Solution Manual For Money Banking Financial Markets and Institutions 1st Edition Brandl 0538748575 9780538748575
Solution Manual For Money Banking Financial Markets and Institutions 1st Edition Brandl 0538748575 9780538748575
Michael W. Brandl
Test Bank
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Q2) How many prices must a barter economy have if the economy has four goods? What if it has 400
goods? Explain why having a money in the second case is beneficial.
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Michael W. Brandl
SUGGESTED ANSWER: 4 goods = 6 prices; 400 goods = 79,800 prices. Money allows us to specialize and
reduce our search cost. Money allows us to reduce the number of stated prices we need.
Q3) You read a news story about a country that is suffering from rapid, ongoing increases in the cost of
living. Which characteristic of money is being directly negatively impacted in that economy?
a. Unit of account
b. Medium of exchange
c. Store of value
d. Double coincidence of wants
e.
Q1) Bobby is confused. He states: “Since prisoners are not allowed to smoke in prisons any longer,
Radford’s examples of cigarettes in POW camps no longer applies.” How would you explain to Bobby
how Radford’s story demonstrates the concepts of the criteria of money, as well as the importance of
changes in the money supply?
SUGGESTED ANSWER: Any asset that is able to be standardized, divisible, durable and in demand could
be currency, as long as it is a medium of exchange, is a unit of value and has store of value. Cigarettes
were money.
Q2) Proponents of the Gold Standard, or using gold as money, often argue that it will keep inflation
under control. How does the experience of Europe in the sixteenth century raise doubts about that
claim?
SUGGESTED ANSWER: If people start to hoard gold or silver, there may not be enough money, an
economy could slide into recession. If gold or silver increases too rapidly the economy could suffer
inflation.
Q3) Ricardo and Friedman agree that if the money supply increases “too quickly” the following happens:
a. The rate of inflation decreases.
b. The rate of real economic growth increases.
c. The rate of inflation increases.
d. The level of employment decreases.
Q2) Economists are searching for a “good” measurement of the money supply. What constitutes a good
measurement of the money supply?
SUGGESTED ANSWER: M1 & M2 see page 15, For many decades M1 worked fairly well
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Michael W. Brandl
Q3) Which of the following is the most broad or most inclusive measurement of the money supply?
a. M1
b. M2
c. M3
d. M0
Q2) What is the future value of $500 in two years if the interest rate is 4%? How would you explain this to
someone who has no training in economics?
SUGGESTED ANSWER: 500(1.04)2 = $540.80
Q3) If the annual interest rate is 2%, what is the quarterly interest rate?
a. 0.0204
b. 0.0166
c. 0.005
d. 0.001
2-5 Conclusion
In the News: Europe’s Banks are too Feeble to Spur Growth
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CAPITULO XI.
Dos Mineraes.
NOTAS DE RODAPÉ:
[286] 1 Machab. 8.
[287] Plinio lib 33. cap. 4.
[288] Strab. lib. 3. de Situ Orbis: Nec in alia parte terrarum tot sæculis
hæc fertilitas. Plin. alleg.
[289] Justin. lib. 44.
[290] Costa, Corograf. Port. tom. 1. p. 374 e 452.
[291] Ibid. tom. 3. p. 337. Argot. Antig. da Chancel. de Brag. p. 224. e 332.
[292] Monarq. Lusit. liv. 16. cap. 30.
[293] Ibid. Monarq. Lusit.
[294] Silio Italico, Martial, e outros apud Maced. Flor. de Hespanh. cap. 4.
excel 2.
[295] Duarte Nun. Descripç. de Portug. cap. 14.
[296] Resend Chron. delRey D. Joaõ II. cap. 61. Marian. lib. 25. c. 11.
Osor. liv. 2. de Reb. Emman. Andrad Chron. delRey D. Joaõ III. part 3. cap.
15.
[297] Freitas de Justo Imperio Lusit. cap. 16. Ita ut ante Indiæ
explorationem nullum ex Europæis Regnum opulentius Lusitano inveniretur.
[298] Botelh. no Alfonso da impressaõ de Salamanc. ann. 1731 liv. 10. est.
76. & seqq.
[299] Far. na Europ. Portug. tom. 3 part. 3. cap. 8. n. 10. Corograf. Port.
tom. 3. p. 171.
[300] Plin. lib. 33. c. 4.
[301] Duart Nun Descripç. de Port. cap. 14. Memor. instruct tom. 1. p. 210.
[302] Duart Nun. Descripç. de Portug. p. 44.
[303] Far. na Europ. Port. tom. 3. p. 183. Corograf. Port. tom. 2. p. 513.
[304] Bluteau, Vocab. verb. Turqueza.
[305] Corograf. Portug. tom. 3. pag. 52. Blut. verb. Jacintho.
[306] Memor. instruct. tom. 1. pag. 112.
[307] Boter. Relaç. Univ. part. 1. liv. 1. Avila, Grand de Madrid. liv. 4.
[308] Xivier part. 5. Pontif. lib. 3. cap. 4.
[309] Serões do Princip. part. 1. disc. 6. § 10.
[310] Corogr. Port. tom 2. p. 393.
[311] Duart Nun. Descr. de Port. p. 42.
[312] Sever. Notic. de Port. disc. 1.
[313] Duart. Nun Descripç. de Port. p. 42.
