados, 0 texto refere-se a ambos, cbulas e baterias. 3.34 ‘capacidade quantidade de eletrcidade ou carga elétrica que uma bateria completamente carregada pode fomecer 0b condigdes especiicas 6 CGARNT 2008 Tasos 0 aeatos reservados Ma off vip tyantve chibi dat Opt apg Mat Dub nas ith gf mtgun b War uDFOX ie 2: 020118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 3.35 tensdo nominal (de uma cétula ov bateria) tensdo especificada pelo fabricante 338 ‘maxima tensao do circulto aberto (de uma célula ou bateria) tensio que € a manima sustentavel sob condigSes nomais, proveniente'de uma célula primaria nova, ou de luma cella secundaria logo apés uma carga completa NOTA Voratabela 3 ea tabela 4, que mostrama maxima tonsdo de crcuilo abesto acetavel para céulas. 337 carga alo de forgar corrente por uma célula secundéria, ou pilha, ou bateria, na ditegdo oposta ao thixo normal, para tearmazenar a energia armazenada originalmente 338 ‘carga inversa ‘ato de forcar correrte por uma célula primétia, ou oélula secundaria, ou pha, na mesma dire ao fuxo normal NOTA Por exemple, em uma pha gasta 339 descarga completa ‘evento que reduz a tensio da ‘ou bateria, ahalxo do valor recomendado pelo fabricante 3.40 ‘elemento inerentemente seguro pha ou bateria primaria em que a corrente de curto circuito e a maxima temperatura de superficie esto fimitadas ‘a.m valor seguro por sua resisténca interna 3at ‘componente Ex Parte do equipamento elétrico para atmosferas potencialmente explosivas que néo é projetada para uslizagao ‘individual em tais atmosferas e requer certficardo adicional quando incorporado a um equipamento elétrico 0 ‘sistemas para ullizag’o em atmosferas potenciaimente explosivas 342 simbolo "x" ‘simbolo uliizado como um sufkxo a um certifcado em referéncia, para denotar condigées especiais para utilzagso segura 343 simbolo “U ‘imbolo utlizado como um sufixo a um certificado em referéncia, para denotar um componente Ex NOTA —Osimbolos “%X" @"U" no podem set utlizados juntos ‘©ABNT 2006 -Tods on drwos reserves 7 a of ot tp tye ip cb rp dat Dpot vp Mab Dugbin gd ttb gf mt Rnb UbawuDFOX pin 2 25118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 aaa contficado. documento que confirma que o equipamento esta em conformidade com os requisitos, 05 ensains de tipo e, onde aproprtiada, os ensaios de fotina referenciados nesta Norma NOTA1 Um certifcada pode relaciona im equipamento Ex ou um componente Ex. NOTA2 Um certficado pode ser enitido pelo fabvicante, usuario ou teresa parte, por exemple, um oiganismo de certicagto reconhecido pele IECEx, um organise de certfcacBo nacional. ou uma pessoe autorcada"? 4° Construgao 4.4 Geral Equipamentos elétricos para uflizacio em atmostera de p6 explosive devem estar em conformidade com os. requisilos desta Norma. NOTA Se 0 equipamento eietrco Sver que paticulamente retisir a condigSes de servigc axiversas (por exempl, ‘manipulagio sem cuidado, efeitos da umidade, varies ambient de temperatura, efos de agentes quimicos, tose}, convém que estas sejam informadas ao fabricante palo usuario e ni so de responsabiidade do aboratéris de ensaio, 4.2 Principios para projelos e ensaios de equipamentos para utilizagdo em Zona 20 Equipamentos para Zona 20 precisam consieragées especias. (© equipamento deve ser projetado para ser capaz de funcionar em conformidade com os parimetros operacionais, ‘estabelecidos pelo fabricante e assegurando um nivel muito alto de protegao, Equipamento em Zona 20 ¢ projetado para utlizago em aroas nas quais a atmosfera explosiva 6 causada por uma mistura de arfpd que est presente confinuamente, por longos periodos ou freqiientement. Equipamentos nesta zona deve assegurar 0 nivel requerido de