[314] Corogr. Port. tom. 1. p. 244. e 374. Monarq Lusit. liv. 16. cap. 30.
[315] Duart. Nun. Descripç. de Portug. p. 45. Luiz Mendes no Sitio de
Lisb. p. 192.
[316] Far. Europ. Port. tom. 3. p. 183.
[317] Rodrig. Mend. da Silv. na Poblac. gener. de Hesp. p. 130. e Duart.
Nunes ut supr.
[318] Aldrovand. in Musæo Metal. lib. 2. pag. 229. Curvo na Polyanth. p.
592. mihi n. 15. Fonseca no Aquil. p 210.
[319] Cam. cart. 1.
[320] Dioscorid. lib. 5. cap. 103. Plin. liv. 25. cap. 10. S. August. de Civit.
Dei cap. 91.
[321] Nieremb. Filosof. Natur.
[322] Justin. lib. 44. cap. 4.
[323] Monarq. Lusit. tom. 5. p. 80.
[324] Mervelleux Memoir. instr. tom. 1. p. 216.
[325] Mariz Dialog. 3. cap. 6.
CAPITULO XII.
Das Moedas de ouro, prata, e cobre antigas; e modernas, que
se tem lavrado em Portugal.
foraõ achadas outras. Foy isto muito antes dos Imperadores Romanos.
2 Com a morte porém de Sertorio, ficando a nossa Lusitania reduzida
a Provincia sujeita ao Imperio Romano, o dinheiro que entaõ corria
nestas partes, era o mesmo de Roma; e ainda que se achaõ algumas
moedas daquelle tempo abertas em algumas Cidades, e terras nossas, era
por especial privilegio dos Imperadores, dos quaes se tem descuberto em
todas as nossas Provincias muita quantidade das de ouro, prata, e cobre,
como referem o mencionado Severim, e outros.[327]
3 Acabado o Imperio dos Romanos, seguiraõ-se os Godos; e desde o
anno 411 de Christo até o de 570, que he o em que governou Leovigildo
com poder absoluto, tambem naõ ha memoria de moeda alguma. De
Leovigildo até D. Rodrigo, ultimo Rey Godo, achaõ-se algumas, ainda
que mal abertas, de ouro, e prata, como as expressa o allegado Severim
no §. 3. Fr. Bernardo de Brito diz, que no tempo do Rey Godo Flavio
Recaredo, o qual morreo pelos annos de Christo 601 havia moedas de
ouro, e prata batidas em diversas partes da Lusitania; e que além da que
refere Ambrosio de Morales batida em Evora com seu rosto de ambas as
partes, e a letra de seu nome com a outra ELBORA. JUSTOS;
conservava elle em seu poder outra de ouro baixo com seu rosto
esculpido grosseiramente, e no reverso huma Cruz com esta letra
OLISBONA, PIUS. Donde se deixa ver, que havia em Lisboa officina de
bater moeda em tempo deste Rey. Tambem diz que vira outra do Rey
Svintila, de ouro, batida na Cidade de Evora, com seu rosto de huma
parte, e ao redor SVINTILA REX: da outra banda huma Cruz com esta
bordadura: EBORA VICTOR. Vencedor em Evora. Sem embargo de que
o Padre Argote diga, que naõ vira em Author algum moeda de prata do
tempo dos Godos.[328]
4 Seguiraõ-se depois os Mouros no anno de 714, ou 716, e
introduziraõ as suas moedas por toda a Hespanha em todos os tres
generos de metal, ouro, prata, e cobre, de que se tem achado ainda
algumas, principalmente no Alentejo, e terras do Algarve, e nós vimos
bastantes de prata com certos caracteres Arabicos, que se descubriraõ em
Loulé. Hum dos dinheiros, de que usavaõ os Mouros, era chamado
Maravedi, e permaneceo tanto em Hespanha, que até o reinado delRey
D. Fernando I. de Leaõ todas as computações das contas se faziaõ por
maravedis, assim como nós as fazemos agora pela valia de reis. Pouco
depois se estabeleceo a Monarquia Portugueza com Reys proprios, e das
moedas, que estes mandaraõ lavrar, e das que presentemente correm,
faremos huma resumida memoria pelo estylo, que observamos.
5 Alfonsim. Esta moeda mandou lavrar ElRey D. Affonso IV. que delle
tomou o nome, com o consentimento do Clero, e Povo.[329] Era de tres
qualidades, cobre, prata, e ouro: o Alfonsim de cobre valia pouco mais
de hum real dos nossos: o de prata era do tamanho de hum tostaõ, e valia
pouco mais de quarenta reis. Tinha de huma parte sobre o nome Alfo
huma coroa, e por baixo do nome delRey havia humas, que tinhaõ a letra
L, por serem abertas em Lisboa, outras a letra P, por serem feitas no
Porto, e pela orla tinhaõ esta inscripçaõ: Adjutorium nostrum in nomine
Domini. O mesmo se lia da outra parte, onde estavaõ os cinco escudos do
Reino postos em Cruz. O Alfonsim de ouro valia quinhentos e tantos
reis.[330] Todas estas moedas tinhaõ o mesmo cunho.
6 Aureo. Foy moeda, que correo no tempo delRey D. Sancho II. pelos
annos 1240, como se acha em escrituras publicas. O Reverendo Padre Fr.
Francisco de Santa Maria em hum Tratado, que fez das moedas de
Portugal, e anda incorporado no tom. 4. da Historia Genealogica da Casa
Real a pag. 261. he de parecer, que esta moeda fosse daquellas mesmas
dobras de ouro, que fez lavrar ElRey D. Sancho I. com a sua figura
armado a cavallo, com a espada na maõ, e a letra: Sancius Rex
Portugaliæ de huma banda, e da outra os cinco escudos em Cruz, que
nós chamamos quinas, e dentro em cada hum cinco dinheiros naõ mais, e
a letra à roda: In nomine Patris, & Filii, & Spiritus Sancti. Amen;[331] e
sendo esta tal moeda, valia o tal Aureo pouco mais de cento e vinte reis
da nossa moeda corrente, e he a mais antiga, que se acha no Reino.
7 Barbuda, ou Celada. Foy moeda de prata muito ligada, que mandou
lavrar ElRey D. Fernando com o valor de 36 reis. De huma parte tinha
hum capacete com viseira, e peito de malha, a que tudo chamavaõ
Barbuda, ou Celada, donde tomou o nome, e em cima huma coroa, e pela
orla da moeda a letra: Si Dominus mihi adjutor, non timebo: da outra
parte huma Cruz da Ordem de Christo, que tomava todo o vaõ, e no
meyo da Cruz hum escudo pequeno com as quinas de Portugal, e nos
angulos da Cruz quatro castellos, e em roda a letra: Fernandus Rex
Portugaliæ, Alg. No tom. 4. da Historia Genealogica da Casa Real vem
aberta a sua figura, cuja circumferencia se póde ver melhor, que por
informaçaõ dos Authores, os quaes discrepaõ muito nas medidas da sua
grandeza.
8 Calvario. Era certa moeda de ouro de 22 quilates, e tambem
chamavaõ cruzados, que mandou lavrar ElRey D. Joaõ III. com o valor
de quatrocentos reis, que depois subio a seiscentos reis. Tinha de huma
parte a Cruz sobre o monte Calvario, que daqui tomou o nome, com a
letra em roda: In hoc signo vinces: da outra banda o escudo Real
coroado, e a letra: Joann. III. Port. & Algarb. R. D. Guin.
9 Ceitil. Mandou lavrar esta moeda de cobre ElRey D. Joaõ I., ou na
occasiaõ em que tomou a Cidade de Ceuta aos Mouros, como dizem
alguns Authores, ou porque era cada dinheiro destes a sexta parte de hum
real de cobre, e por isso ceitil he o mesmo, que sextil, e esta nos parece a
mais verdadeira deducçaõ. Lavraraõ-na os Reys successores até ElRey
D. Sebastiaõ.[332]
10 Conceiçaõ. Esta moeda mandou lavrar ElRey D. Joaõ IV. em ouro,
e em prata no anno de 1648. A de ouro valia doze mil reis: tinha de huma
parte a effigie da Senhora da Conceiçaõ com tres symbolos deste
Mysterio por cada lado, e em circulo as letras: Tutelaris Regni: da outra
parte estavaõ as armas Reaes no meyo de huma Cruz da Ordem de
Christo, e na cercadura: Joannes IIII. D. G. Portugaliæ, & Algarbiæ Rex.
A de prata tinha o mesmo cunho, mas era de mayor diametro, que os
cruzados novos, e corria com o valor de seiscentos reis. A origem, que
houve para se cunhar esta moeda, foy assim:
11 Depois que o felicissimo Rey D. Joaõ IV. fez tributario o Reino de
Portugal à Conceiçaõ da Senhora em cincoenta cruzados de ouro cada
anno, applicados para a sua Real Capella de Villa Viçosa, jurando, e
tomando neste Mysterio a Senhora por Protectora do Reino em Cortes do
anno de 1646[333] tratou logo de lhe pagar o tributo em moeda especial, e
para isso mandou abrir a França hum cunho da fórma, que temos dito, o
qual trouxe, e fez Antonio Ruiter, a quem se deu tres mil reis, que
dispendeo com a abertura do ferro, como consta do liv. 1. do Registo da
Casa da Moeda pag. 256. vers. donde inserimos, que o primeiro anno,
em que ElRey fez a sobredita offerta, seria no anno de 1648, por ser este
anno o que se vê expresso na sobredita moeda, a qual desde o anno de
1651 principiou a ser moeda corrente pela ley, que sahio para isso. E sem
embargo de que no tom. 4. da Historia Genealogica da Casa Real pag.
287. se diga, que humas, e outras moedas corriaõ com pezo de huma
onça, foy equivocaçaõ; porque da mesma ley, que vem no dito tomo a
pag. 359. se vê, que as de ouro corriaõ com o pezo de doze oitavas, e
valiaõ por doze mil reis; e as de prata com pezo de huma onça, e corriaõ
por seis tostões: e pezo de doze oitavas he onça e meya.
12 ElRey D. Affonso VI. continuou tambem a mandar lavrar as
sobreditas moedas em todo o tempo do seu governo, e da mesma sorte
ElRey D. Pedro II. e nesta moeda se fazia a offerta de vinte e quatro mil
reis no dia da festa da Conceiçaõ, em cujo dia trazem pendente ao
pescoço os tres Officiaes, que administraõ a Casa da Senhora, huma das
taes moedas. No anno porém de 1685 teve fim a fabrica destas moedas,
porque desde entaõ nunca mais se lavrarão, entregando-se os referidos
vinte e quatro mil reis em outra qualquer moeda para a despeza da festa
de Villa Viçosa.