protec, alé mesmo no caso de incidentes raros relatives ao equipamento, sendo caracterizados por meios de protecdo tals como: — no caso de faha de um meio de protec, pelo menos um segundo meio Independente vai prover 0 nivel de protegao requerido: ou — © nivel requeride de protagio assegurado no caso de duas falhas ocorrerem independentementa uma da outa Os requisttos especiais para Zona 20 devem ser vetiicados nas condicées de funcionamento simulado conforme sdeclarado polo fabricante NOTA1 Equipamento para medicso © técnicas de contole (por exemple, instrumeniagée, sensores, contoles) sto apicapses teas submetdas a excessivas camadas dopo. NOTA? __Conuém que equipamento elétrice de poténcia (como motores, luminérias,plugues e tomadas), onde postive, soja colocade fora do fas area NOTA DA TRADUGAO: No Brasil, 0 certicado & emitido por um organismo de ceriicagse credenciado pelo INMETRO. 8 \@ADNT 2008 - Toon os rons reseratos Ma ofo ot vp yt np abe Okt Dpot vps Mab Duby naa tb fmt gin Ubas uOFOX jot n 2: G2B118 ABNT NBA IEC 61241-0:2006 43° Abertura de invélucros Invélucros para ut ago em Zona 20 ou 21 que podem ser abertos mais rapidamente que o tempo necessario — para permitir capacitores incorpotados, carregados por uma tensdo de 200 V ou mais, para descarregar-se ‘até um valor de energia residual de 0.2 my, ou nivel de energia residual de 0,4 mJ, se a tensdo de carga for inferior a 200 V, ou — para permic 0 resfriainento de componentes quentes contidos dent do invélucro, para uma temperatura de ‘Superficie inferior & classe de temperatura do equipamento elétrico. ‘deve ser marcado com a seguinte adverténcia ou equivalent: DEPOIS DE DESENERGIZADO, AGUARDE X MINUTOS ANTES DE ABRIR™ °C € 0 valor em minutos da espera requerida ‘Aternativamente 0 equipamento pode ser marcado com a adverténcia “NAO ABRIR NA PRESENGA DE UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA DE PO" 44 Condigées ambientais Onde 0 equipamento encontra outras condigses amblentals, por exemplo, protec contra entrada de agua e resistencia para corrosao, o método de proteco utiizado ndo deve afetar a integridade do invélucto. 5 Temperaturas 5.1 Temperatura maxima de superticie Para equipamentos elétricos, a temperatura maxima de superficie deve ser especificada em documentago _apropriada de acordo com 23.2 Esta temperatura maxima de superficie deve ser selesionada e marcada de acordo com 20.29) e deve ser: — defini pela mésima temperatura de superficie real, ou, se apropriado, — estta ao ps combustivel espestco para o qual o equipamonte fol projetado 52. Temperatura maxima de superticie relativa a camada de p6 superior a 50 mm ‘Além da tomporatura méxima de supertiie exigda om 5:1, a temperatura maxima de superficie pode ser deciarada para uma detorminada profundidade de camadas, T;, de pé que cerca todos os lades do equipamento, ‘salvo indieago contréria na documentacio, e marcada de acordo com 29.2 h, {2ABNT 2006 - Todos 0s cins resents 9 Mat of ot vip tytn gb pat Dpot vag Mad Dig nat fant urn b ba uDFOX Jom 2: G25118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 53° Temperatura ambiente 0 equipamente elétrico normalmente deve ser projetado para utlizag3o em uma faixa de temperatura ambiente entre 20°C e + 40°C; neste caso, nenhuma marcagso adicionsl é necessaria. Quando 0 equipamento elétrco € projetado para utitzagic em uma faixa diferente de temperatura ambiente, ele & considerado especial a faixa de temperatura ambiente deve entdo ser deciarada pelo fabricante e espectficada no certficado; as marcagdes devem eno incluit 0 simbolo "T,” CU “Tyra” junto com a faixa especial de temperatura ambiente ou, se isto for impraticavel, 0 simbolo "X" deve ‘ser