13 Coroa. Foy moeda de ouro, que mandou lavrar ElRey D. Duarte
com o valor de 216 reis. ElRey D. Manoel tambem a mandou lavrar, e
valia 120 reis: chamava-se Meya coroa. Este preço conservou até o
reinado delRey D. Joaõ III. e ElRey D. Sebastiaõ.[334]
14 Cruzado. Quando o Papa Pio II. mandou a Bulla da Cruzada para a
guerra santa contra os Turcos, ordenou ElRey D. Affonso V. que se
lavrasse huma moeda de ouro subido de 24. quilates, e que se chamasse
cruzado em reverencia da Bulla, e com o valor de 400 reis. Tinha de
huma parte a Cruz de S. Jorge com a letra: Adjutorium nostrum in
nomine Domini; e da outra o escudo Real com a coroa sobre a Cruz da
Ordem de Aviz com estas letras: Cruzatus Alphonsi Quinti R. Manoel de
Faria[335] mostra que vio huma moeda destas com differente cunho. No
anno de 1561 valia cada cruzado destes 500 reis, e depois foraõ subindo
ao valor de 600 reis, e deste ao de 640.[336]
15 Presentemente correm cruzados novos de ouro, que mandou lavrar
ElRey D. Joaõ V. desde o anno de 1718 com o valor intrinseco de 400
reis, e na estimaçaõ commua de 480. Por Decreto de 8 de Fevereiro de
1730 mandou o mesmo Senhor que se lavrasse nas Minas quartos de
escudo de ouro com o valor extrinseco de 400 reis cada hum, e intrinseco
de 375 reis, tendo de huma banda o retrato delRey, e da outra na parte
superior huma coroa Real, na inferior a era, em que se fabricaõ, e na
circumferencia o nome delRey. A esta moeda chamamos cruzado, dos
quaes já naõ ha muitos.
16 ElRey D. Joaõ IV. mandou lavrar cruzados de prata com o valor de
400 reis, e meyos cruzados com 200 reis de valia. Depois foraõ subindo
até o reinado delRey D. Pedro II. que levantou os cruzados a seis tostões,
e os meyos cruzados a tres tostões, mandando tambem lavrar cruzados
novos de prata com o valor de 480, e meyos cruzados com o de 240, a
que presentemente chamamos doze vintens, e que ainda correm nos
nossos tempos.
17 Dinheiro. Foy moeda de cobre, que tinha de huma banda a Cruz da
Ordem de Christo com duas estrellas, e duas meyas luas nos vaõs, e a
letra A. Rex Portugaliæ: da outra parte tinha as cinco quinas com a letra:
Algarbii. Valia hum ceitil menos hum decimo. Destes dinheiros faz
mençaõ a Ordenaçaõ velha liv. 4. tit. 1. §. 17.
18 Dobra. Moeda de ouro de varias castas: Portuguezas, Castelhanas,
Mouriscas, ou Barbariscas. As Portuguezas chamavaõ-se Cruzadas, que
mandou lavrar ElRey D. Diniz com o valor de 270 reis: outras se chamaõ
Dobras delRey D. Pedro, e valiaõ 147 reis. Das Dobras Castelhanas
havia humas, que se chamavaõ da Banda, por serem lavradas por ElRey
D. Affonso XI. de Castella, e tinhaõ de huma parte a banda, insignia da
Ordem Militar, que o mesmo Rey instituio, e valiaõ 216 reis: com este
nome faz dellas mençaõ a Ordenaçaõ velha liv. 4. tit. 1. Tambem se
chamavaõ Valedias, porque valiaõ, e corriaõ em Portugal. Havia outras
dobras com o nome de Dona Branca, e outras Sevilhanas, que mandou
bater em Sevilha ElRey D. Affonso o Sabio, e valiaõ 600 reis. Tinhaõ de
huma parte ElRey armado a cavallo com a espada na maõ, e a letra em
roda: Dominus mihi adjutor: da outra parte as armas de Castella, e Leão
com o letreiro: Alfons. R. Castellæ, & Leg.[337] As Mouriscas, ou
Barbariscas valiaõ 270 reis. ElRey D. Pedro I. mandou lavrar Meyas
dobras com o valor de 73 reis e meyo.
19 Ducataõ de ouro. Quando ElRey D. Sebastiaõ foy a Guadalupe,
mandou lavrar esta moeda: huma com o valor de quarenta mil reis, outra
de trinta, outra de dez cruzados.[338]
20 Engenhoso. Foy moeda de ouro, que fez lavrar ElRey D. Sebastiaõ
no anno de 1562 com o valor de 500 reis. Tinha de huma parte a Cruz
com a letra: In hoc signo vinces; e da outra banda o escudo do Reino
com a letra: Sebastian. I. Rex Portugal. Chamou-se esta moeda do
Engenhoso, por assim se chamar Joaõ Gonçalves, natural de Guimarães,
que fez o cunho. Ordenou o elle de sorte, que as moedas sahiaõ fundidas
de pezo, e com hum circulo ao redor para naõ se poderem cercear.[339]
21 Escudo. Moeda de ouro com muita liga, que mandou fazer ElRey
D. Duarte com a valia de 90 reis. ElRey D. Manoel a mandou desfazer.
22 Espadim. Houve neste Reino moedas com este mesmo nome de
tres castas. Espadins de ouro mandou-os lavrar ElRey D. Joaõ II. com o
valor de 320 reis. Tinha de huma parte o escudo do Reino com a letra:
Adjutorium nostrum in nomine Domini; e do reverso huma espada
empunhada com a ponta para cima, e em circulo o nome delRey. Em
tempo delRey D. Manoel valia 500 reis. Espadins de prata, que mandou
abrir ElRey D. Affonso V. com o mesmo cunho que os de ouro, só com a
differença de ter a ponta da espada voltada para baixo. Chamou-se
Espadim em memoria da Ordem da Espada, que instituio para a
Conquista de Fez, como diz Severim.[340] Valiaõ 24 reis. Espadins de
cobre prateados mandou bater ElRey D. Joaõ II. com o valor de quatro
reis.
23 Forte. Com este nome mandou lavrar ElRey D. Diniz huma moeda
de prata com o valor de dous vintens, ou quarenta reis; e meyos Fortes,
que valiaõ hum vintem. Tinha hum, e outro de huma parte o habito de
Christo com a letra: Dionysius Rex Portugal. & Algarb. da outra parte as
armas do Reino, e a letra: Ajutorium nostrum in nomine Domini. Houve
outros Fortes, e meyos Fortes, que fez bater ElRey D. Fernando em
preço de 29 reis, que depois abateo a 16.
24 Frizante. Foy moeda de prata, que corria no tempo de nossos
primeiros Reys, mas naõ se sabe de que valor era. A Monarquia Lusitana
faz mençaõ desta moeda.[341]
25 Gentil. ElRey D. Fernando mandou lavrar esta moeda de ouro, mas
de quatro castas. Havia Gentil de hum ponto, e valia 162 reis: Gentil de
dous pontos 144 reis: Gentil de tres pontos 126 reis: Gentil de quatro
pontos 116 reis. Fr. Antonio da Purificaçaõ[342] diz, que o Gentil delRey
D. Fernando valia 720 reis.
26 Grave. Moeda de prata, que mandou bater ElRey D. Fernando do
tamanho de meyo tostaõ, e valia 21 real. Tinha de huma parte a letra F,
primeira do seu nome, e sobre ella huma coroa dentro em hum escudo, e
nos lados duas Cruzes, com a letra na orla: Si Dominus mihi adjutor. No
reverso tinha a Cruz de S. Jorge sobre hum escudo rodeado de quatro
castellos, e o nome do Rey na cercadura.
27 Indios. Mandou ElRey D. Manoel no anno de 1499 lavrar esta
moeda de prata com o valor de 33 reis em memoria do descubrimento da
India. Tinha de huma parte a Cruz da Ordem de Christo com o letreiro:
In hoc signo vinces; e da outra parte as armas do Reino com a letra:
Primus Emanuel.
28 Justo. Esta moeda era de ouro, que mandou fazer ElRey D. Joaõ II.
e valia 600 reis. De huma parte tinha o escudo Real já com as quinas
direitas sem a Cruz de Aviz, e o nome delRey na cercadura; e no reverso
tinha a effigie delRey sentado em hum throno com a espada na maõ entre
dous ramos de palma, e a letra em roda: Justus ut palma florebit.
29 Leal. Era moeda de prata, que mandou fazer ElRey D. Joaõ II. com
valor de doze reis. Tinha de huma parte a letra Leal por baixo de huma
Cruz; e da outra parte o escudo do Reino com o nome delRey na orla.
30 Livra. Foy moeda lavrada em varios reinados, e de varias castas,
donde procede a alteraçaõ de seu valor. A Livra de ouro em tempo
delRey D. Diniz valia oito vintens: o mesmo valor tinha já no reinado
delRey D. Affonso III. No tempo delRey D. Joaõ I. valiaõ pouco mais de
82 reis. A Livra de prata era de dous generos: Antigas, e novas. Havia
livras antigas, por cada huma das quaes se haviaõ de pagar setecentas das
novas, e assim valia cada huma das antigas 36 reis: e havia tambem
livras antigas, por cada huma das quaes se pagava quinhentas das novas,
e entaõ valia cada huma 25 reis. A Livra de cobre era de tres sortes;
porque havia livra de dez soldos, que valiaõ tres reis e meyo: livras de
dez livras pequenas, e valiaõ meyo real: livras de tres livras e meya, que
valiaõ real e meyo, e corriaõ até o anno de 1407.
31 Maravedim, ou Morabitino. Foy moeda, que introduziraõ no Reino
os Mouros Almoravides, ou Morabitos, que significa Fieis, segundo o
mostra Aldrete.[343] Havia maravedim de ouro, que mandou lavrar ElRey
D. Sancho I. com o valor de 500 reis. Tinha de huma parte a effigie
delRey a cavalo com a espada nua na maõ, e pela orladura: In nomine
Patris, & Filii, & Spiritus Sancti. No reverso tinha o escudo Real, e o
nome delRey em gyro. Os maravedís Mouriscos naõ tinhaõ mais que
huns caracteres, ou attributos de Deos de huma parte, e da outra, o nome
do Principe, que os mandara abrir. Houve tambem maravedís de prata,
que corriaõ com o valor de 27 reis.