colocado depois da referencia do certiicado, de ‘acordo com 29.2) (ver tabela 1), Tabela 1 — Temperatura ambiente em servico e marcapao adicional Equipamentos | Temperatura ambiente em servigo, Marcagao adicional elétricos Nosmat Maxima: + 40°C, Minima: — 20°C. Nenhuma (u Tare Com a faixa especial, por exemplo “- 30°C s T,=+ 40 SC" ou 0 simboto “2 Declarada pelo fabricante © especificada Especiat no certficado 6 Materiais dos invélucros 6.1 Invélucros nao metdlicos e partes nao metaticas dos invélucros 0s requisitos seguintes aplicam-se aos jnvélucros rao metalcos e partes nao metélicas dos invélucros dos quis o lipo de protegdo depende. Além disso, os requisitos de 23.4.6 aplicam-se aos invélucros para uliizagao em Zona 20 ou 21. 6.1.1 Especificagao do material Documentos submetidos ao fabricante devem especificar o material ¢ 0 processo de fabricago do invélucro ou parte do invalucro. 81.2 Materiais plésticos A especificagao para materias plasticos dove incluir a) nome do fabricantey b) a referéncia exata e completa do material, incluindo sua cor, composi¢ao percentual ¢ qualquer outro elemento aditivo, se utilzaco; ©) 05 possivels tratamentos de superficie, como veriz ete. d) 0 indice de temperatura "TT, correspondendo ao porto de 20 000 h no grafico de envelhecimento térmico sem perda de flexibilidade que excoda 50%, determinadia de acorto com a FEC 60216-1 © IEC 60216-2, e baseada fa caracteristca de flexibilidade de acordo com a ISO 178. Caso 0 material ndo se quebre neste ensaio antes dda exposigdo a0 calor, 0 indice dave ser baseado na resistencia & tragdo de acordo oom a 10 527 com ‘corpos-de-pzova do tipo 1 0s dados pelos quais estas caracteristicas esto definidas cevem ser fornecidos pelo fabricante do equipamento, 10 @ABNT 2006 - Todos 0: Mal of ot wtp yt ip cb Cp at pot vg Mab Dine pate mtnnb Ubaw uDFOX pn 2 O26 ABNT NBR IEC 61241-0: 61.3 Veiificagao de conformidade ‘Ao laboratério de ensaio no € exigido veriicar a conformidade do material com sua especicagao. 6414 Resisténcia térmica 64.41 ndice de temperatura Para equipamentos destinados a utllizaco em Zonas 20 ¢ 21, os materials plisticos deve ter um Indice de temperatura “TI” correspondente 20 ponto de 20 000 h, pelo menos 20 K superior a temperatura do ponto mais uente do invélucro, ou parte do invélucro (ver 23.4.6.1), levando em considerag3o a maxima temperatura ‘ambiente em servigo, Para equipamentos destinados utlizagdo em Zona 22, os maleriais plisticos devem ter um indice de temperatura “TT” correspondente ao ponto de 20 000 f (ver IEC 60216-1 e IEC 60216-2) ou uma temperatura ‘operacional continua (TOC) pelo menos 10 K superior & temperatura do ponto mais quente do invélucro, levando ‘em consideragao a maxima temperatura ambiente om servico, de acordo com os dados fornecidos pelo fabricante do equipamerto. 6142 Resistencia ao calor, frio etuz A resisténcia dos invélucros, ou partes dos invélucros, de material plastico ao calor, fro @ luz, deve ser satisatéria (ver 234.6.3,23.4.6.4 © 23.4.65, respectivamente). G15 Cargas oletrostéticas Cargas eletrostiticas em invélucros ou partes dos invélueros de materiais plsticos para utiizagéo nas Zonas 20 ou 24 devem ser limitadas pelo seguinte. 