32 Mealha. Naõ era moeda, que tivesse cunho particular, mas era
metade da moeda, que chamavaõ Dinheiro, e valia meyo ceitil.
33 Nomeada. Moeda de prata, que fez lavrar ElRey D. Joaõ I. e seu
filho ElRey D. Duarte. Naõ se sabe o que valia. Tinha de huma banda a
Cruz de S. Jorge com a letra: Dominus adjutor fortis; e da outra o escudo
do Reino com o nome delRey na circumferencia.
34 Patacaõ. Era moeda de cobre com o valor de dez reis, que mandou
fazer ElRey D. Joaõ III. Tinha de huma parte o escudo Real coroado com
o nome delRey, e da outra parte a letra X, com a inscripçaõ: Rex
Quintusdecimus. Havia tambem meyos patacões com a letra V, que
valiaõ cinco reis. ElRey D. Sebastiaõ reduzio esta moeda ao valor de tres
reis.
35 Peças. Moeda de ouro, que corria no tempo do Infante D. Pedro,
Duque de Coimbra. ElRey D. Joaõ II. a mandou desfazer.
36 Pé-Terra. Moeda de ouro, que fez lavrar ElRey D. Fernando com o
valor de 216 reis.
37 Pilarte. Foy moeda de prata, que lavrou ElRey D. Fernando com o
valor de treze reis, e dous ceitis. O nome de Pilarte foy posto em
attençaõ, ou memoria dos pagens dos soldados estrangeiros, que lhe
levavaõ os capacetes, ou barbudas, a que o Francez chama Pilartes.
38 Portuguez. ElRey D. Manoel, do ouro, que lhe vinha das
Conquistas da Asia, fez lavrar humas moedas, que se chamaraõ
Portuguezes de 500 ducados cada huma, e depois mandou lavrar outras,
que valiaõ quatro mil reis. Destas houve tanta copia, que nas praças naõ
se pagava por quasi todo o Reino com outra moeda, senaõ com a
chamada Portuguezes de ouro.[344] Tinha de huma parte a Cruz da
Ordem de Christo, e a letra em roda: In hoc signo vinces; e da outra o
escudo Real coroado com as letras: E. R. P. A. C. U. A. D. G. que queriaõ
dizer: Emmanuel Rex Portugaliæ, Algarb. q. Citra, Ultra Afric. Dommus
Guineæ. Tinha outro letreiro por fóra junto à garfila, ou orla: C. C. N. E.
A. P. I. que dizia: Comercio, Conquista, Navegaçaõ, Ethiopia, Arabia,
Persia, India. ElRey D. Joaõ III. tambem os mandou lavrar da mesma
fórma. ElRey D. Joaõ V. mandou lavrar em Lisboa no anno de 1718
Portuguezes de ouro de 22 quilates, e com o valor de 19200 cada
Portuguez, os quaes foraõ sómente para se lançar nos alicerses da Real
Igreja de Mafra. Tambem ElRey D. Manoel mandou fabricar
Portuguezes de prata no anno de 1504, e valia cada hum 400 reis. A
estes Portuguezes depois resuscitou ElRey D. Joaõ IV., e ElRey D. Pedro
II. chamando-lhe Cruzados.
39 Quatro vintens. Mandou lavrar esta moeda de prata ElRey D. Joaõ
III. que de huma parte tem o nome do Rey com coroa, e o numero
LXXX. e na orla a letra: Rex Portug. & Algarb. Da outra parte tem a
Cruz de S. Jorge com a sabida inscripçaõ: In hoc signo vinces.
40 Real. Esta moeda a mandou lavrar em prata varias vezes ElRey D.
Joaõ I. sempre com o mesmo valor, mas cada vez de menor pezo. Os
primeiros valiaõ nove dinheiros, os segundos seis dinheiros. Até o tempo
delRey D. Manoel corriaõ Reaes de prata com o valor de vinte reis, e
outros de trinta. ElRey D. Joaõ III. tambem os mandou lavrar com o
valor de quarenta reis, e com os mesmos cunhos da moeda de quatro
vintens, mudando o numero 80 em 40. A mesma moeda fez lavrar D.
Joaõ IV. e he o chamado meyo tostaõ, que hoje corre. Havia Real de
cobre de varias sortes: huns tinhaõ mistura de estanho, com que ficavaõ
mais claros, e se chamavaõ Reaes brancos. Mandou lavrallos ElRey D.
Duarte, e D. Affonso V. Os que se lavraraõ antes do anno de 1446 valiaõ
dez ceitis. Havia outros Reaes chamados Pretos, por serem de cobre
puro, e valiaõ pouco mais de hum ceitil. ElRey D. Joaõ II. para desterrar
tanta confusaõ de Reaes, fez lavrar Real de cobre de seis ceitis. O mesmo
fizeraõ seus Successores até ElRey D. Joaõ III. Tinhaõ de huma parte
hum R, debaixo de huma coroa, e da outra o escudo do Reino com o
nome delRey na orla. ElRey D. Sebastiaõ fez lavrar Meyos Reaes com a
valia de tres ceitis: tinha de huma banda hum S coroado, e da outra hum
R entre dous pontos.
41 Sinquinho. Moeda de prata delRey D. Joaõ II. e D. Manoel: valia
cinco reis. O delRey D. Manoel tinha de huma parte os cinco escudos do
Reino em Cruz com as letras: Emmanuel P. R. & Al. da outra huma malta
com a mesma letra. Tambem ElRey D. Joaõ IV. fez lavrar Sinquinhos de
prata.
42 Soldo. Foy moeda das mais antigas do Reino lavrada em ouro,
prata, e cobre. A de ouro valia oito reales, ou dezaseis vintens: a de prata
dez reis: a de cobre hum real. Este soldo em tempo delRey D. Joaõ I.
chamava-se Moeda-Febre.
43 Talento. Corria esta moeda no governo delRey D. Sancho I. no
anno de 1188, e valia quatro ducados, ou cruzados, e era de ouro.
44 Tornezes. Moeda de prata em tempo delRey D. Pedro I. Tinha de
huma parte a cabeça delRey com barba comprida, e a letra: Petrus Rex
Portugal. & Algarbii: da outra banda o escudo do Reino, e na orla a
letra: Deus adjuva me. Valia treze reis. ElRey D. Fernando tambem
lavrou Tornezes, que valiaõ oito soldos, ou quatorze reis.
45 Tostaõ. ElRey D. Manoel mandou bater esta moeda em ouro, e em
prata. A de ouro era o quarto de ouro dos Portuguezes: a de prata valia
cem reis. Tinha de hum lado a Cruz da Ordem de Christo com a letra: In
hoc signo vinces; e do outro as armas do Reino com coroa, e o nome do
Rey na orladura. Mandou lavrar tambem Meyos tostões com os mesmos
cunhos, e letras, e valiaõ cincoenta reis.
46 S. Vicente. Moeda de ouro, que fez lavrar ElRey D. Joaõ III. com o
valor de mil reis. Tinha de huma parte a imagem de S. Vicente com
huma náo na maõ esquerda, e hum ramo de palma na direita com a letra:
Zelator Fidei usque ad mortem: da outra parte o escudo Real com a letra:
Joan. III. Rex Portug. & Algarb.
47 Vintem. Moeda de prata, que teve principio no tempo delRey D.
Affonso V. e todos os mais Reys continuaraõ a mandar lavrar, ainda que
com a fórma, e figura mudada, mas sempre com o valor de vinte reis. Em
tempo dos Reys Filippes houve a moeda de meyo vintem em prata, que
valia dez reis.
Em cobre. Valor.
Moeda de 10 reis.
Moeda de 5 reis.
Moeda de 3 reis.
Moeda de 1 real e meyo.
Por Ley do anno de 1732 prohibio ElRey D. Joaõ V. que se lavrassem
Dobrões de doze mil e oitocentos, Moedas de quatro mil e oitocentos,
nem outras, que excedaõ o valor de seis mil e quatrocentos reis; e que em
todas, assim nas que corriaõ, como nas que se lavrassem, se pozesse a
sarrilha, que tem as de prata.
Noticia, do valor, que tem tido o marco de ouro, e prata neste Reino em
varios governos.
Rey. Metal. Valor.
D. Sancho I. Ouro 6U480.
D. Pedro I. Idem 7U380.
Idem Prata U945.
D. Fernando Idem U900.
D. Joaõ I. Idem 2U600.
D. Affonso V. Idem 1U260.
D. Manoel Idem 2U280.
D. Joaõ III. Ouro 30U000.
Idem Prata 2U600.
D. Sebastiaõ Idem 2U400.
Idem Idem 2U680.
D. Henrique Ouro 40U000.
Idem Prata 4U000.
D. Joaõ IV. Ouro 42U240.
Idem Idem 51U200.
Idem Idem 55U680.
Idem Idem 80U000.
Idem Prata 3U600.
Idem Idem 4U000.
Idem Idem 5U000.
D. Affonso VI. Idem 4U400.
Idem Idem 4U600.
D. Pedro II. Ouro 85U312.
Idem Idem 96U000.
Idem Prata 5U600.
D. Joaõ V. Ouro 96U000.
Idem Prata 5U600.
NOTAS DE RODAPÉ:
[326] Manoel Severim de Faria Notic. de Portug. disc. 4. §. 2.
[327] Idem ibid Far. Europ. Port. tom. 3. part. 4. cap. 11. Argot. Memor. do
Arcebisp. de Brag. tom. 3. no Supplem. ao liv. 4. pag. LVII. Sousa na Histor.
Geneal. tom. 4. p. 107.
[328] Argot. ut supr. pag. LX. Monarq. Lusit. l. 6. c. 19. 21. e 22.
[329] Chronic. delRey D. Fernand. cap. 58.
[330] Fr. Anton. da Purificaç. Chronic. de S. Agost. part. 2 liv. 7. tit. 6. §.
6.
[331] Monarq. Lusitan. liv. 10. cap. 7.
[332] Sever. de Far. Notic. de Portug. disc. 4. § 27. Cunha, Histor. Eccl. de
Lisb. tom. 1. p. 2. cap. 20. Far. na Europ. Port. tom. 3 part. 4. cap. 11. n 10.
[333] Brandaõ na Monarq. Lusit. liv. 19. cap. 23. part. 6. Maced. Eva, c
Ave part. 2. cap. 15. n. 27.