8154 Caracteristicas do material Equipamentos em material pkistico devem ser projetados para que, em condigSes normals de utiizagao, seja ‘evitado 0 perigo de ignido devide as descargas do tipo maitipla propagante. Isto pode ser obtido pela utilzago de material plistico que no tena material condutivo em sua composi¢ao. Porém, 0 pléstico que tiver material condutivo em sua composicdo deve ter uma ou mais das seguinles caracteristcas: — ‘resistvidade da superficie « 10" 0 quando ensaiado de acordo com 23.4.6.7; — tensdo de ruptura s 4 KV (medida através da espessura do material isotante de acordo com o método descrto nna lEC 0243-1), — espessura = 8 mm do isolamento externo sobre as partes melélicas. (Camadas externas de plistico com 8 mm de espessura ou mais sobre partes de metal, como ponia-de-prova ou similares, toram limprovaveis as descargas propagating brush. Ao avaliat a espessura minima de isolamenio a ser uslizada ou especiticada, & necessario levar em consideragio o desgaste em utlizago normal). 6152 Capacitancia imitada ou aterrada Partes condutivas isoladas com capaciténcia superior a 10 pF devem ser evitadas ou eletrostaicamente aterradas, (@ABNT 2008 - Todos os droos reservados "1 Mat of ot vip yt io go ap at Opot vag Mab Ug qdtib el mizun Utt UDFOK Jorn 2 0218 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 6.2 Invélucros contendo metais leves 62.1 Composicao Moteriais utiizados na construcio de invélucros de equlpamentos elétricos para serem utiizados em atmosforas ‘com posira explosiva nao deverm conter mais do que 7,5% om pesos acumulados, de magnésio e itanio, 622 Furos roscados Furns roscados em invélueros destinados fiago das tampas projetadas para serem abertas em servigo para ajustes, inspegses e outtas raz6es operacionais apenas devem ser realizados quando a usinagem da rosea for ‘compativel com o material utlizad para 9 invslucto 7 Fixadores 7.1 Acesso as partes vivas, artes necessarias para atingir um tipo-padrdo de protegdo, ou usadas para prevenit acesso as partes vivas Adorisoladas, devem ser capazes de serem liberadas ou removidas apenas com a ajuda de uma ferramenta, 7.2. Material compativel Parafusos fivadores para invélucros contendo metals loves podem ser fabricados em metal leve ou plistico, caso ‘© material do fixador seja compativel com o material do invélucro, 8 Dispositivos de intertravamento Dispositivas de intertravamento ullizados para manter um tipo de protego devem ser construidos de modo que ua eficacia nio possa, facilmente, ser desabiltada pela ulizapao de ferramentas comuns como chaves de fenda ou aicates 9 Buchas 9.1 Provengao contra torgao Buchas em invélucros usadas como dispositives de conexio, que possam estar suellas a um torque enquanto a ‘conexdo ou desconexdo esliver sendo feita, devem ser moniadas de tal modo que todas as partes sejam protegidas contra torgdo, 92. Ensaios de torque Buchas om invélucros para ullizaglo nas Zonas 20 ou 21 devem estar de acordo com 0 ensaio de torque, como cespecificado em 23.4.4. 2 “@ABNT 2006 - Todos os dirt reservados atofo ot tpt yet ip cba Ca dat Opt veo Mab Dikbin gd ttbef mipund Less uDFOR etn 2 O28 10 Materiais utilizados para vedagao 10.1 Documentagao (Os documentos do fabricante, submetides de acordo com 23.2, deve alestar que, para as condicses de ‘operagdo pretendidas, 0s materials ullizados para vedagdo, e dos quais depende a seguranga, tenham uma estabilidade térmica adequada as temperaturas minima e maxima que estardo sujeitos, dentro das caracteristicas rnominais do equipamento elético. 10.2 Estabilidade térmica ‘A estabilidade térmica 6 considerada adequada se os valores-imites para 0 material forem menores ou iguais & ‘menor temperatura de trabalho e pelo menos 20 K acima da temperatura maxima em servo. NOTA Sea vedacio tver que supotar condigdes de servga adversas, convém que medidas adequadas sejam acordsdas contro fabricate © usuario, 10.3 Veriticagao io & necessério ao labora de ensaio, verifiar as caaceisias Ista nos documentos menconaos 11 Componentes Ex 11.4 Geral Componentes Ex devem estar de acordo com os requisitos fomecidos nesta Norma e devem ser — um inveluero vazio, — componentes ou montagens de componentes