[334] Fr. Anton. da Purific. allegad. e o illustr. Cunha na Histor. Eccles. de
Lisb. allegad. Ordenaç. delRey D. Man. liv. 4. tit. 1.
[335] Far. na Europ. Port. tom. 3. part. 4. cap. II. n. 12.
[336] Cunha na Histor. Eccles. de Lisb. tom. 1. part. 2. cap. 20 n. 10.
[337] Cunha, Histor. Eccl. de Lisb. part. 2. cap. 20. n. 13.
[338] Fr. Manoel dos Sant. Histor. Sebast. p. 488.
[339] Barbos, Remiss. à Ord. tit. 21. liv. 4. p. 30.
[340] Manoel Severim de Far. Notic. de Portug. disc. 4. §. 29.
[341] Monarq. Lusit. p. 3. in Append. n. 16.
[342] Purific. Chronic. de S. Agost. allegada.
[343] Aldret. no Thesouro da lingua Castelh. vide etiam Bochart. in
Geograf. Sacra no principio da sua vida.
[344] Far. no Comm. das Lusiad. de Cam. cant. 1. p. 115.
CAPITULO XIII.
Da Lingua Portugueza.
NOTAS DE RODAPÉ:
[345] Monarq. Lusitan. liv. 2. cap. 5.
[346] Matut. Prosapia de Christ. Edad 2. cap. 4. § 8. Marin. Siculo,
Garibay, e outros apud D. Thomaz Tamayo na Defensa de Flavio Dextro p.
103.
[347] Gandara, Triunf. del Rein. de Galiz. no Append. cap. 5.
[348] Monarq. Lusit. ut supr.
[349] Plin. lib. 3. cap. 1.
[350] Strab. lib. 1. & lib. 15. Vasæus lib. 1. cap. 11.
[351] Resend. lib. 1. Antiq. e nas Notas ao Poem. de S. Vicent. liv. 2. not.
44. Far na Europ. Port. tom. 3. part 4. cap. 9. Matut. ut sup. §. 5. Joaõ Franco
Barreto na Ortogr. Port. Luiz Martinho nas Antiguid. de Lisb. liv. 1. c. 13.
[352] Resend. lib. 3. Antiquit. Abiere tandem in Romanorum mores
Lusitani, & civilitatem, linguamque Latinam, sicut & Turdetani accepere.
Aldret. nas Antiguid. de Hesp. liv. 1. cap. 11.
[353] Manoel Severim de Faria Notic. de Port. disc. 5. §. 2.
[354] Kirquer de Turri Babel lib 3. p. 131. Ex adventu Gothorum,
Alanorum, Vandalorum ingentem corruptionem passa, quaternas alias
peperit, Italicam, Gallicam, Hispanicam, Lusitanicam.
[355] Marian. Histor. de Hesp. tom. 1. liv. 9. cap. 18. Yañes liv. 2. p. 644.
de la Era, y Fechas de Hesp.
[356] Martinh. de Mendoç. Disc. Philolog. contr. P. Feijó impress. em
Madrid ann. 1727.
[357] Joaõ de Barr. Dialog. do louv. da nossa linguag. p. 56.
[358] Bemb. nas Pros. liv. 1. p. 16. vers.
[359] Marian. Histor. de Hesp. lib. 1. cap. 5.
[360] Veja-se a Far. na Europ. Portug. tom. 3. part. 4. cap. 9. e no Comm.
das Rim. de Cam. tom. 4. part 2. pag. 81. Brit. Chronic. de Cister liv. 6. cap.
1.
[361] Idem Far. na Europ. Portug. tom. 3. part. 4. cap. 9.
[362] Sousa no Agiolog. Lusit. tom. 4. pag. 58. Veja-se o Apparat. da
Histor. Geneal. do mesmo Author tom. 1. p. 208. e a Leitaõ Ferreira nas
Noticias Chronolog. n. 574.
[363] Joaõ de Barr. Dialog ut supr. pag. 55.
[364] Gregor. Lop. Madeira no Disc. del monte Santo de Granad. part. 2.
cap. 19. p. 70.
[365] Camões Cant. 1. Lusiad. est. 33.
[366] Kirquer de Turri Babel lib. 3. cap. 1. p. 131.
[367] Joaõ de Barros, Manoel de Far. Joaõ Franco Barreto já allegados.
Manoel Severim de Far. Disc. var. disc. 2. Macedo nas Flores de Hespanh.
cap 22 excel. 7.
[368] Marian. Histor. de Hesp. liv. 1. cap. 5. Lope da Vega na Descr. da
Tapada, e na Dorot. act. 2. scen. 2. pag. 40.
[369] Veja-se a Faria no Prologo do tom. 1. da Europ. Port. e a D. Bernarda
Ferreira na España libertada cant. 1. est. 6.
[370] Quintil. lib. 9. cap. ult.
[371] No Espelho da Eloquencia §.7. n.4.
[372] Molina liv. 2. de la Nobleza de Andaluzia p. 273.
[373] Bembo nas Pros. pag. 10.
[374] Sever. de Far. Disc. var. disc. 2. p. 85. Brandaõ na Monarq. Port. liv.
16. cap. 3.
[375] Veja-se o tom. 1. das Cart. Famil. de Francisco Xavier de Oliv. Cart.
7. p. 54.
CAPITULO XIV.
Do Genio, e costumes Portuguezes.