para utlizago com equipamentos, de acordo com os requisitos ‘de um ou mats ipos de protero dados na Se¢do 1 11.2 Montagem ‘Componentes Ex podem ser montados 2) tolalmente dentro de um invSlucro de um equipamento (por exemplo: um terminal, amperimetro, aquecedor ou Indicador, um componente interruptor tipo mO ou termastato ou forte tipo 1D}; ou 1) totalmente externo ao invélucro do equipamento (por exemplo: um sensor tipo iD); ou ©) parcialmente dentro @ parcialmente extemo a0 invélucro do equipamento (por exemplo: um interruptor tipo botdo de radio tipo tD, um fim-de-curso ou lampada de sinalizagdo, um amperimetro ou indicador tipo iD). 11.3 Montagem interna No caso de uma montagem que se encontra tolalmente dentro do invélucro, as Gnicas partes para serem ‘ensaladas ot veriicadas quando usadas no equipamento so aquelas partes que no podem ser ensaiadas e/ou veriicadas como um componente separado (por exemplo: ensaio ou verifcacdo da temperatura de superficie, distancia de escoamento ¢ isolamento, quando 0 componente for montado) EABNT 2006 - Todo os dicts resents 13 Ma ofo of vip yet ip cbs Ap dat Opat veg Mab Din nqdti ef pizunn Ustv UFOK orm 2 O2BI8 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 11.4 Montagem externa [No caso de uma montagern extema ao invlucro, ou parcialmente interna e parcialmente extema ao invilucro, a interface entre 0 componente Ex e o invélucro deve ser ensaiada ou verficada para confortnidade com 0 tipo de proteedo relevante e para conformidade com os ensalos mecanicos conformne 23.4.2. 12 Dispositivos para conexdo e caixas de terminais 12.1 Cabos conectados Equipamentos etétricos previstos para conexses a circultos extemos devem inclur dispositivos de conexo, exceto ‘onde os equipamentos elétricos sojam fabricados com 0 cabo permanentemente conectado a oles. Todos os uipamentos construdos com cabos permanentemente conectados e sem terminais devem ser marcados com ‘para indicar a necessidade de uma conexao aproptiada & extremidade livre do cabo, 122 Acesso aos terminals Caizas de terminais e suas aberturas de acesso devem ser dimensionadas de modo que 0s condutores possam ser faclmente conectades. 12.3 Distancias de escoamento e isolamento ‘Calas de terminais devem ser projetadas de modo que, apés a conexcio adequada dos condutores, as distanctas {de escoamenio @ isolamento estejam em conformidade com os requisites, se houver, da norma especifica para o tipo de equipamento em questéo. 13 Dispositivos de conexéo para condutores de aterramento e ligagdo eqipotencial 13.1 Conexao do lado interno ‘Um dispostive de conexdo para tigagdo do condutor de aterramento ou de eqiipotenclalizago deve ser previsto do lado intomno da caixa de terminals do equipamento elétrico e proximo dos outros disposiivos de conexao. 13.2 Conexao do lado externo Equipamento elérico com um invélucro metitico deve ter um dispositiv de conexo extemo adicional para liga de um condutor de aterramento ou de eqiipotencialzagao. Este dispositive de conexio extemo deve estar tletricamente em contato com 0 dispositivo requerido em 13.1. O dispositive de conexiio externo no é necessario para equipamentos elétricos que foram projotados para serom movidos quando energizados, e que sejam supridos por uin cabo que incorpore um condutor de aterramento ou de eqdipotencializacao, NOTA Acapressdo “eletricaments om contato" nao envolve, necassaiamente, a wtlizago de um conde 483 Dispositivo nado requerido ‘Nenhum conector externo eu interno para alerramento ou eqjipotencializagao ¢ necessivio para fequipamentos elétricos nos quas 0 _alerramento (ou equipotenciaizago) no soja necessaro, or exemplo: equipamentos elétricos que tenham isolamento duplo ou reforgado, ou para os quais o aterramento ‘suplementar néo seja necessario, 14 ‘@ABNT 2006 - Tote rs reser: Mat ofo et vip fat ab Op dt Opt op Mod Digb petit qf mts nb Ubdt FOX tm 2 20118 ABNT NBR IEC 61241-0:2008 13.4 Conexdo efetiva 0 dispositive de conexao para ligago do condutor de aterramento ou de eqiipotencializago deve permit uma efetiva conexao de pelo menos um condutor com drea de segao transversal dada na tabela 2 Tabela 2 — Segao transversal minima para condutores de protege ‘Arca da sogdo wansvorsal para ‘Area da seco transversal minima do condutores de fase da instala¢ao, S'| correspondents condutor de protegao, Sp mm? mont S216 s 16< S535 16 __ 5235 058 | Além de cumprir este requisito, 08 dispositivos de conexio de aterramento ou de equipotencializagaio do lado €extemno do equipamento elétrico devem prover a conexo de um condutor de segio minima de 4 mm”, 13.5 Contato efetivo Dispositivos de conexdio de alerramento devem ser efcientemente protegidos contra corrosso. Dever também ser Projetados de modo que sous condutores estejam seguros contra affouxamento ou torgo, e de modo que a pressdo do conlato seja mantida, 13.6 Influéncias do ambiente ‘A pressio de contato das conexdes létricas no deve ser afetada por mudangas dimensionais de ‘materials isolantes em servigo, devido a temperatura, umidade etc. 137 A utilizagao de metal leve Precaugées especiais devem ser tomadas se uma das partes em contato consistir em um material contendo metal feve. Um exemplo de um meio de conectar a material que contém metal leve & a utilzagio de ‘uma parte intermedtiria fota de ago. 14 Entradas de cabo e eletroduto 14.1 Utilizagao prevista © fabricante deve especificar nos documentos propostos, de acordo com 23.2, as entradas de cabo ou de cletroduto previstas, sua posicdo no equipamento @ o nimero maximo autorizado. 14.2 Construcao ‘As entradas de cabo e de eletroduto devem ser realizadas ¢ fiadas de mancira a néo allerar as caracteristicas lespecificas do tipo de protecao do equipamento elétrico no qual esto montadas. Isso deve aplicar-se a toda gama de dimensdes de cabo especificada pelo fabricante das entradas de cabo, devendo os cabos serem apropriados para essas entradas, ‘©ABNT 2006 - Todos os dons resonadss 15 Ma ofo ot vip yt pa apt Opot vb Ma Ding padttb mt pind Uoat uDFOX Jorn 2020118 ABNT NBR IEC 61241-0:2006 143 Parte integrante do equi ‘As entradas de cabo e de eletrodutos podem constiuir uma parte integrante do equipamento, isto é, um elemento principal ou uma pega compée uma parte insepardvel do Invdkicro do equipamento, Neste caso, as entradas devem ser ensaiadas e cerificadas com o equipamento. NOTA As entradas de cabo e de eietraduto que esto separadas, porém instalodas com o equipamento, so geraimente ‘ensaiadas ¢ certicedas separadamente deste Uitimo, mas podem ser ensaiadas e cerficadas junio com o equipamento, ‘caso o fabicante faga esta sotctngao, 14.4 Prevengao da torgao ‘Quando a concepgdo de uma entrada de cabo ¢ tal que a torgio do cabo pode ser ransmilida as conexées, mobos 7 proteso) Quando um equipamento elétrico submetido ao ensaio correspondente a0 de menor fisco de perigo mecdnico, ‘ele deve ser marcado com 0 simbolo °X" de acordo com 28.2. Notmaimente 0 ensaio realizado na temperatura ambiente de (20 + 5)°C, excoto onde as informagses do ‘material mostrem haver uma redugdo da resisi®ncia do impacto para babkas tomporaturas, dentro da faixa de temperatura ambiente especficada, Nestes casos, 0 ensaio deve ser realizado na menor temperatura especficada. ‘Quando 0 equipamento elétrico tem um invélucro, ou uma parte do invélucro em material plistico, incluindo

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